Descrição curta

Gabriel Marques graduou-se em Cinema e Audiovisual na Universidade Federal do Ceará, em 2022, e assina artisticamente como antropofagia, fazendo referência ao movimento modernista brasileiro, e busca criar imagens avant-garde, futuristas e com apelo pop. No cinema, tenciona possibilidades de criação de universos aparentemente ordinários, mas que eventualmente tendem ao surrealismo, ao irreal.

Dados Pessoais

E-mail Público: oantropofagia@gmail.com

Telefone Público: (85) 99773-1943

Endereço: Rua Otávio Paranhos 1115, Quintino Cunha, Fortaleza, CE, BR

Estado: CE

Município:

CEP: 60341-515

Logradouro: Rua Otávio Paranhos

Número: 1115

Complemento:

Bairro: Quintino Cunha

Descrição

Gabriel Marques, graduou-se em Cinema e Audiovisual na Universidade Federal do Ceará, em 2022, e atua comercialmente como fotógrafo e diretor criativo de moda e publicidade por todo o Brasil.

Entre 2016 e 2022, período em que estava na graduação em cinema, também participou dos cursos de Ateliê de Crítica Cinematográfica, (2020) e Oficina de Videoclipes: Fernando Nogari, (2018) no Porto Iracema das Artes, além do curso de Cinema e Fotografia com Philippe Dubois, (2016) no Centro Cultural Banco do Nordeste. Dirigiu filmes como Simbiótica (2017), vencedor dos prêmios de Melhor Filme e Júri Popular no 16º Festival NOIA - Mostra Brasileira de Cinema Universitário e também o videoclipe Laricado (2017), do artista cearense Getúlio Abelha. Foi vencedor do edital Itaú Arte como Respiro: Múltiplos editais de emergência, com o filme LOLA (2020).

Após a graduação, tem atuado principalmente como fotógrafo de moda e publicidade, já tendo publicado imagens em revistas como Vogue Brasil, DAZED (UK), e em especial um editorial chamado BONITO PRA CHOVER, na Harper's Bazaar, no qual pesquisa a juventude e especulação espacial em Fortaleza. Comercialmente já teve trabalhos comissionados para marcas como FILA, Arezzo, Schutz, Paula Raia, PUMA, Sabrina Sato, e Braskem. Também colaborou com artistas como Tove Lo, Manu Gavassi, Negra Li, Taís Araújo e outros.

Assina artisticamente como antropofagia, fazendo referência ao movimento modernista brasileiro, e busca criar imagens avant-garde, futuristas e com apelo pop. No cinema, tenciona possibilidades de criação de universos aparentemente ordinários, mas que eventualmente tendem ao surrealismo, ao irreal.

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