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No barraco da Constância tem!

ANTONIO HONORIO FELIX LIMA DE BRITO 01950822303 é uma empresa individual de Honório Félix, integrante do coletivo No barraco da Constância tem!.

Um coletivo fundado em 2012 na cidade de Fortaleza, atuando transversalmente nas áreas do teatro, da dança e da performance. Oriundo da junção de pessoas com formações diversas, o grupo possui 8 anos de atividades ininterruptas. Entre os seus trabalhos mais relevantes estão Piragem etnográfica do complexo (2013); Nada como quando começou (2015); Marlene – dissecação do corpo do Espetáculo (2016); Rara (2017); e Coververxion (2018). Em 2020, o Barraco estrearia o trabalho Delirantes, em praças públicas, disparado por uma pesquisa acerca de epidemias e pestes; e o trabalho Gambiarra, em salas diversas, agenciando o fazer gambiarra como modo de operação para a criação dramatúrgica, entendendo esse fazer como um possível a partir da nessa relação de inacessibilidade à determinadas tecnologias. Além de proposições artísticas, o coletivo também se dedica a realizar formações, tais como oficinas, workshops e residências de criação a partir dos seus processos.

Site: https://www.facebook.com/barracodaconstancia

Email: barracodaconstancia@gmail.com

Telefone Público: (85) 3122-6097

Endereço: Rua Floriano Peixoto, 1437, Sala 03, Centro, 60025-130, Fortaleza, CE

CEP: 60025-130

Logradouro: Rua Floriano Peixoto

Número: 1437

Complemento: Sala 03

Bairro: Centro

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

ANTONIO HONORIO FELIX LIMA DE BRITO 01950822303 é uma empresa individual de Honório Félix, integrante do coletivo No barraco da Constância tem!.

Um coletivo fundado em 2012 na cidade de Fortaleza, atuando transversalmente nas áreas do teatro, da dança e da performance. Oriundo da junção de pessoas com formações diversas, o grupo possui 8 anos de atividades ininterruptas. Entre os seus trabalhos mais relevantes estão Piragem etnográfica do complexo (2013); Nada como quando começou (2015); Marlene – dissecação do corpo do Espetáculo (2016); Rara (2017); e Coververxion (2018). Em 2020, o Barraco estrearia o trabalho Delirantes, em praças públicas, disparado por uma pesquisa acerca de epidemias e pestes; e o trabalho Gambiarra, em salas diversas, agenciando o fazer gambiarra como modo de operação para a criação dramatúrgica, entendendo esse fazer como um possível a partir da nessa relação de inacessibilidade à determinadas tecnologias. Além de proposições artísticas, o coletivo também se dedica a realizar formações, tais como oficinas, workshops e residências de criação a partir dos seus processos.

Movidos pela vontade de exercitar a coletividade e a colaboração, esse encontro de artistas é a criação e a constante reelaboração de espaços possíveis: lugares onde possa haver a desconstrução de fronteiras e a transversalidade entre as linguagens e os gêneros. Aqui, a violência do encontro é a medida do que se inventa. E o que se inventa é um exercício político diário que envolve investigação, porosidade, intuição e desejo.

Desde o ano da sua fundação, em 2012, o Barraco vem se estabelecendo na cidade de Fortaleza com atividades intensas de criação, de circulação e de proposição.

O grupo é oriundo da junção de pessoas com formações diversas, principalmente nas áreas de Dança e de Teatro, mas que também desenvolvem investigações a partir de outras linguagens e hibridações.

O grupo iniciou sua história com a intervenção urbana Leilão do primata (2012).

Junto aos grupos Teatro Suspenso e Cadáver Artístico, participou do Projeto Adriana, de onde surgiu o vídeo Adriana (2013) e o espaço cultural Garça Torta (2013-2014). Ainda nesse ano, foram criados os trabalhos Espetáculo e Piragem etnográfica do complexo: possibilidades outras de existência – um corpo como campo de forças atravessado por mil correntes e tensões, que, reunidos em um único trabalho deu origem ao Espetáculo + Piragem etnográfica do complexo (2014).

Também em 2014, o Barraco foi selecionado para participar do Laboratório de pesquisa teatral do Porto Iracema das Artes com o projeto Encenações contracenadas entre o distanciar e o invadir, com colaboração de artistas como Andréa Bardawil, Fran Teixeira, Gyl Giffony, Paulo José, Ricardo Guilherme e Robson Levy, além do argentino Emilio Garcia Wehbi, que resultou no trabalho cênico/performativo Nada como quando começou (2015).

Entre as suas criações, também estão as proposições In memoriam (2012), Linhas paralelas – de Recife a Salvador (2012), Os degredados filhos de Eva (2013), Pra ser bom de cama é preciso mais que uma banana (2013), Bichx (2013), New general catalogue (2013), 6 variações para uma orquestra (2013), A matança do porco (2014), Despacho de amor e fome para corações vagabundos (2014), Frankenstein (2014), Encenação inacabada para uma dramaturgia pronta (2014), Marlene ensaio (2015), Marlene sobre ruinas ou Uma elegia para Odete (2015), Todos os frutos são derivados da banana (2015) e Passe-partout (2015), além do ensaio fotográfico Santa up pop banana ceia (2012), dos eventos Entre o distanciar e o invadir: uma conferência cênica (2014) e Marleen Class – Workshop com Sandra Müller e das oficinas Gabinete de curiosidades (2015), realizada em parceria com a artista visual Juliana Capibaribe.

Durante seus 6 anos de atividades intensas, o grupo se apresentou em diversos espaços da cidade de Fortaleza em temporadas no Centro Cultural Banco do Nordeste (2014), Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (2014, 2015, 2016 e 2017) e Teatro universitário Paschoal Carlos Magno (2015), além de espaços alternativos, bem como mostras, eventos e festivais no Ceará e no Brasil como Mostra de Solos e Duos (CE / 2012 e 2013), ManiFesta! (CE / 2012, 2013 e 2015), XXVIII Encontro nacional dos estudantes de Ciências Sociais (CE / 2013) ForRainbow (CE / 2013), Mostra Universitária do Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (CE / 2013 e 2016), Pequenos trabalhos não são trabalhos pequenos (CE / 2013, 2014, 2015 e 2016), FECTA (CE / 2013 e 2014), FesFort (CE / 2014 e 2015), Festival de Arte Contemporânea (MA / 2014), Seminário Dança Teatro Educação (CE / 2014), Mostra Porto Iracema (CE / 2014), Maloca Dragão (CE / 2015, 2016 e 2018), Bienal Internacional de Dança do Ceará (CE / 2017), Bienal Internacional de Dança do Ceará – De Par Em Par (CE / 2014 e 2016), Festa na Tenda (CE / 2015), Conexão Dança (MA / 2015), Mostra Verbo Galeria Vermelho (SP / 2015), #OcupaSobral (2017).

Além disso, através de edital, o grupo foi selecionado para participar de apresentações na Sexta Teatro e no Arte na praça, do Teatro Carlos Câmara (2014 e 2015), e na temporada de arte cearense do Centro Dragão do Mar nas categorias Dança experimental (2015), apresentado a peça A matança do Porco (2014) em maio de 2016; Performance (2015), com a proposição Bichxs (2016) em abril de 2016 em parceria com o Ponto.CE, onde foram experimentadas intercessões entre a Moda e das Artes Cênicas e que, dentre as proposições, foram realizadas as performances Bichxs – Alimente os animais, Bichxs – Procure os animais e @bichxsgallery; e ainda Dança (2017), com o espetáculo Piragem Etnográfica do Complexo + Cacologia da Idade da terra segundo Babaquara.

Em 2016, iniciaram uma ocupação, juntamente com o Teatro Esgotado, na Casa da Esquina, local que é habitado pelos grupos Bagaceira de Teatro e Teatro Máquina. Como parceiros do espaço, organizaram mais 10 edições do evento Pequenos trabalhos não são trabalhos pequenos (PTNSTP), articulando linguagens artísticas e movimentando o cenário criativo da cidade de Fortaleza. Além disso, realizaram também edições especiais do PTNSTP durante e Bienal Internacional de Dança do Ceará De par em Par (2018) e no mês do teatro e do circo do Theatro José de Alencar (2019).

Também no ano de 2016 o coletivo estreou a peça Marlene – dissecação do corpo do Espetáculo. Além disso, foi também aprovado no Edital das Artes da Secultfor na categoria Moda e no Edital Cultural da Secult-CE na categoria Teatro e Dança.

Ainda em 2016 o coletivo foi convidado a criar as instalações Bubble deep field, Piracommonbox e Sample noir, além da performance Verniçagem, para a Bienal Internacional de Dança do Ceará – De Par Em Par.

No ano de 2017, o grupo esteve com atividades todos os meses do ano, de temporadas mensais a apresentações em eventos e mostras e com a oficina Sobre todas as coisas – palavra e performance no Centro Cultural Banco do Nordeste – Sousa (PB) e no Theatro José de Alencar – Fortaleza (CE), respectivamente abrindo e fechando o ano em janeiro e em dezembro.

O grupo também ganhou o prêmio Funarte de dança Klauss Vianna 2015. Fruto desse prêmio, realizou a montagem do espetáculo de dança Rara (2017), que contou com uma temporada de estreia de 2 meses. Além disso, realizou temporada no Teatro SESC Iracema, se apresentaram nas cidades de Fortaleza e de Sobral pela Bienal Internacional de Dança do Ceará e foram aprovados nos projetos de ocupação do Centro Cultural Bom Jardim (2017) e OcupaSobral (2017/2018).

Ainda em 2017, o grupo participou do 68º Salão de Abril Sequestrado abrindo as exposições na Casa Muvuca com Piragem Etnográfica do Complexo e com as instalações Piracommonbox (Casa Muvuca) e Bubble deep field (Galeria Imagem Brasil). Realizou a residência The bichxs metazoa com 20 performers da cidade via Edital das Artes – Moda – Secultfor (2016).

No ano de 2018 o coletivo foi aprovado na Temporada de Arte Cearense (2018/2019) do Centro Cultural Dragão do Mar de Arte e Cultura nas linguagens de Teatro, Dança e Performance. Ainda em 2018 participou de uma residência de criação com a artista britânica Amy Bell dentro da Bienal Internacional de Dança do Ceará junto ao British Council e a Oi Futuro gerando o espetáculo Coververxion. Apresentou o espetáculo Marlene – dissecação do corpo do Espetáculo e Rara no Maloca Dragão 2018 e Marlene – dissecação do corpo do espetáculo no Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga – FNT 2018, além de estar circulando com suas obras por equipamentos culturais da cidade de Fortaleza como o Centro Cultural do Banco do Nordeste do Brasil e o Cineteatro São Luiz. Na área formativa seus integrantes vêm ministrando residências formativas que tem como característica gerar produtos interventivos na cidade residente. Entre 2017 e 2018 foram realizadas três residências de média duração, contemplando mais de 80 pessoas e gerando resultados pungentes na perspectiva de pesquisa em artes.

No ano de 2019 fez temporada dentro do programa de Temporadas de Arte Cearense – TAC do Instituto Dragão do Mar – IDM com o espetáculo Marlene – dissecação do corpo do Espetáculo, compôs a programação do Palco Giratório em Fortaleza com o espetáculo Rara, circulou por equipamentos da Prefeitura de Fortaleza – CUCA Mondubim com o espetáculo Rara, está compondo o 70º Salão de Abril com a obra A Fonte junto a outros artistas locais e internacionais. Além disso, está na finalização de montagem do novo trabalho intitulado Mystura Tropykal com estreia para junho e iniciando uma pesquisa do corpo dentro do contexto urbano – Projeto Delirantes – aprovado no Edital das Artes da Secretaria de Cultura de Fortaleza – SECULTFOR no ano de 2019.

Comprometidos e engajados com as fricções entre realidades, visamos continuar experimentando tentativas de liberdade que emergem de uma certa urgência em fazer aquilo que nos cabe.

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