Individual

Amon Aristides de Oliveira

Descrição curta

Amon Aristides (1996) é artista trans não binárie, residente da cidade de Fortaleza-CE. Integrante do Coletivo miúdo de teatro (Caucaia) e do coletivo transvertigênere BatuqDelUs. Formado em Moda pelo IJ + UFC, graduando Licenciatura em teatro pelo IFCE, pesquisa e experiência a cena do teatro, da performance e cultura popular desde 2015. Seus trabalhos estão fincados no território das ritualidades cênicas e suas poéticas de sonho e ficções da memória.

Dados Pessoais

Telefone Público: (85) 999476672

Endereço: Rua Mateus Soares 219, Itaperi, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60714-310

Logradouro: Rua Mateus Soares

Número: 219

Complemento: casa altos

Bairro: Itaperi

Descrição

Amon Aristides é formada pelo curso de princípios básicos do Theatro José de Alencar (2014-2015).
Graduanda em Licenciatura em teatro no Instituto Federal do Ceará (2015.2).
Formada na Escola de Moda da Juventudo – IDJ (2022)
Atua como Arte-Educadora e Artista multilinguagem a seis (7) anos na cidade de fortaleza e região metropolitana. Em sua trajetória na arte educação esteve como Bolsistas Capes nos projetos PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (2017-2018), Residência Pedagógica (2018-2019) e professora/monitora de teatro no projeto Aprender Mais (SME) na escola municipal Projeto Nascente (2021-2022).
Integrou coletivos de arte urbana, este são: Coletivo Perambulos, em que desenvolvia trabalhos voltados para a rua, tais como intervenções urbanas e números de palhaçaria (2015-2016);
Coletivo Iamã de teatro (2018-2021), em que desenvolvia uma pesquisa acerca das questões ambientais e suas correlações com as subjetividades dos sujeitos como elemento propulsor das obras cênicas.
Esteve como atriz no espetáculo Miolo (2015-2016); Seca Flor (2015-2016) em parceria com o grupo teruá; Arragaia (2018), espetáculo de teatro-dança, em também esteve na escrita dramatúrgica contemplada pelo o 5º prêmio de Ceará encena 2018.2019; Não me olhe (2019) sendo atriz convidada pelo grupo Teatro Esgotado; Escudo de Peneira Espada de São Jorge (2020), criação do Coletivo Iamã de Teatro, em atuava, produzia e escrevia a dramaturgia. Um pé de Moringa obra do Coletivo Miúdo no qual é integrante, atuando e pesquisando oralidade, miniatura e cultura popular (2021-2022). Está em Montagem do trabalho Cênico O Deus Selvagem, em que atua e dança, Espetáculo independente (2022).
Desenvolve trabalhos solos dentro da linguagem da performance, como: Carne Nova de Vaca Velha (2017-2019); Te Encontro Nos Sonhos (2020); Ecdise: quando canta a cigarra (2020).
Na área da produção em áudio visual esteve como atriz nos trabalhos: Paisagem na garganta (2018) - Vila das artes; Arragaia (2018) - IFCE ; Tá pegando fogo (2019) - CEDECA; Estados de Guerra - Coletivo Iamã; Manifesto de quintal: toda casa é um sarau (2020) - independente; Verde-Nós (2020) - independente.
Atualmente a artista fricciona sua pesquisa à filosofia de bem viver estando à frente do projeto Planta Viva Comunidade em Pé - instalando jardins comunitários em Fortaleza-Ce, contemplado pelo Ação jovem – Cuca Jangurussu (2020)
Compõe e idealiza NODA: cidades que germinam, um projeto multilinguiagem de lambe-lambe sonoros em fricção com a cidade.
Integra o Coletivo Miúdo de teatro - Caucaia-ce, em circulação com o espetáculo infantil "Um pé de Moringa".

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