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Amanda Aristides de Oliveira

manda Aristides é formada pelo curso de princípios básicos do Theatro José de Alencar (2014-2015).
Graduanda em Licenciatura em teatro no Instituto Federal do Ceará (2015.2).
Atua como Arte-Educadora e Artista multilinguagem a seis (6) anos na cidade de fortaleza e região metropolitana. Em sua trajetória na arte educação esteve como Bolsistas Capes nos projetos PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (2017-2018), Residência Pedagógica (2018-2019) e professora/monitora de teatro no projeto aprender + SME na escola municipal Projeto Nascente (2021-2022).
Integrou aulguns coletivos de arte urbana na cidade este são: Coletivo Perambulos, onde desenvolvia trabalhos voltados para a rua, tais como intervenções urbanas e números de palhaçaria (2015-2016);
Coletivo Iamã de teatro (2018-2021), em que se desenvolvia uma pesquisa acerca das questões ambientais e suas correlações com a vida das mulheres como elemento propulsor das obras cênicas.
Esteve como atriz no espetáculo Miolo (2015-2016); Seca Flor (2015-2016) em parceria com o grupo teruá; Arragaia (2018), espetáculo de teatro-dança, onde também esteve na escrita dramatúrgica contemplada pelo o 5º premio de Ceará encena 2018.2019; Não me olhe (2019) sendo atriz convidada pelo grupo Teatro Esgotado; Escudo de Peneira Espada de São Jorge (2020), criação do Coletivo Iamã de Teatro, em quem também produzia e escrevia a dramaturgia.
Desenvolve trabalhos solos dentro da poética da performance, como: Carne Nova de Vaca Velha (2017-2019); Te Encontro Nos Sonhos (2020); Ecdise: quando canta a cigarra (2020).
Na área da produção em áudio visual esteve como atriz nos trabalhos: Paisagem na garganta (2018) - Vila das artes; Arragaia (2018) - IFCE ; Tá pegando fogo (2019) - CEDECA; Estados de Guerra - Coletivo Iamã; Manifesto de quintal: toda casa é um sarau (2020) - independente; Verde-Nós (2020) - independente.
Atualmente a artista fricciona sua pesquisa à filosofia de bem viver e a jardinagem de guerrilha estando à frente do projeto Planta Viva Comunidade em Pé - instalando jardins comunitários em Fortaleza-Ce, contemplado pelo Ação jovem – Cuca Jangurussu.
Compõe e idealiza NODA: cidades que germinam, um projeto multilinguiagem de lambe-lambe sonoros em fricção com a cidade.
Integra o Coletivo Miúdo de teatro - Caucaia-ce, em circulação com o espetáculo infantil "Um pé de Moringa".

Endereço: rua mateus soares, ALTOS, casa A, Itaperi, 60714-310, Fortaleza, CE

CEP: 60714-310

Logradouro: rua mateus soares

Número: 219

Complemento: casa A

Bairro: Itaperi

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Amanda Aristides é formada pelo curso de princípios básicos do Theatro José de Alencar (2014-2015). Graduanda em Licenciatura em teatro no Instituto Federal do Ceará (2015.2). Atua como Arte-Educadora, Atriz, Brincante, Dramaturga, Performer, Poeta e Pesquisadora em teatro há seis (6) anos na cidade de Fortaleza e região metropolitana. Foi Bolsistas Capes nos projetos PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (2017-2018) e Residência Pedagógica (2018-2019), com essa última experiência em sala de aula desenvolveu a pesquisa “Educadores como instrumento de revolução afetiva”. Integrou o coletivo Perambulos, onde desenvolvia trabalhos voltados para a rua, tais como intervenções urbanas, espetáculos e números de palhaçaria (2015-2016). Atualmente é integrante do coletivo Iamã de teatro (2018-2021). Esteve como atriz no espetáculo Miolo (2015-2016); Seca Flor (2015-2016) em parceria com o grupo teruá; Arragaia (2018), espetáculo de teatro-dança, onde também esteve na produção dramatúrgica; Não me olhe (2019) em que foi atriz convidada pelo grupo Teatro Esgotado; Escudo de Peneira Espada de São Jorge (2020), criação do Coletivo Iamã de Teatro, em que atua, produz e compõe a dramaturgia. Desenvolve trabalhos solos dentro da poética da performance, como: Carne Nova de Vaca Velha (2017-2019); Te Encontro Nos Sonhos (2020); Ecdise: quando canta a cigarra (2020). Esteve na área de produção em áudio visual com os trabalhos: Paisagem na garganta (2018); Arragaia (2018); Tá pegando fogo (2019); Manifesto de quintal: toda casa é um sarau (2020); Verde-Nós (2020).
Atualmente a artista fricciona sua pesquisa à filosofia de bem viver e questões ambientais. Está à frente do projeto Planta Viva Comunidade em Pé, contemplado pelo Ação jovem – Cuca Jangurussu. Integra o Coletivo Miúdo de teatro, em circulação com o espetáculo "Um pé de Moringa". Sua trajetória no teatro desde 2015 traça em sua dramaturgia questões acerca do meio ambiente, direitos da natureza e sociais.

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