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Sy Gomes Barbosa

Sy Gomes Barbosa é travesti, negra, cearense e aficionada por criar mundos. Artista visual, cantora, compositora, performer e produtora cultural. 21 anos de idade. Recém formada em História pela Universidade Federal do Ceará - UFC e integrante do Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes. É parte do 71º Salão de Abril com a obra “Centro de Gravidade”. Atualmente pesquisa e produz em sua afirmação “travestis são como plantas”.

Site: https://www.instagram.com/synestesyaa/

Email: synestesyaa@gmail.com

Telefone Público: (85) 985157636

Endereço: R. Nossa Senhora de Fátima, 66, 66 , coaçu, 61760-000, eusébio, CE

CEP:

Logradouro: Rua Ildefonso Albano

Número: 2784

Complemento: ap01

Bairro: Joaquim Távora

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

(todos os trabalhos podem ser comprovados pelo link: https://www.linktree.com.br/synestesya – em que estão organizados os links). Criadora da Synestesya, instalação de arte digital e programação multimídia, projeto vencedor da Feira da Música 2019, ocorrida em Fortaleza-CE. Cantora e compositora no Projeto Noodles. E, mais recentemente do Projeto Sy + Perigo, com Fabrício Ribeiro (DJ Perigo). Co-criadora e produtora da Festa Gárgula. Co-criadora e produtora do LOOKINHO, escambo de roupas para pessoas trans. Artista visual que lançou sua primeira obra na exposição “Elementos para uma cirurgia no coração” (Porto Dragão - 2019). Performer viva e em movimento, seu programa “Procura-sy ou quando minha banda acabou” (setembro de 2019), foi publicado na sétima edição da Revista Desvio (UFRJ), como artigo, com fotos de Natali Carvalho. Mais recentemente fez parte do projeto “Entre o Segredo e a Palavra Bifurcada”, apresentado como 3 ações na Vila das Artes (fevereiro de 2020), com Castiel Vitorino Brasileiro (ES) e Pedro Silva (Pretinho da Silva - CE), apresentando sua ação “como fazer essa semente brotar?”. Fez parte da II Mostra Sistema Aberto, na galeria Sem Título (CE), produzida pelo espaço e pelo Coletivo WE (Eduardo Bruno e Wladírio Castro), com fotos de sua ação “Panfletário Sy” e uma ação intitulada “Segredos panfletários”, por ocasião dessa mostra, seus lambes panfletários saíram no caderno Verso, do Diário do Nordeste, na seção de artes visuais, com a manchete: “Novas propostas”, em 12 de fevereiro de 2020. As mais recentes apresentações públicas da artista têm sido com o projeto coletivo “Terra Prometida”, em 24/01, no Teatro José de Alencar e 10/03, no Porto Dragão. A Terra Prometida é uma produção independente de um coletive de pessoas TRANS, esse coletive têm o intuito de promover um diálogo sobre divindade e espiritualidade para e com as pessoas LGBTQIA+, em especial as pessoas transgêneres! Envolvides em um grande show/musical o coletive trás hinos e cantos religiosos reformulados e ressignificados dentro da vivência excludente que a fé e a figura do Deus “homem” trás às Travestis, Transgêneres e o público LGBQIA+. Coletivo formado por: Ellicia Marie, Muriel Cruz, Duda Jaguar, Yara Canta, Sy Gomes, Ella Monstra, Silvia Miranda, Raoni e outres. Sy está atualmente dedicada completamente a sua pesquisa chamada “Travestis são como plantas”, tendo já recebido convites para expor um de seus trabalhos em São Paulo, através de uma iniciativa travesti no Levante Nacional Trovoa, ainda sem data, por conta da situação atual de pandemia. "Cultivarei um lugar e nele brotarão pedaços de céu"

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