O grupo reúne brincantes, povos de terreiro e amantes dessa tradicional manifestação cultural maranhense, e que encontrou no Ceará uma terra fértil para a difusão, formação e manutenção desses saberes que se cruzam para saldar e celebrar seu santo de devoção. No repertório, destacam-se canto, dança e fogo, os pés no chão e toadas para São Benedito, no qual os coreiros e coreiras (nome dado, respectivamente, aos tocadores e dançarinas) carregam no corpo a ancestralidade das brincadeiras de tambor e uma trajetória que, em Fortaleza, já soma 15 anos, passando por diversas formações e espaços, fortalecendo um Tambor de Crioula que é cria do Ceará.