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LÚCIA MARIA DA SILVA

Olá, amigas/os! Sou professora da rede pública de ensino do município de Russas - CE. Sou graduada em História - UECE/FAFIDAM; Graduada em Pedagogia - UFC; Mestre em Educação - UECE/FAFIDAM; e Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Ceará - UFC; Fundadora e responsável pelo grupo coletivo Negritudes: africanidade é a nossa marca.

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Email: luciasilva2010@yahoo.com.br

Telefone Público: (88) 99207-2696

Descrição

Natural de Russas, interior do Estado do Ceará, nasceu no dia 28 de fevereiro de 1961. Em suas formações acadêmicas, a profa. Me. Lúcia Maria da Silva possui Graduação em História pela Universidade Estadual do Ceará – UECE, campus de Limoeiro do Norte – Ce, da Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos – FAFIDAM (1988 - 1992); Mestrado em História pelo Mestrado Acadêmico em Educação e Ensino – MAIE, programa de Pós – Graduação da Universidade Estadual do Ceará – UECE (2016 - 2018); Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Ceará – UFC (2017 - 2021); Especialista em Educação Ambiental / UECE (2002 - 2003); Especialista em Ensino de História e Geografia – Faculdade Vale do Salgado/ FVS (2006 - 2008); Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional - Faculdade Vale do Salgado/ FVS (2011); Atualmente é discente do Doutorado em Educação da UFC. Autora e organizadora de artigos, livros e capítulos de livros. Livros publicados: Álbum do Jaguaribe (1998); Em parceria com os historiadores Adriana Ribeira de Lima e Híder Albuquerque, publicou, em 2014, a obra Viagem ao nosso interior: imagens, culturas de Russas- Ce; O Ensino de História e da Cultura a Afro-Brasileira na visão de alunos, professora e coordenação pedagógica da escola E.E.F Ana Xavier Lopes/ Russas – Ce (2018); Descobrindo e Construindo Russas (2007), livro didático em História e Geografia.
Capítulos de Livros publicados: SILVA, L. M.; PETIT, S. H; SILVA, S. M. O cabelo étnico potencializando o pertencimento afro no chão redondo da escola: contações de histórias à luz do projeto memórias de baobá. In: Cicera Nunes; Francisco Joedson da Silva Nascimento; Thiago de Abreu e Lima Florêncio; Wilma de Nazaré Baía Coelho. (Org.). Escola de Educação Básica e a Educação Para as Relações Étnico-Raciais. 1ed.Fortaleza: Parentes, 2022, v. p. 138-151. SILVA, L. M.; LIMA, C. R. F. ; Adriana Ribeiro de Lima . São Bernardo das Russas: a (in)existência do ensino das primeiras letras para meninas. In: Luis Távora Furtado Ribeiro; Diana Nara da Silva Oliveira; Marília Duarte Guimarães; Allan Pires Rodrigues. (Org.). Educação Brasileira Perspectiva e Experiencias da Pesquisa. 1ed.Curitiba: CRV, 2020, v. 1, p. 181-188.
Em sua trajetória profissional, que anda de mãos dadas com a acadêmica, é docente efetiva da rede municipal de ensino do município de Russas; Presidente da comissão municipal do sindicato dos professores – APEOC/Russas; Membro do Comitê de Patrimônio Arquitetônico de Russas; Criadora e Coordenadora do Projeto Cultural Negritudes – africanidade é a nossa marca; Em consonância a isso, também já foi professora da Campanha Nacional de Escolas na Comunidade - CENEC (1982 - 1984) e atuou, entre os anos de 2007 - 2012, como Acessora Técnica Pedagógica – ATP.
Organizou, na cidade de Russas, entre os anos de 2010 à 2012 a exposição com a temática “História e Cultura Afro Brasileira”. As três exposições, à época, faziam parte das atividades desenvolvidas pelo executivo municipal, através da secretária de Cultura, em menção a semana da Consciência Negra.
Organizadora e Coordenadora do Coletivo Cultural Negritudes: africanidade é a nossa marca. Fundado no ano de 2010, na cidade de Russas, o coletivo desenvolve ações culturais e beneficentes, a exemplo de exposições, pesquisas, palestras, mesas redondas e natal solidário, nas localidades da zona urbana e rural da referida cidade, onde há presença de populações majoritariamente negra e afrodescendentes, como é o caso do Bairro Planalto da Bela Vista, Cabelo de Negro; e Comunidades como Santa Terezinha, Bento Pereira, Poço Verde, José Semieixo e Os Bigode. As ações do grupo coletivo, que não dispõe de custeios oriundos da iniciativa público-privada, pautam-se na tentativa de preservação, conscientização e valorização das manifestações afro-brasileiras que se acham presentes na cidade de Russas.

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