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Grupo Urucongo de Artes

Com nova formação O Coco Macauba é a junção de homens, mulheres, cultura e planta. O Urucongo juntou gerações para preservar, recriar e difundir os saberes do povo. O resultado desse trabalho o Grupo apresenta, ao som de tambores, alguns feitos de troncos da Macau beira, outros herdados da tradição cariri. A pisada do coco, a brincadeira de roda e a interação com o público, também compõem o espetáculo que encanta pela beleza do toque da ancestralidade.
Através das parcerias do grupo foram viabilizadas oficinas de construção de instrumentos musicais, biojóias, ritmos musicais. Hoje os jovens do Grupo Urucongo constroem seus próprios instrumentos e viabilizam capacitações para outros jovens como a de biojóias realizada no sindicato dos trabalhadores rurais de Caririaçu, confecção de instrumentos musicais, na escola de ensino fundamental Rosa Ferreira, de teatro, como nas comunidades baixa do maracujá em Crato, Cacimbas em jardim, Arajara em Barbalha, dentre outras; além de criar, ensaiar e apresentar espetáculos de
danças e de teatro de rua como o espetáculo se num trápaiar meusprano que foi apoiado pela secretaria de recursos hídricos do
estado e levado para diversas comunidades da região.

Email: urucongoav@gmail.com

Telefone Público: (88) 99290-9168

Endereço:

CEP: 63105-000

Logradouro: Sitio Chico Gomes

Número: S/N

Complemento: CAIXA POSTAL 70

Bairro: Distrito do Baixio das Palmeiras

Município: Crato

Estado: CE

Descrição

Visando o protagonismo juvenil e o desenvolvimento local sustentável valorizando o saber tradicional e as manifestações artístico culturais das comunidades soperranas, nasce em 2006 o GRUPO URUCONGO DE ARTES. Uma articulação de jovens que
tinha como um de seus principais objetivos a revitalização de saberes ancestrais, que por terem sido reprimidos, ficaram apenas na memória de algumas pessoas das comunidades do sopé e chapada do Araripe. Uma das primeiras atividades realizadas pelo Grupo foi o de conversar com essas pessoas, para que esses saberes fossem compartilhados e as novas gerações pudessem preserva-las, com o intuito de repassar esses ensinamentos. Nessa busca e diálogos com os mais idosos veio à tona os cânticos da apanha do arroz, da prensa da casa de farinha, da debulha do milho e do feijão, do adjunto para o plantio da mandioca, da pisa do barro para a casa de taipa, as cantigas de roda, o som do pife e pilão. Os Mestres e Mestras ensinaram aos jovens a tocar o zabumba, a toada, o cântico, a
pisada do Coco, a brincadeira de roda.

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