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Núcleo de Estudos da Performance

A partir de 2018, artistas com interesse no estudo do corpo (em um viés político), reúnem-se para realizar encontros balizados em referências, principalmente, da performance e do estudo do movimento. Durante os últimos anos, o Núcleo de Estudos da Performance, vem produzindo em performance a partir de uma compreensão indisciplinar do fazer artístico como modo de criação estético-política.

Descrição

Trabalhos: “Um porto só” - 2018 e “Isto não é um manifesto” - 2019. No primeiro, a dramaturgia da performance de longa duração na orla de Fortaleza (Praia do Poço da Draga) foi espaço de investigação e realização do trabalho, juntamente com a pesquisa acerca do esgotamento. No segundo, os processos de criação em Happening e a ideia da arte como laboratório de criação política foram os motes criativos. Em 2020 o Núcleo realizou a pesquisa e duas temporadas (um independente e outra por meio de edital de seleção do Dragão do Mar – centro cultural de Fortaleza-CE) do trabalho: “A História é uma profetisa com os olhos para trás” – 2020, performance-relacional multimídia criada a partir de aplicativos de celular, tendo como questões disparadoras o entorno sócio-político da atual pandemia. Junto a isto, ainda em 2020 o Núcleo realizou a transcrição dos dois primeiros trabalhos para o formato virtual: “Um Porto Só” e “Isto não é um manifesto”. O primeiro tendo sido contemplado pela Lei Aldir Blanc (SECULTFOR) e o segundo a convite do Porto Dragão (instituição cultural da cidade de Fortaleza-CE). Atualmente o núcleo vem gestando um pensamento em torno do artivismo como estratégia de criação em arte-política.

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