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Vocal UFC

Criado em março de 2012 como um projeto de extensão da UFC em Sobral, o Vocal UFC surgiu da necessidade de se fazer arte cantada de uma forma criativa. Sob a regência de Simone Sousa, o grupo conta com alunos da Universidade e cantores da comunidade, e tem o objetivo de representar a instituição. Seu repertório é essencialmente brasileiro e nordestino, mas abre espaço para o cancioneiro universal.

Site: https://www.instagram.com/vocalufc/

Email: vocalufc@gmail.com

Telefone Público: (85) 99625-0118

Descrição

Criado em março de 2012 como um projeto de extensão da Universidade Federal do Ceará, ligado ao Curso de Música desta Universidade, o grupo Vocal UFC surgiu da necessidade de se fazer arte cantada de uma forma criativa. Sob a coordenação de Simone Sousa, o grupo conta com 16 integrantes, entre alunos da Universidade e cantores da comunidade, e tem o objetivo de representar a instituição dentro e fora da cidade de Sobral. Seu repertório é essencialmente brasileiro e nordestino, mas abre espaço para o cancioneiro universal.

Em seu tempo de existência, o Vocal UFC se destaca no cenário cultural da cidade, tendo marcado presença em eventos musicais e espaços culturais do Sobral, cidade cearense na qual atua, a exemplo do Centro de Convenções Inácio Gomes Parente e do Theatro São João, importante patrimônio histórico e cultural da cidade, além de se apresentar em outras cidades da região como Viçosa do Ceará (Festival Música na Ibiapaba 2013), Ibiapina (SESC) e Ipu (V Simpósio de Ipu, 2013). Além disso, o grupo marcou presença na I Conferência Internacional de Educação Musical de Sobral, em agosto de 2013, onde apresentou um esquete musical que deu origem ao seu primeiro espetáculo.
O espetáculo Atabaques, violas e bambus estreou em janeiro de 2014 no Theatro São João em Sobral-CE. Inspirado na poesia de Paulo César Pinheiro, o musical tem por tema o talento e a riqueza da sonoridade brasileira, a partir das três matrizes étnicas que a compõem: o indígena brasileiro, o branco europeu e o negro africano. Em quinze canções, o grupo traça um panorama musical da formação cultural do povo brasileiro, mostrando um pouco do Brasil, cantado em baião, samba, maracatu, toada e outros gêneros característicos da nossa diversidade musical. Com arranjos a três, quatro ou cinco vozes, a cappella ou acompanhado por violão e percussão, o espetáculo, que reúne música cantada, dança e teatro, é resultado de uma pesquisa de repertório desenvolvida ao longo de um ano.

O grupo reapresentou o espetáculo durante o I COrpoRAL – Festival de Coro em Cena em Sobral; no Encontro Regional Nordeste da Associação Brasileira de Educação Musical, promovido pela Universidade Federal do Maranhão em São Luís (ambos em 2014); dentro da programação da Semana da Integração da Música, produzido pela Universidade Federal do Ceará em Sobral, e no Programa Teatro das Terças, promovido pela Escola de Comunicação, Ofícios e Artes de Sobral, ambos em 2015.

Seu segundo espetáculo, Canto de Porões e Alforrias, conta a história de Chico da Matilde, o Dragão do Mar. O espetáculo estreou em julho de 2015, dentro da programação da II CIEMS e II COrpoRAL, e foi reapresentado no aniversário do Theatro São João, e setembro do mesmo ano.

No espetáculo Algodões, com argumento de Fernando Rosa, texto de Thyago Teixeira e direção de Manoel Messias, o grupo conta a história da barragem que rompeu em Cocal da Estação, povoado no interior do Piauí, causando. O espetáculo estreou em 2017, na programação da III CIEMS.

Durante o isolamento devido à pandemia do coronavírus, o grupo, que manteve as atividades de modo remoto neste período, montou o espetáculo Que tempos estranhos que vivemos, inspirado em música de mesmo nome do compositor sobralense Rosalvo Dias, em que contava os desafios, dores e descobertas de seus integrantes durante este período. O espetáculo, apresentado em formato híbrido (presencial e online), estreou no final de 2021, dentro da programação do EncontraMus, e está disponível em vídeo na plataforma YouTube.

Em seu trabalho, o Vocal UFC tenta mostrar que a qualidade de nossa música pode conquistar o país inteiro, promovendo a divulgação do nosso estado, ultrapassando a fronteira do regional e conquistando o público nacional sem perder a identidade cearense.

Vídeos