
Individual
BRUNO LIMA
Dados Pessoais
E-mail Público: oliveira.bll621@gmai.com
Telefone Público: (85) 99862-8724
Descrição
Me chamo Bruno, sou estudante de Humanidades na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira. Tenho 22 anos, sou de Aracoiaba-CE e ingressei no curso de Humanidades em 2020.1.Sou apaixonado por Literaturas, e com essa paixão que sigo desenvolvendo minhas aptidões artísticas, compilando textos de fantasia, aventura e ficção, escrita autobiográfica documental com enfoque nas literaturas afro-brasileiras. Atualmente, prestes a concluir o Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades, estou a estudar muito sobre períodos históricos e discuti-los, principalmente quando a locução histórica emerge dos sujeitos subalternizados pela historiografia como pessoas: negros/as, periféricas/os, homossexuais, travestis,. E é possível aprender muito sobre determinadas épocas não somente através da literatura , mas através das locuções orais. A educação intercultural e popular é algo que me interessa muito e que pretendo estudar e levar essas bagagens em minha carreira profissional como historiador e professor, atualmente estou finalizando o processo de difusão de meu primeiro curta documentário, intitulado "Sala Peixoto de Alencar" que tem como objetivo tecer narrativas históricas sobre a educação pública no interior do Ceará partindo da memoria social da população periférica sobre o prédio do Ginásio Escola Normal Virgílio Távora (GVT) uma das primeiras escolas fundadas no município, e que foi demolida em Setembro de 2022.
Em 2022 iniciei meus trabalhos com a literatura Afro-brasileira, realizando oficinas de saraus em escolas do Maciço sobre a importância da escrita de si, e do nosso espaço, tendo como modelo e guia os poemas da série Cadernos Negros que é o movimento literário ativo mais antigo do Brasil. Os cadernos negros nos presenteiam com a história da população negra no país, nossos desafios e alegrias. Compreendendo a Literatura como uma ferramenta de transformação, que tira o jovem do ócio e leva-o para onde quiser ir, eu juntamente com o coletivo de artistas Negros ANUM-PRETO realizamos curadorias desse movimento literário com o acesso a um raro acervo material das obras, e traduzidos para uma abordagem da biblioterapêutica proporcionamos aos jovens um olhar caleidoscópico de nossa identidade, não mais cristalizada na imagem do branco europeu, como nos moldes das literaturas canônicas no Brasil.
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