Descrição curta

A conferência propõe reunir fotógrafes e pensadores de imagem das diversas camadas de Periferias, bem como das periferias da cidade de Fortaleza, no estado do Ceará e outros estados, uma programação que tenciona diversos debates a partir da fotografia.

Uma conferência entre diversos profissionais que abordam em seus trabalhos e construções de narrativas uma relação com imagem e periferia. Onde os diálogos acontecerão com o intuito de fortalecer os laços, conhecer trabalhos, romper estereótipos e abordar questões sociais, políticas e filosóficas da fotografia. Mostrando em debate as imagens, as falas, e as riquezas em memória e historicidade

E-mail: fotoconferenciacarcara@gmail.com

Descrição

A conferência propõe reunir fotógrafes e pensadores de imagem das diversas camadas de Periferias, bem como das periferias da cidade de Fortaleza, no estado do Ceará e outros estados, uma programação que tenciona diversos debates a partir da fotografia.

Uma conferência entre diversos profissionais que abordam em seus trabalhos e construções de narrativas uma relação com imagem e periferia. Onde os diálogos acontecerão com o intuito de fortalecer os laços, conhecer trabalhos, romper estereótipos e abordar questões sociais, políticas e filosóficas da fotografia. Mostrando em debate as imagens, as falas, e as riquezas em memória e historicidade.

A fotografia é uma das vertentes dentro do campo das Artes Visuais que contribui para o desenvolvimento e formação humana, sendo a Arte um dos pilares que contribuem para a promoção dos direitos humanos como cultura, memória, criatividade cognitiva, desenvolvimento criativo através da discussão e análise crítica e como meio de sensibilização, expressão e apropriação. Além disso, a fotografia ocupa cada vez mais os espaços de diálogos sobre emancipação dos sujeitos e fortalecimento de vivências que oportunizam a criação individual e coletiva.

Os diálogos desenvolvidos a partir de fazedores e pensadores de fotografia com diversas narrativas periféricas/marginalizadas, através da Arte e do trabalho que se desdobra em coletividade, desconfiguram estigmas de margens como território, gênero, etnia, sexualidade e raça em sinônimos de violência, erro, sujeira e subalternidade. Ressaltando as possibilidades de criações potentes a partir de urgências do cotidiano e outras realidades que utilizam a fotografia como um instrumento de transformação e apropriação de espaços e falas por meio da imagem.
Assim, torna-se urgente estarmos atentes aos debates levantados por meio da fotografia em diversos contextos periféricos.

Preencher espaços ainda recônditos em festivais de fotografia que propõe a ocupação de espaços com exposições e diálogos sobre a imagem e criar locais que proponham falas a partir de sujeitos marginalizados, que ultrapassa o âmbito da contranarrativa, pois propõe a margem, a fala, a partir de si.


Idealização e realização: Karine Araújo, Nágila Gonçalves e Léo Silva

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Publicado por

Nágila Gonçalves

Graduanda em Licenciatura em Artes Visuais no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE

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