Coletivo

Samuel Rocha Bordando o Sete

Área de Atuação

Música

Descrição curta

Dos dedilhados dos bordões do violão sete cordas, em 2018, surgiu o Projeto Samuel Rocha Bordando o Sete, com intuito de mostrar as composições autorais desse jovem violonista que vem se destacando na música cearense, trazendo uma sonoridade peculiar pela sua forma de interpretar as vertentes do violão 7 cordas. Inspirado na tradição do Dino 7 cordas, no qual mostra a sonoridade de acompanhamento nas gravações de Cartola, Luiz Gonzaga e Grupo Época de Ouro, consolidando a forma tradicional de tocar o sete cordas. E, ao mesmo tempo, incorpora a nova linguagem inspirada nos mestres Rafael Rabelo, que dá destaque ao violão como solista e improvisador capaz de desenvolver arranjos como na gravação Luiza de Tom Jobim, e Rogério Caetano, que usa a linguagem jazzista para incrementar as melodias e fraseados no sete cordas. Assim, transita entre a tradição e o contemporâneo. Além de contar com a parceria dos músicos também influenciados por esse gênero, como Cleylton Gomes (Flauta), Lauro Viana (cavaquinho), Felipe Bastos (Bandolim) e Igor Ribeiro (Percussão).

E-mail: sansasrocha@gmail.com

Telefone Público: (85) 99715-4539

Endereço: Rua Almirante Rufino 1450, Montese, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60420-312

Logradouro: Rua Almirante Rufino

Número: 1450

Complemento: Bloco 3 Ap 104

Bairro: Montese

Descrição

Dos dedilhados dos bordões do violão sete cordas, em 2018, surgiu o Projeto Samuel Rocha Bordando o Sete, com intuito de mostrar as composições autorais desse jovem violonista que vem se destacando na música cearense, trazendo uma sonoridade peculiar pela sua forma de interpretar as vertentes do violão 7 cordas. Inspirado na tradição do Dino 7 cordas, no qual mostra a sonoridade de acompanhamento, e ao mesmo tempo incorporando a nova linguagem inspirados nos mestres Rafael Rabelo e Rogério Caetano, dá destaque ao violão como solista e improvisações, transitando entre a tradição e o contemporâneo. Além de contar com a parceria dos músicos também influenciados por esse gênero, como Cleylton Gomes (Flauta), Lauro Viana (cavaquinho), Felipe Bastos (Bandolim) e Igor Ribeiro (Percussão).

Igor Ribeiro traz a versatilidade entre o tradicional, com elementos clássicos do pandeiro, e o moderno, com as percussões rítmica. Já Felipe Bastos, além da incorporação de improvisos e de levadas de cavaquinho no bandolim, está se dedicando ao processo de composição. Cleylton Gomes mostra a versatilidade da flauta, agregando não só a melodia, como também os recursos percussivos desse instrumento. Lauro Viana tem como característica as levadas de mão direita no cavaco, marcando a expressividade brasileira em gêneros como baião, xote, maxixe. Assim, Samuel combina timbres e sonoridades durante o show.

Com suas composições, Samuel Rocha ficou em 1º lugar com a composição “Assovio do Tiê” no Festival Casa do Gilson em Belém do Pará e finalista do Festival da Rádio MEC 2021 de melhor composição instrumental. Premiado na 2ª edição do prêmio Cultura Viva, idealizado pelo Ministério da Cultura. No Festival de composição de Pelotas ficou em 2º lugar com a composição “Anjo Boêmio” que fez em parceria com Luiz Moraes. Ficou em terceiro lugar no prêmio de música instrumental da Rádio Universitária (FM 107, 9) em 2011 com a música “Influência”. Já “Baião para Suzana”, compõe a trilha sonora do curta-metragem “Bumba meu peixe”, produzido pela Associação Mundo Animado das Artes-AMANDA (CE).

Galeria

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Publicado por

Samuel Rocha Ferreira

Samuel Rocha é um músico que tem se destacado na cena musical cearense pela sua dedicação ao violão de sete cordas e por suas composições. Sob influência do choro e da música regional, desde os quinze anos de idade, vem consolidando o seu trabalho fortalecendo este segmento.
Idealizador do grupo Murmurando em 2006, no qual ainda permanece e registra em CD do grupo muitas de suas composições, fazendo turnês nacional e internacional, levando a música brasileira para França, Bélgica e Holanda.
Em 2018, deu um importante passo na sua trajetória como artista, quando idealizou e assumiu a direção musical do festival 100 anos de Jacob do Bandolim e em 2019 do festival 100 anos do Jackson do Pandeiro realizado através de incentivo do Centro Cultural Banco do Nordeste, da cidade de Fortaleza-CE.
Estreitando os laços e o distanciamento, Samuel Rocha participou de vários bate-papos on-line, tanto nacionais como internacionais. Destacando o bate-papo com o Clube de Choro de Viena, Clube do Choro de Sidney, assim como, uma maravilhosa conversa com o grande comunicador Ricarte Almeida produtor do Festival de Rico Choro do Maranhão e com o Porto Iracema das Artes, levando as linguagens musical do choro nordestino para o mundo.
Para continuar fortalecendo o gênero do Choro, Samuel Rocha foi um dos idealizadores da terça-feira do Choro on-line, o qual teve início em abril de 2020 com os eventos comemorativos do mês do Choro. Esse evento on-line ocorreu em todas as terças-feiras fazendo uma conexão musical com vários músicos do estado e do País. O qual culminou em dezembro com a participação na Lei Aldir Blanc de fomento de grupos e coletivos culturais.
Em 2022 fez a coordenação do VI Seminário Euro brasileiro de Choro juntamente com o Clube de Choro de Paris e Casa do Choro de Toulouse. No mesmo ano, começou o projeto Choro na Praça realizado aos primeiros domingos de cada mês no Café Passeio Restaurante.
Em 2023 fez o lançamento do Álbum Samuel Rocha Bordando o Sete no 19 Festival Internacional de Choro de Paris, apresentando ao público suas composições. Em julho deste ano, foi professor de Música do Festival de Música da Ibiapaba com as oficinas de violão e prática em conjunto de Choro

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