Individual

Luli Pinheiro

Área de Atuação

Arte Digital Artes Visuais Audiovisual Cinema Cultura Afro-brasileira Cultura LGBT Fotografia Literatura Novas Mídias Povos Tradicionais de Matriz Africana Produção Cultural Teatro

Descrição curta

Luli Pinheiro é artista transmídia. Em produções audiovisuais trabalha com realização, fotografia, assistência de direção, produção e edição e montagem de vídeos, clipes e curtas-metragens. É produtor cultural e curador independente. Graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará. Já colaborou na equipe de curadoria de mostras e festivais como Negritude Infinita(atual Infinita), Mostra Patuá, FINCAR, Nóia, entre outros. Integra a Coletiva NEGRADA, a coletiva LiteraPreta e a Orquestra Sagrada. Atualmente, faz experimentações em arte generativa, mídia interativa com uso de sensores e placa Arduino e projeções mapeadas. Tem desenvolvido trabalhos que investigam na imagem, na palavra e nas sonoridades possibilidades de resgate de memórias e experiências apagadas pela colonialidade.

Site:

https://www.instagram.com/lulyphr/?hl=pt-br

Dados Pessoais

E-mail Público: lulyleee@gmail.com

Telefone Público: (85) 997931257

Endereço: Rua Tamandari 06, Bonsucesso, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60542-253

Logradouro: Rua Tamandari

Número: 06

Complemento: Altos

Bairro: Bonsucesso

Informações Geográficas

Descrição

Luly Pinheiro é artista multilinguagem. Em produções audiovisuais trabalha com realização, direção de fotografia, assistência de direção e edição e montagem de vídeos, clipes e curtas-metragens. É produtor cultural e curador independente. Graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Ceará. Já colaborou na equipe de curadoria de mostras e festivais como Negritude Infinita, Mostra Patuá, FINCAR, Nóia, entre outros. Integra a Coletiva NEGRADA, que trabalha na encruzilhada das linguagens desenvolvendo expressividades negras e nativas na cena expandida. Compõe o LiteraPreta, coletivo de leitura e podcast que discute literatura e outras linguagens. Também participa da Orquestra Sagrada, grupo cultural de fazeres e saberes afro religiosos. Atualmente, faz experimentações em arte generativa, mídia interativa com uso de sensores e placa Arduino e projeções mapeadas. Tem desenvolvido trabalhos que investigam na imagem, na palavra e nas sonoridades possibilidades de resgate de memórias e experiências apagadas pela colonialidade.
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