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Mariana Bertini Menine

Mariana Bertini Menine é artista multilinguagem e professora. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Ceará, desenvolveu pesquisa em Arte Urbana e processos de gentrificação na cidade de Fortaleza. No teatro, integra o coletivo ABARRUA, dirige o processo artístico intitulado Para Minhas Filhas, e participa do Coletivo Casa Quatro. É professora temporária de Teatro na Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Waldemar Falcão.

Email: mariana.menine@gmail.com

Telefone Público: (85) 999688513

Endereço: Rua Vasco da Gama, 210 , Montese, 60420-440, Fortaleza, CE

CEP: 60416-210

Logradouro: Travessa Professor Costa Mendes

Número: 417

Complemento:

Bairro: Bom Futuro

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Mariana Bertini Menine é atriz, dramaturga e diretora. Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Ceará, desenvolveu pesquisa em Arte Urbana e processos de gentrificação na cidade de Fortaleza. No teatro, integra o coletivo ABARRUA, dirige o processo artístico intitulado Para Minhas Filhas, e é professora temporária na Escola de Ensino Médio em Tempo Integral Waldemar Falcão.

Na graduação de Ciências Sociais, participou como bolsista e pesquisadora do projeto Arte Urbana, Graffiti e PiXação: cidade e ciberespaço, com a professora doutora Glória Diógenes, coordenadora do Laboratório das Artes e das Juventudes. Organizou os eventos: “O que anda a dizer Fortaleza”, no Porto Iracema das Artes, “Artes, Nomadismos e Derivas Urbanas” e “Tensões entre o legal e o Ilegal , ambos no Centro de Humanidades 3, UFC. Em 2017, passa a integrar o Laboratório de Estudos da Cidade, com coordenação da professora doutora Linda Gondim, onde foca seus estudos nos processos de gentrificação dos espaços urbanos na cidade de Fortaleza.

Em 2016, inicia o Curso de Princípios Básicos do Theatro José de Alencar (CPBT), que finaliza com o espetáculo “Trinta e Duas”, onde atua e integra a dramaturgia. A peça teve a direção de Neidinha Castelo Branco e foi apresentada em 2017 em inúmeros palcos da cidade.

No fim de 2017, passa a trabalhar como atriz em eventos e espetáculos na Blitz Intervenções Artísticas. Em 2018, cursa um semestre de formação teatral na Blitz Intervenções; em 2019 participa da montagem de conclusão "Rachel, no balanço de uma rede", com três apresentações no Teatro Celina Queiroz. Já em Novembro de 2019, viaja com a equipe para Maceió, onde apresenta dois espetáculos – “O Natal do Pequeno John” e “A Vila do Noel”, com estimativa de duas mil pessoas a cada apresentação.

É criadora e integrante do Coletivo ABARRUA, onde atua e escreve. No segundo semestre de 2018, integra com o coletivo o Laboratório de Criação do Centro Cultural Bom Jardim e apresenta a abertura de processo intitulada "O movimento das Coisas em Desuso". Em 2019, circula com o espetáculo em espaços da cidade como o Theatro José de Alencar e o Instituto Federal do Ceará – pelo XII Festival de Teatro de Fortaleza.
No mesmo ano, executa com o coletivo o projeto "ABARRUA: (de)formações entre teatro e cidade”, contemplado pelo VII Edital das Artes da SECULTFOR. Entre os inúmeros desdobramentos, destacam-se a Ação no Cuca Mondubim – “Como tirar mofo no escuro?”, com tutoria de Eduardo Bruno, e a Performance coletiva “O Corpo e o teatro em estado de carnaval: uma rua possível”, com a facilitação de Murillo Ramos.

Em 2019, passa a compor o corpo docente como professora temporária na EEMTI Waldemar Falcão. Lecionando a disciplina de Teatro, finaliza o primeiro semestre com a apresentação do espetáculo “Caravana de Histórias”.

Juntamente com as atrizes Rosana Braga Reis e Priscila Machado, integra e dirige o processo artístico intitulado “Para Minhas Filhas”, onde aprofundam histórias familiares e pesquisam o feminino e suas repetições.