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Jocilene Ramos Bastos

Sou uma artista multi linguagens. No teatro, sou diretora,atriz,contadora de história,palhaça, figurinista , cenógrafa e performer com experimentação corporal livre .Nas artes visuais, ingressei como aluna do curso de Artes Visuais da UECE em (2020) ,também sou fotógrafa, tenho trabalhos voltados para fotografia de rua, auto retrato feminino , Comunidades Periféricas e Povos tradicionais( Ciganos,Indígenas e Umbandistas), sou expositora e curadora. Minhas Primeiras experiências com as artes Visuais iniciaram no Laboratório das Memórias e Práticas Cotidianas - LABOME, na qual fui bolsista. Sou realizadora Audiovisual, participo de todas as etapas de elaboração de um filme/documentário.Minha formação acadêmica é em Ciências Sociais bacharelado, desenvolve pesquisas voltada na área Cultural , e na área da Antropologia Visual/urbana , Antropologia do corpo e da Performance. Tenho experiência em Mapeamento Cultural, Inventário Participativo, Etnomapeamento, Plano de Gestão Territorial ,Periferias, Artistas De rua, comunidade Cigana e povos de terreiro de umbanda.

Email: joycilene41@hotmail.com

Telefone Público: (88) 99799-0902

Endereço: Rua Tianguá, S/N , Cidade Pedro Mendes Carneiro, 62030-678, Sobral, CE

CEP: 62030-678

Logradouro: Rua Tianguá

Número: S/N

Complemento:

Bairro: Cidade Pedro Mendes Carneiro

Município: Sobral

Estado: CE

Descrição

Jocilene é artista multilíngues, atua na produção de espetáculos teatrais e eventos culturais. É fotografa documentaristas realizadora audiovisual.
Atriz que inicia seus trabalhos na companhia teatral Arte Livre em 2006 com espetáculos voltados para Comédia Cearense. Em 2009 integra a companhia teatral Caras e Bocas sob direção de Leomário Muniz Passos, participando da peça “Devaneio Reriulista”, seu primeiro espetáculo teatral junto a companhia apresentado no Rio de Janeiro, cidade onde a companhia apresentou mais três espetáculos nos anos seguintes:” Cearoquês (2010) ”,“Feira dos Nordestinos (2011)” e , “Trio Duplo (2012)”. Foram oito anos junto a companhia Caras e Bocas de Reriutaba, destacando sua participação na Produção e elenco da “Paixão de Cristo” durante cinco anos na cidade de Reriutaba. Em 2016 a atriz inicia seus trabalhos na cidade de Sobral, na Casa de Produção Cultural e Escola Livre de Teatro 4 Portas na Mesa, espaço independente de formação, debate e desenvolvimento dos artistas locais, dedicado ao fomento e à continuidade da produção cultural sobralense. Como produtora cultural, participou de todas as produções culturais da Casa de Produção Cultural 4 Portas na Mesa em diversos segmentos artísticos: Teatro – Dança – Música - Literatura – Artes Plásticas - desde 2016 até 2020.
Em 2017 a atriz é premiada como “Melhor Atriz’ e “Melhor Esquete /monólogo” no X Festival de Esquetes de Sobral. Junto a Escola 4 Portas na Mesa , a atriz já representou E produziu espetáculos de alguns clássicos do teatro como: “Eles não usam Black-Tie (2016)”, de Gianfrancesco Guarnieri, Obras de “Bertolt Brecht (2017)”, a Tragédia Grega “Medea (2017-2018)” de Eurípides, clássicos do teatro do Absurdo (2019): “Esperando Godot”, “As cadeiras”, “A Cantora Careca”, “A lição” e o “Rinoceronte”, além do mais conhecido clássico da tragédia de William Shakespeare, “ Macbeth (2020)” na qual a atriz interpreta uma das três famosas bruxas de Macbeth e outros personagens.

Para além do teatro, a atriz desenvolve sozinha um trabalho de contação de histórias e palhaçaria, nos anos de (2018-2020) trabalhou no SESC Sobral com essa linguagem artística em parceria com escolas da rede municipal de Sobral e equipamentos públicos.

Com a fotografia, a artista trabalha com registros de eventos em gerais e com formações na área de “Imersão criativa na mobgrafia”, já participou de oficinas, rodas de conversas e expôs seus principais trabalhos “Foto Flanando ( 2017)”,”Sinal Fechado (2017)”,” [Re]sistindo: Reciprocidade de saberes e experiências entre povos Guajajara e Tremembés na cidade de Acaraú-CE (2017)”. “Visível Invisível (2018)”,“ Inventário Participativo (2018)”, “Sinfonia Cotidiana (2019)” e “ Incorpórea, um projeto de auto retrato feminino(2020)”.

No audiovisual, atua como realizadora e videomake de eventos. Participa de todas as etapas de produção de um filme/documentário. Foi Fotógrafa e Videomaker no primeiro ano de existência do Slam da Quentura em Sobral-CE (2018). Seus principais trabalhos foram os documentários: “Rap Nas Quebradas” 51’42’ (2017)”,“ Sinfonia Cotidiana (2018) ,“ Sinal Fechado, Hora Do Show, Hora Do Trampo” 50’ (2019), esse foi selecionado para concorrer ao Prêmio Pierre Verger em 2020.

Em 2019 começou a integrar o Coletivo Artístico KlangoPreá na qual participou junto com eles dos seguintes Projetos e Produções : Sala Sensorial (2021), Filme O auto da Boa Esperança (2020) e Tributo ao Dragão (2019).

Em (2016-2017) Participou como pesquisadora e fotógrafa do Etnomapeamento Tremembé em Acaraú -CE, colaborando com o Plano de Gestão Territorial (PGTA) e Produção do I entre Povos: Partilhando saberes sobre educação para a gestão ambiental e territorial indígena, sob orientação do Antropólogo Ronaldo Santiago; Em (2017-2018) trabalhou como fotografa , pesquisadora e articuladora Territorial no “ Projeto Inventário Participativo” pela Sec. de Cultura Sobral. Em (2019) Integra o Projeto “ Infância Cigana” na comunidade cigana do bairro Sumaré em Sobral-CE e realiza os registros visuais dos encontros e eventos da comunidade.

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