Artista curiosa e caçadora das possibilidades do corpo nas mais diversas formas de potências dançadas. Transita entre teatros, salões de dança, capoeiragem, salas de aula e espaços de ensaio, a fim de dançar para conseguir existir e resistir em qualquer outro lugar. É formata no Curso Técnico em Dança do Ceará (2012), no Bacharelado em Dança na UFC (2018), lidera o projeto Dança-Libras desde 2014, e segue se aliando a artistas dispostos a lascar o capacitismo.
Descrição
Clarissa Costa (DRT: 1454 SRTE/CE) artista da dança e professora, iniciou seus estudos em dança no ano de 1991 com a professora Júlia Candida, através da prática em dança criativa e iniciação ao ballet clássico, onde permaneceu até o ano de 2002. Seguiu como bolsista da Escola de Ballet Julles Viana por 3 anos, e depois para o Centro de ballet Clássico Mônica Luiza de 2005 à 2010 onde foi aluna de Ernesto Gadelha, Douglas Motta e Mônica Luiza, dançando ballets de repertório clássico, participando de festivais dentro e fora da cidade, onde fez cursos com Ronaldo Martins (RJ), ToshiKobaiyashi (SP), Jane Dikie, LiudimilaPolonskaya (RUS), Ricardo Secher (SP), Angélica Fiorani (ARG), Eduardo Bônis, Liliane Senrito e outros. A partir de 2010 insere-se em companhias da cidade, como na Cia Janne Ruth na qual ficou por 3 anos, na Omì Cia de Dança, dirigida por Éder Soares, que ficou por nove anos pesquisando e compondo dentro das práticas de danças a dois, e na Cia Dita, dirigida por Fauller, onde atualmente continua investigando as possibilidades do corpo na cena da dança contemporânea e na performance. Há seis anos assumiu a pesquisa Dança-Libras como cargo chefe das suas criações independentes, circulando dentro e fora do país apresentando espetáculos, proporcionando oficinas e debates sobre o tema, agregando surdos e ouvintes. É formada pelo Curso Técnico em Dança do Ceará (em 2012) e bacharel em Dança pela Universidade Federal do Ceará (2018.1).
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