Descrição curta

Artista imageadora (no audiovisual, nas artes visuais e na escrita), pesquisadora, educadora, curadora, advogada e ativista da imaginação. Tem na luta por direitos humanos, nos Comuns e na educação popular o sustento para o pensamento curatorial e para os processos formativos. Integra a TERRA coletiva; é diretora criativa da CASAMATA, plataforma de pesquisa, criação e difusão de arte independente e emergente em Fortaleza. É curadora colaboradora do programa de ativação e formação – Desmonte Colonial (desde 2020). Produziu e fez assistência de montagem em exposições na Caixa Cultural de Fortaleza (2017, 2018, 2019), dentre elas ressalta (Re)conhecendo a Amazônia Negra, de Marcela Bonfim; Lágrimas de São Pedro, de Vinícius S.A. Foi arte educadora da exposição Henri Matisse -Jazz (Caixa Cultural de Fortaleza, 2017). Curou as exposições – O que faremos com o que fizemos até aqui? (2019-CCBJ)/ Budegas (2019- Curso Passadinte). Participou de exposições coletivas, salões de arte visual (em Fortaleza, em Brasília, em São Paulo). Fotografou os curtas: As lavadeiras do rio Acaraú transformam a embarcação em nave de condução, INÉDITO (vídeo-arte), Direção, roteiro e dramaturgia: Kulumin Açu; Inimigo – Direção e roteiro: Alisson Severino; Origens, INÉDITO (curta metragem) Direção coletiva - Centro Afrocarioca Zózimo Bulbul – Realização Audiovisual. É idealizadora do projeto desatar encante (2021), plataforma multimídia de radiodifusão de oralidades indígenas e sertanejas via whatsapp + mapa imagético junto às artistas indígenas Francilene Pitaguary e Marciane Tapeba (pesquisadoras e autoras), com orientação do pajé Barbosa (Pitaguary) e de Nádia Pitaguary. Ministrou cursos de letramento racial e descolonização a partir de obras de Frantz Fanon, Grada Kilomba, Achille Mbembe, Édouard Glissant. Tem ministrado oficinas sobre perspectivas curatoriais afrodescendentes e indígenas. Suas pesquisas desdobram-se a partir da descontinuação da lógica pacificadora através das imagens, numa articulação entre os saberes do vivido e os saberes legitimados.

Dados Pessoais

E-mail Público: analine.furtado@gmail.com

Telefone Público: (85) 998177901

Endereço: Rua Padre Valdevino 150, Joaquim Távora, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60135-040

Logradouro: Rua Padre Valdevino

Número: 150

Complemento:

Bairro: Joaquim Távora

Descrição

Aline Furtado, 1985
https://drive.google.com/file/d/1qhXFrPBgPID5B27ox9gu7EQqlTcOJNC1/view?usp=sharing
analine.furtado@gmail.com / coletivaterra@gmail.com

É artista visual multidisciplinar, arte-educadora e advogada. Integra a TERRA (coletiva); é diretora criativa do ateliê Casamata e artista colaboradora do Laboratório de Arte Contemporânea - LAC. A atuação como advogada na luta por DDHH (Direitos Humanos) é a base de sua vida artística-política. Desenvolve pesquisas e processos de criação sobre reimagiação e descontinuação da lógica de pacificação através da imagem; memória, territorialidades, protagonismos de mulheres negras e indígenas nas lutas contracolonizadoras; ativismo curatorial, cinemas negros e escrita imagética da cinematografia preta.

Formação

2020
Cinema e Pensamento: Narrativas Negras
Centro Afrocarioca Zózimo Bulbul

2019 (em andamento)
Curso de Realização em Audiovisual, pela Escola Pública de Audiovisual – Vila das Artes. (CE)

2004-2009
Bacharelado em Direito, pela Universidade de Fortaleza-UNIFOR. (CE)

Formação Complementar

2016
Curso de Realização em vídeo-dança, pela Escola Pública de Audiovisual – Vila das Artes (CE)

2016
Curso Ponto de Cortes – exibidores e agentes culturais independentes, pela Escola Pública de Audiovisual – Vila das Artes (CE)

Pensamento Curatorial
2019
Budegas
Exposição das alunas e dos alunos do Curso Imagens da Decolonização – Passadiante.
Local: Carnaúba Cultural
Data: de 14 a 23 de dezembro de 2019.

2019
O QUE FAREMOS COM O QUE FIZEMOS ATÉ AQUI?
Exposição dos Cursos de Formação do Centro Cultural do Grande Bom Jardim.
Local: Multigaleria
Data: de 19 a 31 de dezembro.

Produção artística

2019

DesmemORIas – II Semana de Arte Urbana do Benfica
Ação de reinscrição de memórias através de lambes nas encruzilhadas + performance ervaria (troca de saberes sobre plantas e seus usos medicinais e|ou espirituais)

Territórios Somos Nós
Participação da exposição coletiva na Carnaúba Cultural, com a instalação Como Viver Este Mundo.
Curadoria de Clebson Oscar

Corpos Furiosos (Trovoa)
Como viver este mundo (instalação)
Exposição Corpos Furiosos, Trovoa-CE, na materioteca da Universidade Federal do Ceará-UFC. De 02 a 09 de maio.

A morte do plano piloto + MAHB |Monumento ao Homem Branco| (instalação)
TERRA (coletiva). Ocupação da Galeria de Bolso, na Casa de Cultura da América Latina – CAL, em Brasília –DF. De 13 de fevereiro a 02 de abril.

2018
Como Ocupar um Lugar Branco, ou Canto para Ouvidos Estéreis (grito-rito)
Trabalho selecionado (y premiado) pelo 69o. Salão de Abril, na Casa do Barão de Camocim, Fortaleza-CE. De 26 de abril a 26 de junho.

2017
Morro (instalação)
TERRA (coletiva). Exposição Não Matarás, no Museu Nacional da República, em Brasília – DF. De 03 de agosto a 29 de outubro.

Afrontamento (laboratório de criação)
Participou do Laboratório de Criação do Porto Iracema das Artes, como artista colaboradora, do Projeto Afrontamento, com tutoria do performer e bailarino Luiz de Abreu.

Corpo sob suspeita (laboratório de criação)
Participou do Laboratório de Criação do Porto Iracema das Artes, como artista colaboradora, do projeto Corpo sob suspeita, do Grupo Fuzuê, junto à performer Maria Eugênia Matricardi e o bailarino Felipe Damasceno.

2016
Monumento ao Homem Branco – MAHB (instalação-proposição-motim)
TERRA (coletiva). Trabalho selecionado pelo 67´. Salão de Abril, no Museu de Arte Contemporânea – MAC, Fortaleza-CE. De 26 de abril a 05 de junho.

Diferente, quem (performance)
Finalização do Curso Pontos de Corte, na Escola Pública de Audiovisual – Vila das Artes. Em março.

Atingidas (publicação foto-reportagens)
Realizou pesquisa fotográfica junto às mulheres atingidas pelas obras das olimpíadas, no RJ, pelo Instituto de Políticas Alternativas para o Cone Sul – PACs – RJ.

A última colheita (fotografia)
Menção Honrosa no Concurso Fotográfico Revelações Olímpicas, (exposição realizada pelo Comitê Popular da Copa e Olimpíadas, do Rio de Janeiro e ETTERN/IPPUR UFRJ, resultado da pesquisa fotográfica junto a mulheres atingidas pelas obras das Olimpíadas no Rio de Janeiro.

Vídeos

Galeria

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