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Taciana Bezerra dos Santos

Sou idealizadora do projeto "A menina que fala", plataforma virtual poética, que reúne produção de textos de minha autoria, sendo A Menina Que Fala também o pseudônimo sob o qual assino estes textos, que versam sobre narrativas autobiográficas e questões do universo feminino, como responsabilidades, afetividade, os papéis da mulher, sobre juventude e adultecer, espirirtualidade e como

Integro o Coletivo Yabás, trabalhando na produção,pesquisa e como elenco nos espetáculos cênicos e musicais do grupo, sempre voltados para cultura popular e cultura afro-indigene, sendo alguns destes o espetáculo "Encantarias de um Boi Juremeiro" (2021), o projeto musical "Peço Agô" (2019), a performance "Oração das Seis horas" (2020), e o projeto musical "Sangue de Preto e outras batucadas" (2019). Sou brincante do Coco das Goiabeiras da Rainha do Mar (2019) onde também sou corista e maraqueira; e do Bumba Meu Boi Canarinho (2020), em que faço a figura da Cigana. Todos estes grupos são sediados na Associação Sociocultural de Negritude LGBTQIA+ Casa das Nêgas, onde componho o grupo gestor enquanto Tesoureira, desempenhando ainda as funçõs de Consultora de Projetos Culturais e responsável pelo eixo de ações de produção cultural da instituição.

Sou co-fundadora do grupo de teatro PesquisAtores, tendo atuado nele como mediadora voluntária, atriz, arte-educadora, na produção geral e direção, participando ainda dos sequintes trabalhos: espetáculo "Papéis Laminados" (atriz-2015), espetáculo "OFF EU" (preparação de elenco/atriz-2016), o espetáculo "Descubra outra versão de você" (2018), a performance "In.verso" (atriz e direção-2019) e o espetáculo "Homem Coruja" (atrize co-direção - 2019). No grupo, dirigi ainda os seguintes trabalhos: "MENU" (esquete-2018), "A procissão" (2018), "Militibus Mulieribus" (performance-2019); e participei enquanto atriz e preparadora de elenco dos espetáculos "CATAPULTA" (2017), e "Invisível de Nós" (2018).

Possuo formação em Teatro/Artes Cênicas, através dos cursos extensivos do CUCA BARRA. À partir deste curso integrei dois grupos egressos da escola, o Coletivo de Ninguém e Coletivo Clã-destino, participando das seguintes montagens: oa espetáculos teatrais "Você Sonha?" e "Brincantes Cabaçal".

Email: taciana.tbs@gmail.com

Telefone Público: (00) 00000-0000

Endereço: Rua Astrogildo Fontoura, 721 , Barra do Ceará, 60330-330, Fortaleza, CE

CEP: 60330-330

Logradouro: Rua Astrogildo Fontoura

Número: 721

Complemento:

Bairro: Barra do Ceará

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Tenho formação em teatro/artes cênicas através das formações extensivas do CUCA Barra, sou graduanda em Ciências Sociais Bacharelado pela Universidade Estadual do Ceará (UECE), e atualmente sou integrante da Casa das Negas, onde atuei como bolsista, no ano de 2020, através do edital do Programa Bolsa Jovem, da Coordenadoria de Juventude de Fortaleza. A Casa das Negas é a sede do Coletivo Yabás, espaço de arte e cultura, e de apoio para mulheres, LGBTs e negres. É também sede do Coletivo Yabás, Coco das Goiabeiras e Boi Canarinho.
Sou brincante do Coco das Goiabeiras, projeto de cultura popular da dança do Coco; ambos no Bairro Barra do Ceará e do Bumba Meu Boi Canarinho.
Integro o Coletivo Yabás, desde 2019, desenvolvendo pesquisa artística e cultural voltada para temáticas afro-indígenas, tendo participado dos espetáculos de música: Peço Agô (criado através do Laboratório de música do Centro Cultural do Bom Jardim) (2019), Sangue de Preto e outras batucadas (2019), e da performance Oração das Seis Horas (2020).

Participei da produção da Mostra CALUNGAGEM - "Cenas e poéticas pretas" que ocorreu em 2019 no Teatro José de Alencar, como culminância do Projeto ORIKI:TEMPO, de Demétrius Vieira Lima.
Sou co-criadora do Grupo PesquisAtores (2014), grupo
de pesquisas e práticas em teatro, criado em parceria com Larissa Rodrigues e Reiges Jairo como projeto de Extensão e Iniciação Artística da Universidade Estadual do Ceará, sob tutoria da Professora Doutora Kadma Marques. Neste grupo, atuei como bolsista no ano de 2015, e permaneço no grupo como mediadora voluntária e pesquisadora em comicidade, improvisação, e Teatro Negro. Além de atuar como atriz nos espetáculos Papéis Laminados (2015), OFF EU (2016), Descubra outra versão de você (2018), In.verso (2019) e Homem Coruja (2019); dirigi as esquetes MENU (2018), A procissão (2018), Militibus Mulieribus (2019) e In.verso (2019); fui preparadora de elenco nos espetáculos CATAPULTA (2017), e Invisível de Nós (2018).

Fui integrante do Coletivo de Ninguém, grupo formado por ex alunos do curso de artes cênicas do CUCA BARRA (turma de 2014) que tinha em seu repertório os espetáculos “Você sonha?”, construído através de jogos e experimentações advindos da sala de ensaio e baseado nas biografias e inquietações de seus integrantes; e “Brincantes Cabaçal”, obra livremente inspirada
em textos de Ricardo Guilherme, e dirigido por Roberta Bernardo.

Participei do Coletivo Clã-destino, também formado por ex alunos do curso de teatro do CUCA BARRA (turma de 2013). O grupo teve como primeiro trabalho o espetáculo SUMO, livremente inspirado no texto “O Jardim das Cerejeiras” de Anton Tchekhov. O
segundo trabalho foi o espetáculo “Chico de Nós” que foi livremente inspirado na vida e obra do artista plástico Chico da Silva. Nos dois espetáculos, participei como atriz e, de forma coletiva, da criação da dramaturgia do espetáculo.
Sou criadora e performer de A MÃO QUE LIMPA MEU SANGUE TAMBÉM SE SUJA (2018). A performance surge da indignação com o assassinato/silenciamento de Marielle Franco, Claudia da Silva, e outras mulheres negras.
Sou Idealizadora e poetisa no Projeto "A menina que fala" que consiste num blog/página de poemas assinados pelo pseudonimo, e em experimentos cênicos inspirados nesses poemas.

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