Individual

Eric Magda Lima

Área de Atuação

Arte Digital Audiovisual Cinema Cultura Digital Cultura LGBT Fotografia Gestão Cultural Música Novas Mídias Produção Produção Cultural Televisão

Descrição curta

Graduação compreta em em Cinema e Audiovisual. Roteirista e produtore. Parte da ACECCINE. Focade na área de produção cultural voltada e feita por e para corpos dissidentes. Parte da Produtora Vesic Pis.

Dados Pessoais

E-mail Público: ericmagdaproducoes@gmail.com

Endereço: Rua 24 de Maio 1352, Centro, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60020-000

Logradouro: Rua 24 de Maio

Número: 1352

Complemento: 101

Bairro: Centro

Informações Geográficas

Descrição

Graduação completa em Cinema e Audiovisual pela Univerdade Federal do Ceará, onde por um ano trabalhou com bolsista das cadeiras de roteiros ministradas no Instituto de Cultura e Arte sob a orientação de Marcelo Dídidimo. Uma das pessoas associadas e parte da ACECCINE (Associação Cearense de Críticos de Cinema) e faz parte da equipe de redatores para o site Só Mais Uma Coisa desde 2018.

Responsável pela criação e a área de produção no coletivo Vesic Pis, focado na criação de obras audiovisuais focadas no protagonismo negro e trans. Alguns dos primeiros frutos do coletivo onde assina a produção e também o roteiro envolvem "Hafsa" dirigido por Letícia Aguiar (presente na Mostra das MINAS, no 2º PALMACINE e mais recentemente no 13º Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul) e "Maravilhas" dirigido por Mari Ellen (filme independente presente em festivais e mostras como a Mostra Quimerama de 2019, 19º Festival NOIA,1º El Caracol, 1º Grito Queer, ATLANTA BLACK PRIDE FILM FESTIVAL) e a web série "Never" criada por si e por Cândido Netto, onde também trabalha atuando como o personagem Felipe (presente em outras obras do coletivo).

Trabalhando junto ao coletivo Vesic Pis, produziu e roteirizou durante a época pós pandemia curtas, seriados e clipes focados na integração não apenas de narrativas para além da cisnormatividade e branquitude, mas também ocupando um espaço de ficção. "Ordem das Magnólias" tem roteiro e produção assinadas por Eric Magda e conta por uma equipe completamente composta por pessoas trans artistas cearenses, assim como seu elenco. O curta, apesar de ter sido lançado para o YouTube, contou com presença no 1º FESTIMINA - Mostra Transpower e no ATLANTA BLACK PRIDE FILM FESTIVAL. Outras obras como o curta metragem de terro "SOMBRA" contemplado pela Aldir Blanc II, dirigido por João Pedro Rabelo presente no ATLANTA Black Pride Film Festival e também no Latino & Native American Film Festival 2023. Os webseriados onde assina roteiro (além de direção de ao menos um episódio) Letargo, DOROTHY e NEVER 2 estão presentes no canal do YouTube do coletivo Vesic Pis.

Como parte da ACECCINE fez parte do Júri da Crítica do19º Festival NOIA (2020), Júri da Crítica IV Edição CineFestival (2021) e do Júri da Crítica 16º Festival For Rainbow (2022). Prévio ao seu ingresso na ACECCINE participou do Júri MOV Acampa (2019).

Outros filmes onde foi responsável pela produção foram "Bendita Seja Feita a tua Vontade" dirigido por Ed Borges e Wilson Ricarte (presente no 13º For Rainbow, na EXIBE - Mostra Audiovisual Barbacena e também no festival internacional NYC Anarchist Film Festival) e o 19º Festival NOIA. Trabalhou na 2ª Assistência de Direção no curta metragem "O Primeiro Movimento é Explosão", dirigido por Grenda Costa que esteve presente no 16º Festival de Taguatinga, no 1º Sinistro Film Festival e também na Djaniras Mostra de Cinema Feminino. Teve como seu TCC no curso de Cinema e Audiovisual a produção do curta metragem "Quero Ser Helena" dirigido por Sunslly Marques. O curta focado na experiência de uma adolescente negra em meio a uma escola particular branca e a jornada desta mesma adolescente como mulher pansexual conseguiu marcar presença no Festival de Cinema de Caruaru - Mostra Adolecine, no V FICCA, no 5º Curta Suzano, no 15º For Rainbow, no 21º Festival NOIA e 2ª Mostra Mulher de Cinema. Trabalhou no curta "Muxarabi" de Natália Maia e Samuel Brasileiro como produção de mídia e até agora a obra foi selecionada para o 28º Festival de Cinema de Vitória e o 31º Cine Ceará.

Durante a pandemia teve a sua primeira experiência na direção, trabalhando ao lado da Casa das Banidas junto do Coletivo Vesic Pis para a criação do seriado "Como Existir Sem Ser Binária". O seriado é focado nas vivências reais de pessoas não binárias com seu espaço de isolamento durante a época da pandemia e a construção de suas identidades e refúgios através da arte drag. A sua primeira direção teve indicação a melhor série de diversidade no Rio WebFest de 2022. Na área da ficção assinou a direção do último episódio da primeira temporada do seriado Dorothy, ao lado da multiartista Lídia dos Anjos, com o roteiro assinado por Sara B. Jales. O seriado é um mergulho na ficção de super heróis dentro de uma realidade cearense, quando uma mulher usa seus poderes de teleporte para combater a milícia crescente na cidade liderada por uma candidata política. Nesse seriado a protagonista, interpretada por Juremara Rachel, vive um relacionamento estável com dois outros personagens - interpretados por Lucas Limeira e Felipe Oliveira. A representação de uma relação não monogâmica dentro da ficção é um dos combustíveis do seu fazer cinema e por isso sua primeira direção de curta metragem foi "Um Teto Para 3" contando a história de como o trisal se conheceu. O curta fez parte do Lift-Off Filmmaker Sessions no mês de Junho de 2023. Fez direção do videoclipe "Lentamente" da artista trans cearense Maittê e também do quarto episódio de NEVER 2, continuação do seriado criado por elu e Cândido Netto. O episódio foi roteirizado por Mari Ellen, diretora do curta metragem Maravilhas.

Em seus trabalhos de fotografia, trabalha como still em sets de filmagem e também fotografando eventos e performances. Seu currículo como pessoa da fotografia envolvem obras com maior foco em trabalhos, performances e ações voltadas à comunidade LGBTQIA+ e projetos voltados à negritude, incluindo de Bárbara Banida, o mar não é binário #1 - Triatlas (2021) e o mar não é binário #2 - O Farol (2022). Fotografou durante o ano de 2023 o projeto parte do Julho das Pretas, produzido pelo coletivo Pretas Periféricas - Roda das Pretas: Poder e Reparação. Também fez a assistência de produção das rodas do projeto.

Em 2024 trabalhou na direção de videoclipes de Maittê, além de assumir as produções de shows de Maittê e VIVAZZ, ambas artistas trans da cidade de Fortaleza. Produziu e mediu a primeira roda TRANSFORMARTES - TRAJETOS NO AUDIOVISUAL, evento de criação sua sobre a importância da existência de pessoas trans artistas, com o primeiro ano sendo focado no audiovisual. Faz parte da curadoria da IV MOSTRA QUIMERAMA, focada em filmes independentes nordestinos de ficção científica, terror e fantasia.

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