Descrição curta

A Coletiva NEGRADA é uma plataforma de múltiplas linguagens
artísticas, que investiga, por meio do corpo-documento negre y native, as desobediências de raça e de gênero no seuterritório-memorial-inacabado, construindo outros sentidos sobre as ruínas dos séculos decolonização. Retomando em seus processos a (re) criação da memória dos povos em
êxodo y diáspora, traçamos uma rota de fuga as corpas indóceis.

Publicado por

Pedra Silva

Pedra Silva (1997, CE/BR) é uma travesti de pele marrom em retomada identitária. Macumbeira, artista, arte-educadora e pesquisadora das encruzilhadas. Trabalha a partir de lugares artísticos expandidos tendo o corpo como arquivo-vivo e como lugar espiralar transmídiatico contra-colonial. Se fundamenta nas estéticas macumbeiras que produzam mitopoéticas de contra-feitiços e no repovoando das tecnologias de cura afropindorâmicas.

Estar como consultora da Difusão Cultural do Núcleo de Ação Comunitária e Afirmativa (NACA) do Instituto Mirante. É coordenadora do Programa de Ancestralidades do Corpo (PAC) em parceria com o Museu de Cultura Cearense (MCC). É Coordenadora da Res. Art. Memórias Negre-Natives (2020 – 2022/3°ed) em parceria com o Ateliê Casa Mata (CE). Esteve como professora das encruzilhadas em cursos da área de música, das audiovisualidades, da dança e do teatro em escolas, ong e instituições de arte de Fortaleza, Brasília, Maranhão e São Paulo.

Graduanda do curso Lic. em Teatro do Instituto Federal do Ceará. É integrante da Orquestra Sagrada, coletiva artístico cultural do Abassá de Omulu Ilê de Iansã e é dramaturgista do projeto de dança “Eaí, população!?”. Nos últimos anos seus trabalhos vêm ganhando espaço no território nacional e internacional, sendo eles: Espanha e Suíça.

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