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Amon Aristides de Oliveira

Formada em teatro pelo curso de princípios básicos do Theatro José de Alencar (2014-2015). Graduanda em Licenciatura em teatro no Instituto Federal do Ceará (2015). Atua como Arte-Educadora, Atriz, Performer, Brincante, Dramaturga, Poetiza e Pesquisadora em teatro a seis (6) anos na cidade de fortaleza e região metropolitana. Integrante do coletivo Iamã e Coletivo Miúdo de teatro.

Site: https://linktr.ee/AristidesAmon

Email: amanda.aristides@outlook.com

Telefone Público: (85) 999476672

Endereço: rua mateus soares, ALTOS, casa A, Itaperi, 60714-310, Fortaleza, CE

CEP: 60714-310

Logradouro: rua mateus soares

Número: 215

Complemento: casa A altos

Bairro: Itaperi

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Amon Aristides é formada pelo curso de princípios básicos do Theatro José de Alencar (2014-2015). Graduanda em Licenciatura em teatro no Instituto Federal do Ceará (2015.2). Atua como Arte-Educadora, Atriz, Brincante, Dramaturga, Performer, Poeta e Pesquisadora em teatro há seis (6) anos na cidade de Fortaleza e região metropolitana. Foi Bolsistas Capes nos projetos PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (2017-2018) e Residência Pedagógica (2018-2019), com essa última experiência em sala de aula desenvolveu a pesquisa “Educadores como instrumento de revolução afetiva”. Integrou o coletivo Perambulos, onde desenvolvia trabalhos voltados para a rua, tais como intervenções urbanas, espetáculos e números de palhaçaria (2015-2016). Atualmente é integrante do coletivo Iamã de teatro (2018-2021). Esteve como atriz no espetáculo Miolo (2015-2016); Seca Flor (2015-2016) em parceria com o grupo teruá; Arragaia (2018), espetáculo de teatro-dança, onde também esteve na produção dramatúrgica; Não me olhe (2019) em que foi atriz convidada pelo grupo Teatro Esgotado; Escudo de Peneira Espada de São Jorge (2020), criação do Coletivo Iamã de Teatro, em que atua, produz e compõe a dramaturgia. Desenvolve trabalhos solos dentro da poética da performance, como: Carne Nova de Vaca Velha (2017-2019); Te Encontro Nos Sonhos (2020); Ecdise: quando canta a cigarra (2020). Esteve na área de produção em áudio visual com os trabalhos: Paisagem na garganta (2018); Arragaia (2018); Tá pegando fogo (2019); Manifesto de quintal: toda casa é um sarau (2020); Verde-Nós (2020).
Atualmente a artista fricciona sua pesquisa à filosofia de bem viver e questões ambientais. Está à frente do projeto Planta Viva Comunidade em Pé, contemplado pelo Ação jovem – Cuca Jangurussu. Integra o Coletivo Miúdo de teatro, em circulação com o espetáculo "Um pé de Moringa". Sua trajetória no teatro desde 2015 traça em sua dramaturgia questões acerca do meio ambiente, direitos da natureza e sociais.

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