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Wesley Magalhães Viana

Wes Viana é artista não-binário, morador do Bonsucesso. Graduado em Letras, com experiência no PIBID, pela Universidade Federal do Ceará (UFC), especialista e mestrando em Letras pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Foi professor da E.E.M. Dr. Gentil Barreira (2017-2019), no Conjunto Ceará, e da E.E.M. Liceu do Conjunto Ceará (2019-2021), lecionando as disciplinas de Língua portuguesa, Literatura, Redação e Artes, e atuando principalmente com turmas de Ensino Médio. Concluiu o curso de fotografia da Casa Amarela Eusélio Oliveira, da UFC, com a obra “Anome” (2019). Foi selecionado pelo I Edital Cultura Dendicasa, da Secult-CE, com a “Oficina anome: revirando memórias dentro de casa” (2020). Foi designer e assessor de comunicação do curso “Políticas da arte contemporânea: estética, crítica e clínica”, com recursos da Lei Aldir Blanc 2021. Também em 2021, foi revisor dos textos das exposições “Um atlas para Hélio Rôla”, “Um desvio nem sempre é um atalho”, “Poço 115: rastros na cidade” e “Quilombo Cearense”, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará. Possui diversos artigos publicados em revistas científicas e em capítulos de livros.

Site:

Email: wmvhlv@gmail.com

Telefone Público: (85) 996358007

Endereço: Rua Bias Mendes, 1301, bloco 02, apartamento 106, Bonsucesso, 60541-724, Fortaleza, CE

CEP: 60541-724

Logradouro: Rua Bias Mendes

Número: 1301

Complemento: Bloco: 02; Apartamento: 106

Bairro: Bonsucesso

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Wes é graduado em Letras pela UFC, com experiência no PIBID, Especialista e Mestrando em Letras pela UECE. Concluiu o curso de fotografia da Casa Amarela Eusélio Oliveira (UFC, 2019). Foi professor da E.E.M. Dr. Gentil Barreira (2017-2019), no Conjunto Ceará, e da E.E.M. Liceu do Conjunto Ceará (2019-2021), lecionando as disciplinas de Língua portuguesa, Literatura, Redação e Artes, e atuando principalmente com turmas de Ensino Médio. Foi selecionado pelo I Edital Cultura Dendicasa (2020), da SecultCe, em 18º lugar na capital. Revisou os livros “Imaginação e memória na arte contemporânea” (2020), de Lucas Dilacerda e Rodrigo Lopes, e os textos das exposições “Um atlas para Hélio Rôla” (2021) e “Um desvio nem sempre é um atalho” (2021), do MAC. Às vezes, fala de si em terceira pessoa.

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