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Amanda Monteiro Soares

Amandyra é atriz graduada em Teatro-licenciatura pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente pesquisa sonoridades indóceis para a construção de dramaturgias expandidas. Com a linguagem do Teatro Hip Hop desenvolve um estudo continuado sobre a Atuante MC e os demais elementos desta cultura no teatro. Junto a Coletiva Negrada investiga a pluri performatividade negra e nativa em diferentes plataformas artísticas. No teatro trabalhou com Grace Passô na assistência de figurino e produção de seu filme-peça Ficções Sônicas (2021). Em sua pesquisa continuada na arte-educação, integrou por duas edições como facilitadora a Residência Memórias Negre-Natives com o Atêlier CASAMATA ao lado de Pedra Silva. Participou de espetáculos como Cama de Baleias (2017), direção de Francis Wilker, Barracal, de Andréia Pires (2018), do Show Falando da Vida com arranjos de Cláudio Mendes entre outros projetos importantes para a memória cultural da cidade.

Email: maosquetecemamanda@gmail.com

Telefone Público: (85) 985798942

Endereço: Rua Parque Umari, 221 , Planalto Ayrton Senna, 60766-095, Fortaleza, CE

CEP: 60020-120

Logradouro: Rua Nossa Senhora dos Remédios

Número: 41

Complemento: casa

Bairro: Benfica

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Amandyra começou sua busca no teatro em 2012 no curso de Iniciação ao Teatro no Centro Cultural Adamastor em Guarulhos-SP, em seguida, no ano de 2013 integra o Núcleo de Artes Cênicas no Sesi Vila Leopoldina-SP onde começa a sua pesquisa na cena expandida e site-specific com o espetáculo “299- Uma peça que é totalmente ficcional mas que passa pelo rea”l. Entre 2015 e 2019 cursa Teatro-licenciatura na Universidade Federal do Ceará dando continuidade a pesquisa sobre a cena ampliada, memória e o corpo território. Ao longo desse período integra espetáculos como “OS VIVOS” de Andreia Pires, “Os girassóis de Estevão” do Grupo AZWAKA, “Cama de Baleias” de Francis Wilker, “BARRACAL” de Andreia Pires, “Além-mar” da Coletiva NEGRADA. Na performance; “Todas contra 33”, “Deriva - vídeo-performance”, “Não chama que ela vem sozinha”. Em 2017 inicia uma pesquisa de visualidades urbanas com uma série de lambe-lambes chamada “Instalação nº” na cidade de Fortaleza. Em 2019 é convidada pelo trabalho “DERIVA” a expor pelo Trovoa- Corpos Furiosos com curadoria das Terroristas del Amor e no 1° Salão de Artistas sem casa: Território Somos Nós com curadoria de Clébson Oscar. Atualmente, Amandyra pesquisa o onirismo na criação de lambe-lambes, junto a coletiva NEGRADA investiga a documentação e pluriperformatividade prete.

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