Ator e manipulador de bonecos, cantor e integrante do Bloco Doido É Tu. Contador de histórias nas horas vagas.
Email:ialo.alves.ator@gmail.com
Telefone Público:(85) 98855-2264
Endereço:Rua César Fontenele, 571, A, Amadeu Furtado, 60455-650, Fortaleza, CE
CEP:60455-650
Logradouro:Rua César Fontenele
Número:571
Complemento:A
Bairro:Amadeu Furtado
Município:Fortaleza
Estado:CE
Descrição
Como ator iniciou seu percurso na Fundação Educacional Silvestre Gomes, ONG cultural localizada no bairro em que reside, a relação estreitada o levou a integrar-se no Doido É Tu, um bloco de carnaval que agrega Arte e Saúde Mental para pacientes e servidores, bem como as comunidades no entorno dos Centros de Apoios Psicossociais (CAPS). O resultado da parceria é que atua e encena no espetáculo “Amarga Ceia – Por que mataram Jesus?”, um espetáculo de Teatro de Rua em que os integrantes são usuários dos CAPS, formando assim, parte do Coletivo GESTO, inspirado no Teatro do Oprimido, na performance, bem como no Teatro Popular. Na sua trajetória passou por diversas formações, dentre os quais se destacam o CPBT (Curso de Princípios Básicos de Teatro) que montou a obra de conclusão ANAMUH inspirado no Teatro Pós-dramático sob a direção do artista-professor Joca Andrade e o curso de Licenciatura em Teatro pelo Instituto Federal do Ceará – IFCE – Fortaleza, o qual está concluindo sua graduação. Neste trajeto, participou de atividades paralelas e outras vinculadas à instituição, como as Radionovelas “O Demônio Familiar” de José de Alencar e adaptada pelo arte-educador Fernando Lira e a de autoria deste, “A Mão que Balança o Bolso”, ambos transmitidos pela Universitária FM. Dentre as montagens que participou na instituição destaca-se “A Cada 11 Minutos” em que se denuncia a violência contra a mulher desde a infância, sendo esta obra dirigida pelo arte-educador Tomaz de Aquino e construída coletivamente pelos discentes da 24ª turma, bem como integrou o grupo de Teatro/Libras, que visava pesquisar a expressividade da língua de sinais para o teatro e a inserção da comunidade surda nas artes cênicas, tendo sido bolsista. Como cantor já participou de musicais à grupos corais como o Sobretons, sendo hoje integrante do grupo vocal do bloco Doido É Tu.
