Nádia Fabrici é atriz, bailarina, diretora e escritora. Graduada em Teatro-Licenciatura. Graduanda em Dança-Bacharelado, ambas pela Universidade Federal do Ceará. É professora e diretora de espetáculos do Olho Mágico, grupo de teatro formado exclusivamente por atores cegos e de baixa visão. É atriz do Grupo Terceiro Corpo, onde aprofunda uma pesquisa em solo coletivo na cena contemporânea.
Email:nadiafabrici@gmail.com
Telefone Público:(85) 999825374
Endereço:Avenida da Universidade, 2619, Apto. 307, Benfica, 60020-180, Fortaleza, CE
CEP:60020180
Logradouro:Avenida da Universidade
Número:2619
Complemento:Apto. 307
Bairro:Benfica
Município:Fortaleza
Estado:CE
Descrição
NÁDIA FABRICI é atriz, bailarina, professora, escritora e pesquisadora em movimento. Estudou Ballet Clássico na Escola Gorretti Quintella. Adquiriu experiência em dança contemporânea através da Companhia de Dança e Teatro Rútilo. Integrou a primeira turma de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Ceará em 2010, graduando-se em janeiro de 2014. No percurso universitário, foi artista-pesquisadora do ASCO - Coletivo de investigações em performance. Com o ASCO, realizou em 2013 a performance “Amálgama”, apresentando-se em diferentes lugares, dentre eles, destacam-se FNT, em Guaramiranga (CE) e Encontro Transgressões Estéticas, em São Luís (MA). Atuou nos espetáculos “Tem Que Andar Pra Ver” e “Coriolano”, sob a direção de Tiago Fortes. Atuou Também no espetáculo “Um Lugar Para Ficar Em Pé”, dirigido por Héctor Briones - montagem que percorreu os Festivais de Teatro: FETO, em Belo Horizonte (MG), MUST, em Salvador (BA). Em 2014 cursou “Atuação para cinema” na Escola Porto Iracema das Artes com Cleo Magalhães e teve como trabalho final a realização do filme “Ditado”. Trabalhou nos filmes “O Animal Sonhado”, longa metragem sob direção do Coletivo Tardo Filmes, tendo a primeira exibição em 2015, na Mostra Aurora em Tiradentes; “Talvez Fulana”, com exibição no Cine Ceará 2014. Protagonizou “Coisas Inesquecíveis”, curta metragem de Nayara Sousa Machado. Ingressou como atriz no Grupo Terceiro Corpo, onde estreou, em 2014, o espetáculo "Tudo ao Mesmo Tempo Agora", com direção e dramaturgia de Maria Vitória. Ainda em 2015 ingressou em sua segunda graduação no Curso de Dança Bacharelado (UFC). Posteriormente participou do espetáculo “SALVE!”, com a direção de Andreia Pires, dentre as apresentações, destaca-se a Bienal Internacional de Dança do Ceará. Participou do curso de treinamento técnico de ator, com LUME teatro. Desde 2015, realiza intervenções urbanas, dentre elas, “Carandiru Pra Quem?”, tendo repercussão em outros estados do Brasil. Em 2017, estreou o espetáculo "Asja Lacis já não me escreve", projeto resultante dos laboratórios de pesquisa teatral da escola Porto Iracema e premiado pelo edital Belas Artes, com participações nos festivais Curta O Gênero e Maloca Dragão. Participou da oficina online de Escrita Criativa com Henry Bugalho. Em 2018 estrou o espetáculo “Quatro Passos, onde foi indicada ao Prêmio Quimeras de Teatro como melhor atriz e segue como intérprete convidada pelo grupo Comedores de Abacaxi S/A. Posteriormente, atuou no espetáculo “Adiante” em 2019, com apresentações no Porto Dragão e na Casa do Lago em Campinas (SP). Dirigiu os espetáculos “Vila Paradiso” e “O Paletó” do Grupo Olho Mágico, grupo de teatro formado somente por atores cegos e de baixa visão. Atualmente, trabalha no Instituto do Cegos, como professora e diretora de teatro. Permanece em constante pesquisa acerca de dramaturgias no corpo e do corpo na palavra.
