Coletivo

Maracatu Nação Camponesa

Descrição curta

O Maracatu Nação Camponesa é um dos grupos de cultura popular município de Monsenhor Tabosa, fortalecendo, democratizando, preservando e expandindo a cultura das festividades carnavalescas na zona rural, valorizando os costumes populares, os espaços públicos, oportunizando a diversas pessoas o desenvolvimento econômico, social e cultural e levando o entretenimento para a população taboense.

E-mail: lucasjoaogtl@gmail.com

Descrição

O Maracatu Nação Camponesa, é formado por jovens do Assentamento Bargado, Santana, Tira-Teima e pelas comunidades de Ipuzinho, Angicos e Barreiros, zona Rural do Município de Monsenhor Tabosa, onde vem pontua de fato a importância do Maracatu Cearense como símbolo de luta e resistência do seu povo negro e mulato no Estado do Ceará, além de servir como alternativa de cessar o êxodo rural na zona rural de Monsenhor Tabosa através do acesso irrestrito a cultura e as produções culturais.

O Maracatu Nação Camponesa dá visibilidade a cultura étnica na zona rural de Monsenhor Tabosa e colocando o Ceará como um estado que apresenta um estilo de Maracatu criado e produzido com o afazer da popularidade do seu povo.

Com fantasias cobertas de brilhos em estilo colonial e tribal características da corte dos reis de Congo, onde com a riqueza o reino de congo mostra o poder do povo africano, o Maracatu Nação Camponesa simboliza a realeza em um estilo particular, cearense, vivo através de cortejo na Zona Rural do Estado do Ceará, encarando isso como uma missão em relação as nossas ancestralidades, que tem as veias negras, portuguesa, indígena e camponesa, onde fazemos com um prazer imenso, jogando para frente uma coisa que herdamos, um legado maravilhoso, belo, espetacular, fantástico.

O Maracatu Nação Camponesa se caracteriza como uma ação consolidada e eficiente para que os moradores permaneçam no campo, atuando como agentes de transformações positivas, através desta e de outras ações voltadas para as pessoas em situação de venerabilidade social, antes ociosas, que ocuparão seu tempo desenvolvendo atividades culturais, educativas e formativas, através do acesso as políticas públicas.

Portanto, sua originalidade e valor encontram-se, exatamente, na perspectiva de oferecer, de modo descentralizado e inclusivo, às populações rurais acesso às tradições carnavalescas. É, neste sentido, um acontecimento de resistência ao intenso processo de urbanização experimentado nas últimas décadas.

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Publicado por

João Lucas Araújo

“Ser jovem e não ser revolucionário é uma contradição genética”

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