Descrição curta

Socióloga feminista, arte educadora com vasta experiência em coordenação de projetos sociais em comunidades, muitos deles voltado a infância. Capoeirista há 7 anos, idealizadora e gestora do movimento UKILOMBO Capoeira. Militante da Cultura Popular, Brincante de Tambor de Crioula e do Boi Pretinho, produtora dos grupos musicais Aruandê e Akilombar.

Dados Pessoais

Telefone Público: 85987284079

Endereço: Rua Alan Kardec 324, Montese, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60420-630

Logradouro: Rua Alan Kardec

Número: 324

Complemento: apt 201

Bairro: Montese

Descrição

Cearense, mãe, feminista, educadora social, socióloga de formação pela Universidade de Fortaleza- UNIFOR

Iniciou sua trajetória profissional em 2005 como educadora social do projeto AABB Comunidade da Fundação da Criança e da Família Cidadã – FUNCI, onde atuava em projetos de arte educação atendendo cerca de 400 crianças e adolescentes nas Regionais I, II, III e IV, para a garantia e promoção dos seus direitos.

No ano de 2007 foi convidada pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos a coordenar uma das unidades do projeto Crescer com Arte situado na comunidade do Vila União, que trabalhava atividades de arte educação para crianças e adolescentes, abordando todas as linguagens artísticas e diversas manifestações da cultura popular.

Em 2012 assume a coordenação de empreendedorismo do PROJOVEM URBANO onde atua como analista administrativo do projeto, coordenando as atividades de educação, cultura e arte nas escolas.

Em 2014 desenvolve junto com seu companheiro o projeto Capoeira Pais e Filhos na escola Michael Waldorf, atuando como consultora pedagógica, social e cultural com objetivo de trabalhar não só com as crianças, mas envolver também os pais dos alunos, reconhecendo a importância da participação e envolvimento dos pais nos processos de formação pedagógica dos filhos.

Capoeirista há 7 anos, idealizou junto com seu parceiro o Movimento UKILOMBO Capoeira, fruto de suas inquietações como a falta de acolhimento das diferenças e limitações de cada um, e do forte machismo presente na maioria dos grupos, reprimindo e invisibilizando, principalmente, a atuação feminina dentro da Capoeira.

Sempre preocupada em criar espaços de reflexão sobre equidade de gênero dentro da Capoeira, também tem sido convidada para falar sobre o tema em vários eventos realizados por diversos grupos. Desde fevereiro de 2020, vêm facilitando a atividade Chamada pro Agora, que passou a integrar as vivências do Ukilombo Capoeira todas as terças feiras com rodas de conversas abordando a temática do sistema patriarcal, machismo estrutural e relações abusivas.

No Ukilombo também é responsável pelas articulações e produções de todas as atividades que o grupo desenvolve.

Militante da Cultura Popular, é integrante da Caravana Cultural desde 2011, Brincante de Tambor de Crioula, além de fazer a produção do Coletivo musical Aruandê, do Trio Terço dos Homens e do Boi Pretinho, participante do grupo de Biodança facilitado por Aimê Lopes e Karla Amadei.

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