Descrição curta

Miguel Fernandes é um artista transmasculino multifacetado, atuando como pesquisador do onírico através da escrita e das artes visuais. Ele começou sua jornada nas Artes Cênicas (CUCA da Barra) em 2014, aos 16 anos, e desde então se envolveu em diversas áreas, incluindo dramaturgia e roteiro. Entre suas contribuições, destacam-se o espetáculo "Farpas" (2018), o roteiro do curta-metragem "Marimbã está acontecendo" (2023) e a obra "fragmento-KYMERA" (2024). Além disso é peixe da terra, conhecido como Curimatã, um artista visual autodidata, criando desenhos, pinturas desde 2011.

Dados Pessoais

E-mail Público: artescurimata@gmail.com

Endereço: Avenida Audízio Pinheiro 15, Dom Lustosa, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60526-025

Logradouro: Avenida Audízio Pinheiro

Número: 15

Complemento: Vila Lena

Bairro: Dom Lustosa

Descrição

Miguel Fernandes, mais conhecido como Curimatã, é artista cênico e visual de Fortaleza, se mostrou no palco pela primeira vez em 2014, no Cuca da Barra, cenas dirigidas por Roberta Bernardo, que explorava as potencialidades silenciadas. Em 2017 ficou um mês em temporada no Teatro Universitário Paschoal Carlos Magno com a esquete Mesa de Bar, que posteriormente foi apresentada no Cuca Mondubim. Explorou o lado performático em 2018 com o Espetáculo Farpas no Teatro José de Alencar, em seguida fez uma Perfomance-dança, intitulada Insônia Rebordose, para a conclusão da disciplina de direção do curso de Teatro da UFC. Nas artes visuais explora o retrato para além da técnica do realismo, trás a força dos encontros ocorridos e repassa essas imagens aos retratados. Ilustrou para a conclusão da disciplina de Literatura Conto do curso de Letras da Uece, o conto "Papel de parede Amarelo". Em 2020 realizou a capa de dois álbuns;"rouco, exposto, frágil, cru" e "música alheia" do músico Vitor Colares. Participante dos Ateliês de Criação do Mis (Museu da Imagem e Som do Ceara) em 2022 e 2023; “Mestre é quem de repente aprende", mediado por Batman Zavareze e o “Ateliê de Criação - Tecnologias Transvestigêneres” resultando na obra fragmento-KYMERA, onde foi produtor, dramaturgo e performer.

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