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Anália Lobo

Artista Visual/Educadora/Pesquisadora pela Universidade Regional do Cariri- URCA.
Técnica em Design Web pelo Instituto Microlins.
Coordenadora e Produtora Cultural da Quebrada Cultural.
Propietária e Design de moda da marca Kariri Coká .
Atuante no Projeto de ancestralidade 'RAIZ na Quebrada'
e Projeto Salve o Rio Salamanca.
Atuante do Coletivo Fluir.

Site: https://analialbo.wixsite.com/meusite

Email: analialobo_@hotmail.com

Telefone Público: (88) 9915-6180

Endereço: Rua Praia Filgueira Sampaio, 04A, casa, Centro, 63180-000, Barbalha, CE

CEP: 63180-000

Logradouro: Rua Praia Filgueira Sampaio

Número: 04A

Complemento: casa

Bairro: Centro

Município: Barbalha

Estado: CE

Descrição

Graduada em Lic. em Artes Visuais pela Universidade Regional do Cariri-URCA. Participou com trabalhos artísticos nas exposições coletivas como: Derivas- CE\PA\MG na praça da Refesa na cidade de Juazeiro do Norte - CE, ‘Fóssilis - Olhares sobre a chapada’ no Museu de Paleontologia Plácido Cidade Nuvens, na cidade de Santana do Cariri – CE, expondo também trabalhos individuais em espaços culturais da Região do Cariri. Curadora das exposições ‘Organon - Renegociações estratégicas de identidade’ na Universidade Regional do Cariri-URCA e ‘Ecoa em Nós’ no Espaço Quebrada Cultural.

Produtora e Coordenadora da Quebrada Cultural, espaço de partilha, formação e experimentação em arte nas comunidades carentes do bairro Triângulo na cidade de Juazeiro do Norte - Ceará. Realizando diversos Eventos e Festivais culturais como, Salve na Quebrada, Salve as Minas na Quebrada, Mutirão na Quebrada, Olhar da Quebrada, Cultura de Quebrada, entre outros.

Fundadora e Design de Moda da marca Kariri Coká, com intuito de chamar atenção através dos vestuários para a preservação/ valorização das riquezas naturais da Região do Cariri. Trazendo também uma discussão sobre as figuras simbólicas pertencentes à cultura regional.

Atualmente desenvolvendo pesquisas/trabalhos artísticos que trazem questionamentos sobre o surgimento da humanidade e os seus ciclos. Refletindo também sobre o meu existir enquanto mulher, lésbica, de descendência indígena da tribo Maranguab e artivista.

Participante do coletivo-artístico/investigativo 'Fluir', produzindo e pesquisando arte através da relação do feminino e seus processos ritualísticos de saberes inventados e/ou resgatados sob uma perspectiva poética das experiências e práticas de quatro corpas diversas do Cariri cearense, que mesmo em diante dos seus cotidianos próprios dentro do contexto urbano, re- existem, compartilham, ressignificam e assumem a si n’um mergulho de sua natureza.

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