As informações deste registro é histórico gerado em 31/03/2022 ás 13:59:49.
Este agente está como publicado , e pode ser acessado clicando aqui

Gerson Moreno

Gerson Moreno é artivista atuante há 30 anos no Ceará, dançarino, coreógrafo, professor de danças, artista audiovisual, escritor, pesquisador em danças de motrizes negras, ameríndias e periféricas, bem como suas implicações na contemporaneidade. É formado pelo Colégio de Dança do Ceará (Instituto Dragão do Mar de Arte e Cultura), graduado em pedagogia com especialização em Educação Biocêntrica e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC).
Fundou a Cia Balé Baião em 1994 onde é diretor/coreógrafo, colaborou com a criação da Cia de dança da comunidade quilombola de Água Preta em 2011 e com o Grupo Parente Torém (Território Tremembé da Barra do Mundaú) em 2018.
Atualmente é coordenador pedagógico da Escola Livre Balé Baião em convênio com a Universidade Estadual do Ceará (UECE) atuante no Ponto de Cultura Galpão da Cena de Itapipoca e curador do Festival de Dança do Litoral Oeste.

Email: gersonballetbaiao@yahoo.com.br

Endereço: Rua Vicente Siebra, 1979 , Violete, 62500-000, Itapipoca, CE

CEP: 62504-090

Logradouro: Rua Vicente Siebra

Número: 1979

Complemento: ---

Bairro: Violete

Município: Itapipoca

Estado: CE

Descrição

GERSON CARLOS MATIAS DE SOUSA (Gerson Moreno) é artivista comunitário, dançarino-criador, performer, artista audiovisual, desenhista, escritor, educador e pesquisador em danças negras/ameríndias/periféricas contemporâneas.

Graduado em pedagogia (FACEDI/UECE) com especialização em Educação Biocêntrica e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC), onde investigou processos de aprendizagem e criação em danças afroancestrais, proposições pedagógicas e modos de fazer em territórios de ensino formal e não formal.

Iniciou sua trajetória artística em 1987 militando em movimentos e pastorais sociais, especificamente no Movimento de Adolescentes de Crianças (MAC), nas comunidades eclesiais de base (CEBs), na Pastoral Urbana (PU) e no Movimento de Artistas da Caminhada (MARCA), ambos vinculados às práticas dissidentes da Teologia da Libertação.
Inserido nesses contextos coletivos começou a trabalhar com Teatro do Oprimido e expressão corporal, onde iniciou seus primeiros solos experimentais apresentando-se em espaços diversos: escolas públicas, igrejas, salões comunitários e sobretudo dentro de manifestos de rua articulados por sindicatos em defesa dos direitos trabalhistas.
Em 1994 fundou o Grupo “Dance Rua”, (atualmente chamado de Cia Balé Baião), agregando jovens da periferia para dançar ritmos populares inspirados em temas políticos e sociais. Seu primeiro trabalho foi um tributo a Zumbi dos Palmares: “Rebelião do Swing, a dança do corpo rebelde” (1994).

De 2000 a 2001 fez o Colégio de Dança do Ceará - Curso de Capacitação Técnica para Coreógrafos, pelo Instituto Dragão do Mar de Arte e Cultura em Fortaleza. Retornando a Itapipoca em 2002 deu continuidade ao trabalho desenvolvido com a Cia Balé Baião realizando em conjunto atividades permanentes de formação, pesquisa, criação e difusão da dança cênica em Itapipoca e região no Ponto de Cultura Galpão da Cena. Em 2004 foi agraciado com um prêmio na área de “pesquisa de linguagem em dança” através do I Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado (Secult). Através dele passou a codificar e sistematizar os métodos de trabalho da Cia Balé Baião, especificamente os processos de criação coreográfica, produção escrita (OraliDanças e EscrediDanças) e as pedagogias espirais de ensino-aprendizagem em danças desenvolvidas junto à territórios plurais da região.

Enquanto Pedagogo e arte-educador, assumiu diversas trabalhos na área de capacitação continuada, criação e fruição de danças, artes visuais e poesia, contemplando públicos diversos, desde crianças a adolescentes, jovens e educadores populares, tendo os princípios de Paulo Freire como fundamento teórico/metodológico de sua atuação, em confluência com a cosmovisão e cosmopercepção africana e indígena.

Destacam-se nesses trajetos de trabalho os projetos: AABB Comunidade de Itapipoca, Projeto Dança Trairi (Trairi CE), Projeto Dança Uruburetama (Uruburetama CE), Arte Quilombola, na Comunidade Quilombola de Águas Pretas (Tururu CE), Instituto Ozíris Pontes (Juá, Irauçuba CE), o Território Tremembé da Barra do Mundaú (Itapipoca CE) e a Escola de Biodança do Ceará (Fortaleza).

Em 2006 passou a colaborar como curador de duas Mostras Nacionais de Dança realizadas no interior cearense: O Festival de Dança do Litoral Oeste (em parceria com a Secretaria de Cultura do estado do Ceará) e a Mostra Performática Intenções (em parceria com Movimento Sociais e entidades culturais do Vale do Curu/Litoral Oeste). Desde então vem formatando ações permanentes de formação de plateia e circulação de artistas/coletivos/grupos/Cias em espaços/equipamentos do interior do Ceará.

A investigação e produção artística de Gerson Moreno nasce da inserção afetiva nos territórios diversos que compõe a região, da sua relação e trabalho continuado no Maracatu itapipoquense: “AZ de Espadas” (2003 a 2008), no Ponto de Cultura Galpão da Cena situado na periferia de Itapipoca, onde funcionam a Escola livre Balé Baião em convênio com a Universidade Estadual do Ceará (UECE), nas comunidades quilombolas: “Nazaré” (Itapipoca) e “Água Preta” (Tururu) nos anos de 2008 até os dias atuais. E hoje mais que nunca, nas religiões de matriz afro-brasileiras, especificamente no candomblé, umbanda e jurema, compondo a Casa Ilê Axé Ogum já, em Itapipoca CE (a partir de 2011 até dos dias atuais), e no convívio/colaboração com as atividades do Grupo Parente Torém, núcleo da dança indígena do povo Tremembé da Barra do Mundaú, Itapipoca CE (de 2017 aos dias atuais), dentre outros espaços agregadores.

Destacam-se na trajetória da Cia Balé Baião, algumas circulações nacionais e internacionais que compõem seu histórico:

- Apresentação do espetáculo “Sólidos” em Cabo Verde, África, via Bienal de

Dança do Ceará (2009);

- Apresentação do espetáculo “Lamentos e gozos da imperatriz” nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Piauí e Ceará, via Prêmio Klauss Vianna/2011-2012;

- Apresentação do espetáculo “Negrume” nos estados do Maranhão, Piauí,

Bahia, Pernambuco, São Paulo e Ceará, através do prêmio Funarte Arte Negra/2013-2014;

- Apresentação do espetáculo “Prelúdios para danças caboclas” em Asunción,

Paraguay, no Encontro Internacional de Arte Contemporânea, 2015.

Como reconhecimento de toda essa trajetória, a Cia Balé Baião ganhou diversos prêmios nacionais, destacando o FUNARTE ARTE NEGRA, de 2013, onde a Cia circulou em todo o Nordeste com o espetáculo de dança “Negrume” e ministrando a oficina “Corporeidades negras na cena contemporânea”; e o prêmio Klauss Vianna de Dança (FUNARTE/MINC) que possibilitou o lançamento do livro: “Dança Balé Baião, 20 anos em Cia”, ainda um vídeo-documentário (Na Oficina do Seu Zé) e a montagem do espetáculo “Receitas de baião e outros pratos” em tributo aos 20 anos de história e militância dançantes no país. As três obras foram lançadas na Bienal Internacional de Dança do Ceará em 2015.

Gerson Moreno e a Balé Baião de Itapipoca CE desenvolvem um trabalho pioneiro de investigação, pesquisa, produção e difusão de danças cênicas contemporâneas atravessadas por estéticas e narrativas contra-coloniais com 27 anos de história. É um coletivo de dança formado por multiartistas do corpo que transversalizam: produção artística (cena), ensino de artes (educação) e engajamento político (ação comunitária).

Seus processos de pesquisa e composição coreográfica sempre integram práticas artísticas diversas, desde o uso da palavra, produção de som e música ao vivo, produção de vídeoDança, dentre outros elementos performáticos e ritualísticos que conectam seus fazeres cênicos, convergindo com a pretensão decolonial e afroancestral de não separar nenhuma expressão artística do pensamento dançante, mas de garantir experiências de intercecção, desdobramentos e conexões entre elas, possibilitando a retomada de uma “cena libertária” onde corpos/corpas nas suas possibilidades múltiplas fazem da obra artística um acontecimento vivo, circular e interacional.

Apresenta um repertório de obras montadas em processos colaborativos, sob direção de Gerson Moreno e artistas convidades. As poéticas e dramaturgias de suas obras nascem de questões relacionadas ao corpo contemporâneo e seus territórios afetivos, comunitários, ancestrais e militantes.


Atualmente Gerson Moreno é coordenador pedagógico da Escola Livre Balé Baião no Ponto de Cultura Galpão da Cena de Itapipoca CE, formador nas áreas de arte-educação, artes do corpo, da imagem e da escrita, em parceria com a gestão municipal de Itapipoca, entidades, associações e ONGs do Litoral Oeste/Vale do Curu CE.


FORMAÇÃO COMPLEMENTAR:

2020 - 2020
Pedagogia das Encruzilhadas. (Carga horária: 4h). Porto Iracema das Artes - Escola de Criação e Formação do Ceará, ECFC, Brasil.

2016 - 2016
Construção de indicadores de impactos socioeconómicos dos Festivais de Arte. (Carga horária: 10h). Governo do Estado do Ceará, GEC, Brasil.

2014 - 2014
Estudos do corpo com abordagem Cinesiológica aplicada ao corpo. (Carga horária: 25h). Fundação Nacional das Artes, FUNARTE/MINC, Brasil.

2013 - 2013
Elementos do movimento. (Carga horária: 15h). Universidade Federal do Ceará, UFC, Brasil.

2009 - 2009
Extensão universitária em Facilitadores em Arte. (Carga horária: 40h). Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.

2009 - 2009
Workshop - Elenco de Apoio - Espetáculo Ares FamíliaAres. (Carga horária: 8h). Caleidos Instituto, CI, Brasil.

2007 - 2007
Extensão universitária em Educação a distância: formação continuada do Programa AABB Comunidade. (Carga horária: 75h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC, Brasil.

2007 - 2007
Extensão universitária em Facilitadores em Arte. (Carga horária: 40h). Universidade Estadual do Ceará, UECE, Brasil.

2006 - 2006
Dança Contemporânea. (Carga horária: 10h). Instituto de Cultura e Arte do Ceará, IACC, Brasil.

2004 - 2004
Técnicas Martha Graham. (Carga horária: 40h). Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, CDMAC, Brasil.

2004 - 2004
Curso de introdução ao Método Vaganova. (Carga horária: 120h). Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, CDMAC, Brasil.

2001 - 2001
Dramaturgia na dança, um olhar de dentro. (Carga horária: 20h). Instituto Dragão do Mar de Arte e Cultura, DRAGÃO DO MAR, Brasil.

2001 - 2001
Capacitação de Coreógrafos. (Carga horária: 790h). Instituto Dragão do Mar de Arte e Cultura, DRAGÃO DO MAR, Brasil.

2000 - 2000
Iniciação Teatral I - CORPO. (Carga horária: 45h). Governo do Estado do Ceará, MTE/CODFAT, Brasil.

2000 - 2000
Capacitação de Coreógrafos. (Carga horária: 790h). Instituto Dragão do Mar de Arte e Cultura, DRAGÃO DO MAR, Brasil.

1997 - 1997
Extensão universitária em Formação do Educador Social. (Carga horária: 32h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.

1997 - 1997
Teatro Físico. (Carga horária: 25h). Movimento de Artistas da Caminhada, MARCA, Brasil.

1996 - 1996
Extensão universitária em Educação Popular. (Carga horária: 4h). Universidade Regional do Cariri, URCA, Brasil.

1996 - 1996
Extensão universitária em Dança Contemporânea. (Carga horária: 4h). Universidade Regional do Cariri, URCA, Brasil.

1996 - 1996
Extensão universitária em Dança Contemporânea. (Carga horária: 4h). Universidade Regional do Cariri, URCA, Brasil.

1996 - 1996
Formação de ator. (Carga horária: 120h). Instituto Dragão do Mar de Arte e Cultura, DRAGÃO DO MAR, Brasil.

1995 - 1995
Extensão universitária em Biodança. (Carga horária: 4h). Universidade Estadual do Ceará Pró Reitoria de Assuntos Estudantis, UECE FACEDI, Brasil.


LIVROS PUBLICADOS/ORGANIZADOS OU EDIÇÕES:

1. Dança Balé Baião 20 Anos em Companhia. 01. ed. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2015. v. 1000. 230p.
2. Escola livre Balé Baião de Itapipoca CE. Dançar Territórios de reinvenção / Escola Livre Balé Baião de Itapipoca CE. – Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2019. 168p.
3. Minha política é a dança que gero no mundo: obras, jogos, treinos e rituais de criação cênica / organização de Gerson Moreno.- Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2021. 136p.

CAPÍTULOS DE LIVROS E ARTIGOS:

1. Interculturalidade crítica em processos de aprendizagem e criação em danças Afrorreferenciadas. In: Dr. Antônio Artur de Souza; Ms. Davilson Eduardo Andrade; Msc. Fabiane dos Santos Toledo; Dr. José Eduardo Ferreira Lopes; Dr. Otaviano Francisco Neves; Dr. Luiz Cláudio de Lima; Dr. Nelson Ferreira Filho; Ms. Valdiney Alves de Oliveira; (Org.). Educação no Século XXI - Volume 16 Diversidade, Responsabilidade Social. 1ed.Belo Horizonte MG: Editora Poisson, 2019, v. 16, p. 06-143.

2. Interculturalidade crítica em processos de aprendizagem e criação em danças Afrorreferenciadas. Educação no Século XXI - Diversidade, Responsabilidade Social. 16ed.: , 2019, v. 16, p. 48-.

3. Corporeidades afroancestrais na cena contemporânea: experimento, ensino e criação. Salvador: ANDA, 2020 (Artigo publicado em E-book).

4. Corporeidades afroancestrais na cena contemporânea. Fortaleza: EdUECE, 2020 (Artigo publicado em E-book).

5. Tecido Afetivo, por uma Dramaturgia do Encontro. Fortaleza CE: Expressão Gráfica Editora, 2009 (Livro de Dança).

6. OlharCe, a Revista de dança do Ceará. Fortaleza CE 2009 (Livro de Dança).


ESPETÁCULOS DIRIGIDOS/COREOGRAFADOS:

 Rebelião do Swing, a dança do corpo rebelde (1994)
 Pátria Sertaneja, a dança do corpo rebelde (1997)
 Etnia, o baião das três raças (1999)
 Rebento, dançando o que restou... (2001)

 Carne Benta, o bailado do corpo divino-profano (2003)

 Caboré – solo (2003)
 Bonança (2004)
 Intimidades (2004)

 Sincronia Quebrada (2005)
 Finitude, sobre o tempo e a eterna idade (2006)
 No advento do ser – solo (2005)
 Advento do Ser, metáforas da inquietude (2006)
 Remanescentes (2007)
 Estética (2007)
 Sólidos (2008)
 Maquinaria (2009)

 Cumplicidade na contramão - solo (2009)
 Em quatro compartimentos (2010)
 Negrume (2010)
 Sobre aquilo que permanece (2011)
 O que não cabe em mim – solo (2011)
 A invenção do baião teimoso (2012)
 Arquiteturas instantâneas (2012)
 Redes de dançar (2013)

 Pipoca preta (2014)
 Negrume - solo (2014)
 Cafuçús (2015)
 Solos proibidos em tempos de intolerância (2015)
 Prelúdios para danças caboclas (2015)
 Repertórios morenos – solo (2015)
 Cabaça cafuza (2016)

 Orixá Cafuzo e outras divindades – solo (2017)
 Cabeças Sagradas (2017)
 Estado de luta (2018)
 #entrePontosRiscados (2020)
 Assentamentos pretxs (2020)
 Solo de muites (2021)
 Oralidanças: dizeres do corpo emergente (2021)

VIDEODANÇAS, DOCUMENTÁRIOS, VIDEOS EXPERIMENTAIS E OUTROS:

1. VídeoDança: “Narrativas espirais” (2021). Concepção, performance e poesia: Gerson Moreno. Câmeras: Cacheado Braga, Ernany Braga e Guilherme TX. Sonorização: DJ Viúva Negra. Edição: Gerson Moreno;

2. VídeoPerformance: “Oralidanças – 1ª parte: De guetos e camarins; 2ª parte: De rezas, troncos e juremas”. Obra apoiada pelo Edital “Artes Livres” via Lei Aldir Blanc – SECULT CE. Direção de cenas: Gerson Moreno. Direção dramatúrgica: Liliana Matos. Direção de câmeras: Cacheado Braga. Câmeras: Guilherme TX, Cacheado Braga e Ernany Braga. Textos: coletivos. Som direto: Flávio Praciano. Edição e finalização: Cacheado Braga.

3. MiniDoc: “Marcha pela vida” (2021). Concepção e edição: Gerson Moreno. Câmera: Cacheado Braga;

4. Documentário: “Danças na contramão” (2021). Câmera: Cacheado Braga, Ernany Braga, Monteiro Fernandes e Gerson Moreno. Montagem/finalização: Gerson Moreno;

5. Clip/animação: “Balaiêro” (2021). Desenho e edição: Gerson Moreno. Música: Orlangelo Leal e Gerson Moreno. Interpretação: Banda Tambores Afro Baião;

6. Vídeo-performance: “Solo de muites” (2021). Concepção, performance e poesia: Gerson Moreno. Câmera: Ernany Braga. Edição: Gerson Moreno;

7. VídeoDança: “EntrePontosRiscados” (2020). Resultante do curso latino-americano “Videodanza, una danza inposible” em julho de 2020, conduzido por Silvina Szperling (Buenos Aires). Performances: Gerson Moreno e Ernany Braga. Direção, câmera e edição: Cacheado Braga.

8. VídeoDança: “Sejamos mais” (2020). Concepção e poesia: Gerson Moreno. Câmera: Cacheado Braga. Edição: Gerson Moreno;

9. VídeoDança: “Por vir” (2020). Câmera: Guilherme TX. Edição e performance: Gerson Moreno;

10. Documentário: “Corporeidades ancestrais na cena contemporânea” (2020). Câmera: Cacheado Braga e Ernany Braga. Texto, performance e edição: Gerson Moreno;

11. VídeoDança: “TransiSom” (2020). Performances: Djam Neguin (Cabo Verde) e Gerson Moreno. Câmera: Cacheado Braga. Edição: Gerson Moreno;

12. VídeoDança: “Orixá Cafuzo e outras divindades” (2018), produzido em Itacaré BA. Concepção: Gerson Moreno. Direção: Cacheado Braga. Câmera: Cacheado Braga e Ernany Braga. Edição: Gerson Moreno e Cacheado Braga;

13. Minissérie performática: “Rebelião”, em seis episódios (2018). Concepção e poesia: Gerson Moreno. Câmera: Ernany Braga. Direção e edição: Cacheado Braga;

14. Documentário: “Dança Cabo Verde: permanências e reinvenções” (2017) produzido em Praia, Cabo Verde, África. Concepção, filmagem e edição: Gerson Moreno;

15. Vídeo experimental “Cacheando imagens e poesias editadas em uma madrugada feliz” (2017). Imagens: registro do solo de Cacheado Braga na obra “Receitas de baião e outros pratos” e GIFs animados baixados na internet. Concepção e edição: Gerson Moreno;

16. VídeoDança: “Sertanias do gesto” (2016). Concepção e edição: Gerson Moreno. Câmera e finalização: Cacheado Braga;

17. Doumentário: “Laboratório de Criação | Hadaratte, meu coração está aqui” (2016). Câmera: Ernany Braga. Edição: Gerson Moreno;

18. VídeoDança: “Territórios cafuzus” (2016). Direção: Gerson Moreno. Performances e câmera: Gerson Moreno e Monteiro Fernandes. Edição: Monteiro Fernandes;

19. Animação: “Canto de côco para Azuleika e Asa Branca (2015). Desenhos e edição: Gerson Moreno. Canto de côco para Azuleika e Asa Branca Autoria: Abdoral Jamacarú Interpretação: Orlangelo Leal – Banda Dona Zefinha Álbum “Invocado: Um jeito brasileiro de ser musical" (Armazém da Cultura) de Flávio Paiva.

20. Documentário: “A invenção do baião teimoso” (2013). Roteiro e direção: Gerson Moreno Fotografia: Victor Melo Som direto: Zé Viana Júnior Montagem/edição: Cacheado Braga. Parceria: Alpendre Casa de Artes;

21. VideoDança:”Tábua” (2012). Direção e roteiro: Cacheado Braga Direção coreográfica: Gerson Moreno Direção de fotografia: Rômulo de Paula Desenho de som e montagem: Marco Rudolf. Parcerias: Pontão Terceira Margem Curso técnico em dança CE Senac Secretária Estadual da Cultura – SECULT;

22. Video experimental: “O que não cabe em mim” (2011). Concepção, câmera e edição: Gerson Moreno;

23. VídeoDança: “Leite instantâneo” (2010). Concepção, câmera e edição: Gerson Moreno;

24. VídeoDança: “Dias e noites no sofá vermelho” (2010). Concepção, câmera e edição: Gerson Moreno;

25. Filme-curta experimental: “Rebentos de Itapipoca (2010). Concepção e direção: Gerson Moreno. Câmera: Cacheado Braga e Gerson Moreno. Edição: Gerson Moreno.

26. Documentário: “Qual sua aldeia” (2009). Produzido do território indígena Tremembé de Itapipoca CE. Câmera: Gerson Moreno. Edição: Cacheado Braga e Gerson Moreno;

27. Vídeo experimental: “Antes do reboco” (2006). Direção e interpretação: Gerson Moreno; Câmera e edição: Cacheado Braga;

28. VídeoDança: “Ambíguo” (2006). Concepção, câmera e edição: Gerson Moreno.


PREMIAÇÕES:

1a. Premiação – Área: Pesquisa de linguagem em dança. Título: “A poética da Improvisação” via Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) | 2004.

2a. Premiação – Área: Montagem de espetáculo. Título: “Finitude, sobre o tempo e a eterna idade” via Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) | 2006.

3ª. Premiação – Área: Montagem de espetáculo. Título: “Advento do Ser, metáforas da inquietude...” via Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) | 2007.

4ª. Premiação – Área: Circulação de espetáculo. Título: “Advento do Ser, metáforas da inquietude” via Edital de Incentivo às Artes da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará (SECULT) | 2008.

5ª Premiação – Área: Ponto de Cultura do estado do Ceará. Título: “Galpão da Cena de Itapipoca” via Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE) | 2011.

6ª. Premiação – Área: Circulação Nacional Klauss Vianna. Título: “Desbravadança: conexão Itapipoca-Ceará-Brasil” via Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE) | 2011.

7ª Premiação – Área: Publicações. Título: “20 anos de militância da Cia Balé Baião no Ceará” via Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE) | 2013.

8ª Premiação – Área: Arte Negra. Título: “Negrume, desbravando o Nordeste quilombola” via Ministério da Cultura (MINC/FUNARTE) | 2013.

9ª Premiação – Área: Escola da Cultura do Ceará. Título: “Escola Livre Balé Baião”, via Secretaria Estadual da Cultura (SECULT CE) | 2017.

10ª Premiação – Área: Manutenção de companhia. Título: “Cia Balé Baião: permanência e reinvenções interioranas", via Edital de Incentivo às Artes do Ceará, Secretaria Estadual da Cultura (SECULT CE) | 2017.

11ª Premiação – Área: Criação artística. Título: “Oralidanças – Dizeres do corpo emergente”, via Lei Adir Blanc – Edital Artes Livres, Secretaria Estadual da Cultura (SECULT CE) | 2020.

12ª Premiação – Área: Formação e criação em artes integradas. Título: “Galpão Itinerante – artivismo comunitário”, via Lei Adir Blanc – Prêmio Fomento Cultura e Arte - Secretaria Estadual da Cultura (SECULT CE) | 2020.

Vídeos