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Patricia Gomes Maciel Nunes

Patrícia Gomes, a Mulé Colagista é mulher artista visual e artesã. Assina produções em colagens em papel, arte digital, máscaras e esculturas de papel machê, produção de livros de artista, arte urbana (com colagem de lambe lambe), produção cultural (design e divulgação para mídias sociais), oficinas artísticas, palestras e rodas de conversa educativas (em artes visuais de/para mulheres)

Site: https://www.instagram.com/mulecolagista/

Email: patygomes039581@gmail.com

Telefone Público: (88) 98189-2458

Descrição

Patrícia Gomes é natural de São Paulo, nascida na zona sul porém se mudou em 2009 para o Ceará, tendo no Santarém, no município de Orós, como seu lar.
Começou seus trabalhos artísticos em 2015 quando participou da primeira formação do Coletivo Chá das Cinco na cidade de Icó, Ceará. Fez parte do elenco da performance artística Parrhesia Cínica (2015) , parte da programação oficial do Festival Icozeiro.
Participou como modelo e produção do ensaio e exposição da série fotográfica Tonapele, de Alexia Duarte, também parte da programação oficial do Festival Icozeiro, na cidade de Icó, em 2016. Mesmo ano que fez sua primeira exposição de colagens. Sob o pseudônimo de Randomices Aleatórias, compôs o quadro de artistas visuais da mostra que aconteceu na Casa de Cultura Professor Aldo Marcozi com uma série de trabalhos chamada: O Abstrato que só eu Sinto.

Em 2017 passou a integrar a iniciativa Cultura no Largo em Icó (em 2020, escolhido Ponto de Cultura) como artista visual na produção, divulgação de eventos, oficinas e apresentações culturais.
Em 2018, participou como modelo e assistente de produção de um projeto fotográfico chamado A Mulher no Cangaço, junto com a fotógrafa Alexia Duarte. Esse trabalho tinha por objetivo resgatar a memória das mulheres que participaram de grupos armados no Nordeste no Dia Da mulher, 8 de março.
Em 2019, participou como criadora, produtora, designer da identidade visual e elenco do sarau-espetáculo Sol da Noite, promovido pelo Cultura no Largo na cidade de Icó.
Ainda em 2019, entrou para a formação do grupo de projeção parafolclórico, Caretas do alto da Bonita com artista visual. Além de criar e produzir máscaras e figurino, também participou como brincante e oficineira, para difundir técnicas de trabalho com papel machê na cultura popular de tradição.
Em 2020, como co-criadora do Festival Tamarineiras, participou como produtora e designer da identidade visual do evento, todo baseado no conceito da tradicional xilogravura. O evento tem como objetivo incluir e ampliar a participação de mulheres no cenário artístico, cultural e profissional: o primeiro festival do centro sul feito apenas por mulheres, para mulheres, com mulheres.
Durante a pandemia do Coronavírus, também fez parte da programação do #TudoemCasaFécomercio com a exposição virtual A Caixa de Patrícia e como parte da programação especial de Semana Santa falando sobre o processo criativo de criação das máscaras no grupo Caretas do Alto da Bonita.
Atualmente integra o Ecossistema Criativo Mostra o Teu, como oficineira. A rede é uma iniciativa para estudantes artistas, designers e apreciadores conheçam, comprem, vendam, troquem artes, projetos e experiências.
Trabalha como colaboradora e designer de capa na Revista Perpétua, uma uma revista digital cujo espaço é destinado à discussão de ideias, produção de conteúdo e propagação da expressão cultural independente. No início de 2021, participou como Oficineira do Festival Mostra o Teu, com uma oficina online de colagem de papel para construção de um autorretrato e participou como palestrante na programação do Café do Zé pelo Instituto Sérvulo Esmeraldo.
Integrou o elenco do Circuito Cultural Tamarineiras, uma versão online do Festival Tamarineiras e que mais uma vez, trouxe mulheres de diversas partes do Ceará e de várias linguagens artísticas, para compor a agenda de atrações além do trabalho no evento como designer.
É autora de um projeto em andamento chamado Manifesto Colagista, que prioriza e evidencia a técnica de colagem (analógica e digital) como forma LIVRE de expressão artística, além de estudar o Livro de Artista como objeto arte.
Também promove rodas de conversas e oficinas que tratam da vivência da mulher enquanto artista no cenário contemporâneo e suas implicações no processo e na vida cotidiana. Trabalha com exposições artísticas de colagem de papel e colagem de fios de algodão sobre papel além de bordado sobre papel, oficina de colagem criativa e criação e livro de artista, oficinas de produção de máscaras de papel machê e técnica de papietagem dentro da cultura popular para manter viva a tradição imaterial dos caretas da semana santa, trabalho de pintura e colagem de lambe lambe na arte urbana e modelagem com papel machê.

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