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Honório Félix

Artista-investigador do teatro – ator, dramaturgo e encenador - com atuação transversal em outras linguagens. Formado pela quarta turma do Curso técnico em dança, da escola Porto Iracema das Artes em parceria com o Senac, e formando da turma 2010.1 em Licenciatura em teatro, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), atualmente participa do coletivo No barraco da Constância tem! desde a sua criação, em 2012, da diretoria da Associação de bailarinos, coreógrafos e professores de dança do Ceará (Prodança), desde 2015, e da coordenação do Curso de Iniciação em Dança Contemporânea (CIDC), desde 2017.

Artisticamente, atua principalmente no coletivo No barraco da Constância tem!, onde dirige e é intérprete de trabalhos como como Leilão do primata (2012), New general catalogue (2013), Nada como quando começou (2015), Marlene – dissecação do corpo do Espetáculo (2016), Rara (2017), Coververxion (2018) e Mystura tropykal (2019), tendo se apresentado em eventos como Bienal Internacional de Dança do Ceará, Festival de Arte Contemporânea do Maranhão, Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (CE), Maloca Dragão (CE), Conexão Dança (MA), Verbo (2015), Salão de Abril (CE) etc.

Além disso, realiza constantemente trabalhos independentes ou em colaboração com outros artistas, como por exemplo, o filme Ossos (2014), de Helena Ignez, onde foi ator; a peça 8 milhões de habitantes (2015), dirigido por Andréia Pires, onde foi dramaturgo; o espetáculo KKKK (2016), onde foi dançarino; o filme Terra Ausente (2018), de Noá Bonoba, onde foi intérprete; o filme A piscina (2019), de Indira Brígido e Victor Hugo Portela, onde foi intérprete; e a peça Fortaleza 2040, onde divide a direção com Andréia Pires, Geane Albuquerque e Alejandro Ahmed.

Site: https://www.facebook.com/honoriofelix

Email: honorio.felix@hotmail.com

Telefone Público:

Descrição

Honório Félix é artista-investigador de teatro e dança com atuação transversal em diferentes linguagens. Formado pela quarta turma do Curso técnico em dança, da escola Porto Iracema das Artes em parceria com o Senac, e formando da turma 2010.1 em Licenciatura em teatro, do IFCE, participa do coletivo No barraco da Constância tem! desde a sua criação, em 2012, da diretoria da Associação de Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (Prodança), desde 2015, e da coordenação do Curso de Iniciação em Dança Contemporânea (CIDC), desde 2017. Iniciou sua trajetória em teatro em 2003, em grupo de teatro da escola, e em 2009 entrou para o Centro de Experimentações em Movimentos (CEM), dirigido pela bailarina e coreógrafa Silvia Moura. No CEM, participou de espetáculos como “Em busca de...”, “Ind Gente – uma dança para a solidão”, “Eu me importo”, “Dúvidas, entaços e inquietações” e “Apenas para ser vivido”. Em 2012, criou, com outros artistas, o coletivo No barraco da Constância tem!, criando de maneira colaborativa e coletiva a partir de inquietações próprias. No coletivo, participou como diretor e autor de peças como Espetáculo (2013) e Marlene – dissecação do corpo do espetáculo (2016), apresentadas em diversos espaços em Fortaleza, bem como em outras cidades. Dirigindo em parceria com outros artistas do coletivo e convidados, criou peças como Leilão do primata (2012), New general catalogue (2013), Nada como quando começou (2015), Rara (2017), Coververxion (2018) e Mystura tropykal (2019), além de outras experimentações em vídeo e fotografia, incluindo as instalações A fonte (2019), Bubble deep Field (2016) e Piracommonbox (2016), o projeto Bichxs (2013-2017) e o projeto Gabinete de curiosidades (2015-2016). Junto ao Barraco apresentou-se em vários eventos no Ceará e outros estados, entre eles a Bienal Internacional de Dança do Ceará, Festival de Arte Contemporânea do Maranhão, Maloca Dragão, Conexão Dança – Maranhão, Mostra Verbo de Performance – Galeria Vermelho – São Paulo, Fertival Nordestino de Teatro de Guaramiranga, entre outros. Além disso, realiza constantemente trabalhos independentes ou em colaboração com outros artistas, como por exemplo, o filme Ossos (2014), de Helena Ignez, onde foi ator; o espetáculo KKKK (2014), de conclusão do Curso técnico em Dança, com direção de Victor Hugo Portela, onde foi bailarino; a peça 8 milhões de habitantes (2015), dirigido por Andréia Pires, onde foi dramaturgo; a peça Fortaleza 2040 (2017), onde dirige juntamente a Andréia Pires, Geane Albuquerque e Alejandro Ahmed; o filme Terra ausente (2018), de Noá Bonoba, onde foi ator; e o filme A piscina (2019), de Indira Brígido e Victor Hugo Portela, onde foi intérprete.