Jornalista, produtora cultural e realizadora audiovisual, Renata é uma das diretoras da Peixe-Mulher, produtora que atua na área da cultura com foco em protagonismo feminino e LGBTQIA+. Trabalha com teatro, música, humor, documentários, publicidade, marketing, festivais e carnavais.

Na cultura, atuou como produtora e assessora de imprensa de espetáculos de humor como “Rimprovisando”, “Se eu soubesse… tinha nem vindo”, “Não vote em mim”, “Deixemos de Coisa” e, mais recentemente, em 2021, o espetáculo “Conjunto Ceará Show”, todos dirigidos pelo ator e comediante Moisés Loureiro.

Durante sete anos, compôs o coletivo artístico As Travestidas, produzindo os espetáculos “Quem Tem Medo de Travesti”, “BR Trans”, “Uma Flor de Dama”, “TransOhno” e o espetáculo cênico-musical “Três Travestis”, além do “Bloco das Travestidas”, presente no ciclo carnavalesco de Fortaleza.

Atualmente, produz e assessora as carreiras solo de Clau Aniz, Mulher Barbada, Denis Lacerda e Silvero Pereira - este último, inclusive, produzindo o “Bixa Viado Frango”, primeiro espetáculo totalmente virtual, criado especificamente para o Instagram, durante a pandemia em 2020.

No audiovisual, Renata dirigiu os documentários “Arreda Homem que Chegou Mulher”, sobre mães de santo da Umbanda, e “E tu, tens medo de mim?”, sobre o coletivo As Travestidas, com o qual recebeu o prêmio de Melhor Documentário Jornalístico Brasileiro, no Intercom.

Renata também dirige a série “Olho d’água”, apresentado pelas cozinheiras Bia Leitão e Luana Caiubi, sobre a cultura alimentar do Ceará, e a sessão sonora “Ponto Cantado”, que reúne artistas da cidade pra cantar e falar sobre musicalidade na Umbanda. Paralelo a isso, também apresenta e roteiriza o podcast “Fala Sapatão”. Os três projetos aprovados pela Lei Aldir Blanc.

Ainda no audiovisual, a artista dirigiu e produziu os clipes “Ressaca”, da drag queen Mulher Barbada, “O Mundo é Nós”, de Mestrinho e Bráulio Bessa, e junto a Peixe-Mulher e Vetin Flix, se prepara agora para dirigir dois clipes da banda Baiana System.