Coletivo

Murukutu

Área de Atuação

Música

Descrição curta

Murukutu é um coletivo de música experimental formado pelos artistas cearenses: Briar, Kaye Djamiliá, Susannah Quetzal e Vitor C.

Descrição

MURUKUTU é um coletivo formado pelos artistas cearenses: Briar, Kaye Djamiliá, Susannah Quetzal e Vitor C. É também uma espécie de coruja nativa, de hábitos carnívoros, que caça e se alimenta à noite. Evocamos essa visceralidade para criar um ambiente de fricção entre o corpo e o som. A apresentação é um ritual, um show-invocação de música eletrônica experimental, investigando as possibilidades de jogo com o texto e a voz, entre camadas de sons e ruídos orgânicos e eletrônicos. Escritos fluidos, encantamentos, e ficções sonoras.
A sonoridade passeia entre a música ambiente, ASMR, spoken-word, música eletrônica, e o noise digital, em ritmos que desenham uma coreografia catártica e constroem um universo imersivo de sinestesia. A voz é explorada em sua qualidade vibratória, encontrando sons, ruídos, e distorções, que produzem o deslocamento da palavra do seu sentido comum. Acumulando experiências em diversas áreas de atuação, os artistas elaboram a apresentação de uma performance sonora, criando em cena um ritual imersivo, que convida o público a adentrar uma paisagem visual e sonora ficcional. Sons, gestos e palavras, abrem portais nesse show-invocação, manifestando o que está à espreita, o que habita nossos sonhos e imaginários sobre magia, sobrenatural e morte.

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Publicado por

Kaye Djamiliá Francelino

Kaye é artista multilinguagem e arte educadora, formada em teatro pela Universidade Federal do Ceará, e com formação em circo pelo Co-laboratorio em artes circenses. Atua no teatro, no circo, na dança, no audiovisual e na música experimental. Participou de espetáculos como Vagabundos (Andreia Pires), Roga-se às Famílias Trazerem as Cadeiras (Tharyn Stazak) e Não me olhe (Nóa Bonoba), de curta-metragens como Preces Precipitadas de Um Lugar Sagrado Que Não Existe mais (Rafael Luan), Não Vai Te Atrapalhar (Júlia Rabay) e Aqui entre nós (Alexia Holanda e Daniel Sobral), com o qual ganhou o prêmio de melhor atriz. Desenvolveu dois trabalhos no teatro enquanto diretora, Água de poço (2018) e Não Entre Tranquilo na Noite Serena (2019). Em 2020 estreou o trabalho “Santa Madalena”, no qual foi dramaturga, diretora e intérprete. Roteirizou e dirigiu o curta-metragem “Quando meus lábios sagrados disseram palavras secretas”. Possui um processo de investigação com a modalidade circense contorção dentro do movimento, investigação essa que originou o trabalho Akey em 2024. Em 2019 participou da Residência Gravity e Levity com Lindsey Butcher, onde entrou em contato com a dança aérea, tendo culminância em um espetáculo apresentado na XII Bienal Internacional de Dança do Ceará. Em 2023 lançou o seu primeiro livro “Sangue Torcido”, publicado no Brasil e em Portugal. Em 2022 construiu junto de outros artistas o grupo de música experimental Murukutu, apresentado no Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga e no Theatro São João em Sobral.

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