Descrição curta

Agricultor agroecológico e criativo, artista popular, cordelista, xilógrafo, cancioneiro, permacultor, bioarquiteto, bioconstrutor, terapeuta holístico, participante e fundador do Ciclovida e Caricultura junto com Ivânia.

Dados Pessoais

E-mail Público: ciclovidasmin@gmail.com

Telefone Público: (85) 981162836

Descrição

Manoel Inácio do Nascimento, mais conhecido por Inácio, nascido em 02/03/1961 em Cajazeiras, estado da Paraíba. Experimentou uma vida de nômade da sobrevivência junto aos seus pais Delzinho e Irene, suas irmãs gracinha e Lucinha e seu irmão Bosco.

Em seus primeiros contatos com a cultura, Reisado, bonecos de marionetes, repentes, cordel, canções e violas estiveram presentes desde a sua infância. Quando se entendeu por gente já sabia decorado uma estrofe dos muitos versos engraçados do Avô Poeta Mizael Antonio da Silva, Várias histórias de cordéis narradas por sua mãe, sua vó dona Fulô, o tio Quinco, Cantigas de reisados cantadas por seu pai, poemas e repentes dos poetas José e João Barbosa, Evaristo e Joãozinho Quelé.

Em sua adolescência, já sentia a poesia como parte da sua construção enquanto ser artístico, e já alçava seus primeiros voos poéticos.

Aos dezessete anos é convidado para trabalhar na igreja Matriz de Cajazeiras, onde teve seus primeiros contatos com a teologia da libertação e cancioneiros dos movimentos populares.
Outro marco importante foi a campanha da fraternidade da CNBB, tendo como lema da campanha: Preserve o que é de todos! abordando a temática da água.
Durante sua passagem pela igreja, participou de várias campanhas de apoio às populações carentes das periferias de Cajazeiras.

Em 1981 veio morar no Ceará em função do seu trabalho com a igreja.
Se engajou na Comissão Pastoral da Terra e Movimento sindical rural.

Em 1982 escreve sua primeira literatura cordel, intitulada: O cavalo de Figueiredo, já se atentando para as questões políticas do período da ditadura militar. Publicado em 1983, obtendo muito sucesso pelos meios universitários.

Ainda em 1983 percorreu por um ano, o nordeste brasileiro cantando e vendendo cordel nas feiras.
Continuou atuando nos movimentos sociais ligados ao campo, participando de ocupações de terra e manifestações socioculturais.

Em 1996 se reúnem com 12 famílias com o objetivo de adquirir uma terra para desenvolver um Projeto de Assentamento. Ocorrendo a ocupação da fazenda Madalena Velha, no município de Madalena. Que não podendo ser desapropriada, foi negociado com o INCRA a transferencia das famílias para a Fazenda Barra do Leme que estava em processo mais avançado de desapropriação.

Ao se instalarem, deram início às atividades educativas ambientais e de Arte e Cultura no Assentamento Barra do Leme - Pentecoste, Ceará: Reconhecimento da vegetação da caatinga com as crianças do grupo Caricultura; Apresentações culturais no Assentamento; Oficinas de Cordel.

Em 2007 viajou de bicicleta juntamente com sua companheira, atravessando o Brasil até a Argentina. Resgatando e trocando sementes crioulas. Documentaram a dominação dos agrocombustíveis e do agronegócio no campo e a expulsão de milhões de pequenos agricultores e indígenas.

Além dessas, muitas outras atividades vêm sendo desenvolvidas no campo da permacultura: bioconstrução, agroecologia, tecnologias sociais de convivência com o semiárido.
Parcerias com a rede PACRA de Arte e Cultura na Reforma Agrária, com a Agência de Desenvolvimento Local (Adel), Instituto Terra Mar e inúmeros colaboradores de coletivos, escolas, Universidades, comunidades indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais formando uma rede de indivíduos e movimento no Brasil e no exterior.

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