Descrição curta

Coletivo WE surge em 2017 com o objetivo de pesquisar a arte contemporânea através da hibridização das linguagens em constante experimentação. Em uma relação artístico-acadêmica o coletivo já apresentou trabalhos em universidades como: UFPB, UFC e USP e vem ministrando oficinas em diversos equipamentos culturais, além de performances no espaço urbano. Em 2017 estreou o infantil “Para onde vão as meias quando elas desaparecem?” através do projeto do SESC-CE em escolas públicas e no Teatro Municipal de Campina Grande -PB; em 2018 foi contemplado pelo edital TAC Dragão do Mar; em 2019 participou do XII Festival de Teatro de Fortaleza; nos anos de 2018, 2019 e 2020 participou das edições 8º/9º/10º do Festival Internacional de Teatro Infantil do Ceará -TIC, além de outros eventos e temporadas desde a estreia. Ainda em 2017, o Coletivo circulou com as performances “Fragmentos de um discurso beijado” e “I am a jingle, isto é um aviso” em diversos eventos artísticos universitários, entre eles V Seminário Outros Olhares – UFC e II Jornada Internacional de Pesquisa em Artes Cênicas- UFPB. Em 2019 o coletivo participou da 70º edição do Salão de Abril com a instalação performativa “O que pode um casamento (gay)?”; esse mesmo trabalho em 2021 participou da 5º edição do Museari Queer Art na cidade de Valencia (Espanha). E em 2019, o Coletivo estreou a performance-musical “O brasil é o meu abismo”, com apresentações em todos os equipamentos da Rede Cuca de Fortaleza bem como outros centros culturais da cidade; em 2020, o projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc da SECULTFOR realizando apresentações on-line, tanto independentes quanto pela JUVTV; em 2021, o trabalho compões a programação do 27º Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga. Atualmente o Coletivo está em processo de investigação de dois novos trabalhos um adulto e um infantil.

E-mail: coletivowearte@gmail.com

Telefone Público: (85) 3223-3833

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Publicado por

Eduardo Bruno

Eduardo Bruno é curador-artistas-pesquisador-professor, doutorando em Artes - ICA/UFPA - com bolsa FAPESPA, com estagio de doutorado na Universidade de Zaragoza -ES com bolsa CAPES, mestre em Artes - ECA/USP - com bolsa CAPES, especialista em Semiótica - UECE, graduado em Lic. em Teatro - IFCE e em Gastronomia - UFC. Tem experiência na área de Artes com ênfase em: curadoria, performance, intervenção urbana e arte contemporânea. No campo da curadoria foi curador da Mostra Sistema Aberto (2019 e 2020), foi curador da mostra internacional Imaginários Queer realiza em parceria com o Museari Queer Art em Valência- Espanha (2022) e em Quixadá (2023) é curador do Festival Imaginário Urbanos (desde 2018) e é curador da exposição Degenerado Tibira (2023-Fortaleza /2024 - Belém). Coordenador pedagógico do Programa de Residências e Intercambio do Hub Cultural Porto Dragão, vem desenvolvendo uma curadoria de processo desde a primeira edição em 2021. É autor dos livros: "Nomadismo Urbano: Performance e Cartografia" e O que é performance:31 programas performáticos para confundir a pergunta", além de capítulos em livros com temáticas relacionadas a arte contemporânea e performance.

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