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Natalia Coehl

Bruxa urbana bailarina. Mestranda pelo PPGArtes da UFC. Em sua pesquisa acadêmica, investiga a criação de ritos de passagem, por meio de performances urbanas, como feitiço para abrir espaços em estados de consciência pavimentados. Principais trabalhos: PET, Pachamama, Descarto-me, Resistência, Impermanência, A Morte da Bonitinha, Cavalgada Selvagem, Ame as Deusas e Células Florestais.

Site: http://nataliacoehl.wix.com/coehl

Telefone Público: (85 988459144

Descrição

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Artes do ICA/UFC. Graduada em Licenciatura em Teatro pelo IFCE. Especialização em Mímica e Teatro Físico com a Cia Luis Louis. Performer que permeia entre os universos da dança, música, teatro e artes visuais. É meditadora Vipassana, associa esta técnica à sua pesquisa de movimento em dança e consequentemente em vida, como uma forma de conectar seus movimentos as sensações do corpo, para criar corporificações a partir da necessidade do corpo.
Desde 2006, pesquisa a rua como estratégia para dialogar com a cidade, por meio de criação de espetáculos de ruas, com a parceria com o grupo Teatro Gira, além de realizar as intervenções urbanas solo, descritas a abaixo. Em São Paulo, participou do coletivo de derivas urbanas Dodecafônico, com elas vivenciou e aprofundou no caminhar como prática estética.
Desde 2015 pesquisa os sistemas colonizadores e as suas interferências sobre o corpo. Para pensar em possibilidades de desconstruir esses mapas físicos em si, criou experiências performativas, as quais colocaram seu corpo em situação estética, como forma ritualística de promover transmutações de consciência existencial. Neste caminho, realizou as intervenções urbanas: PET, Pachamama, Descarto-me, Descarto-me em coro, Exposição Descartável, Resistência, Aparência, A Morte da Bonitinha e Impermanência. Mais informações: http://nataliacoehl.wixsite.com/coehl
Em 2018, criou juntamente a Diogo Braga e Thales Luz o trabalho de dança Cavalgada Selvagem. Esta pesquisa teve apoio do Laboratório de Dança da Escola Porto Iracema, tendo como orientação dramatúrgica do bailarino Marcelo Evelin e preparação corporal de Michelle Moura. Por meio deste processo, iniciou investigação em dança como magia, que consiste no trabalho de pesquisar as tecnologias do corpo e suas formas de ativação deste por meio de experiências físicas.
Desde 2017 integra a banda Vitoriano e Seu Conjunto, com o qual participou da gravação do álbum duplo Para Manter a Loucura Estável. Neste projeto, iniciou pesquisa em experimentações vocais, as quais se encaminham por meio da percepção da poesia dita e as sensações desta no corpo, imprimindo na sonoridade da palavra a emoção sentida. Desta forma, trabalha também a sonoridade, o ritmo, para compor em tempo real experiências sonoras que soam como instrumentos polifônicos.
Participa como dançarina improvisadora do projeto musical Horizonte Aparente de Ayrton Pessoa.

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