Descrição curta

Artista e arte-educadora, Ana Karoline de Oliveira é Licenciada em Teatro na Universidade Federal do Ceará.

Dados Pessoais

E-mail Público: karolinenirvana@gmail.com

Telefone Público: (85) 996490743

Endereço: Rua G 255, Paupina, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60873-575

Logradouro: Rua G

Número: 255

Complemento: Condomínio Machado de Assis, Bl 02, Ap 204

Bairro: Paupina

Descrição

A atriz Ana Karoline de Oliveira inicia sua formação teatral em 2011 no Curso Princípios Básicos de Teatro (CPBT), do Theatro José de Alencar, com o professor Silvero Pereira. Em 2017, ingressa na Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Ceará onde já inicia suas primeiras leituras sobre negritude e suas relações no fazer teatral, sempre questionando o eurocentrismo das criações artísticas e a falácia de que na cidade de Fortaleza se faz Teatro Negro.

Ainda em 2017, no mês de junho, participa da oficina “Brincando com Africanidades: o Lúdico e a Infância”, com Lia Franco Braga, aproximando-se de algumas das possibilidades ou caminhos para entender como criar a partir do negro, mas entendia que ali ainda havia muitas lacunas. É também em 2017, participando do curso de “Corporeidades Afroancestrais na Cena Contemporânea: Permanências e Reinvenções”, com Gerson Moreno, que a corporeidade negra começa a se fazer consciente em seu trabalho e pesquisa, ainda que compreende-se as contradições referentes o que se estudava e o que de fato era realizado na prática artística.

O ano de 2018 aponta então o desafio da criação. Na universidade, Ana Karoline constrói seu primeiro solo, “Esperando Zumbi”, que desdobra-se a partir das referências de uma parte da história de sua mãe e a vinda a Fortaleza, ae leitura de Kabengele Munanga, a carta da Escrava Esperança García, um poema de Conceição Evaristo e músicas de Rincón Sapiência e Jorge Ben Jor. Já na Escola de Mamulengos, do Grupo Formosura de Teatro, junto o ator Lucas Limeira cria o espetáculo de bonecos “Ben”, que traz para a cena a história de Benjamim de Oliveira, primeiro palhaço negro brasileiro e idealizador do circo-teatro. A imersão em ambas as criações não afastou a atriz e estudante de buscar novos conhecimentos e formações que pudessem contribuir para sua pesquisa assim, também em 2018, participa da oficina “Dança Teatral Africana”, com Emilio Fernandes, Anilsa Almeida e Trindade Nanque (UNILAB) e do curso “Crioulo: Cultura e Língua de Guiné-Bissau”, parceria da UFC com UNILAB.

Ana Karoline entende que a pesquisa ainda está em sua semente, muito ainda deve ser investigado e maturado, por isso 2019 colocou-se frente a novos questionamentos e reflexões sobre a caminhada do Teatro Negro e o afrocentrismo na pesquisa teatral, que se desdobrou na direção/criação do solo “Só mais um Silva” com o ator Lucas Limeira.

Em seu cotidiano artístico busca a criação de um teatro afroancestral e que fuja dos métodos eurocêntricos de criação/formação.

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