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Amandyra

Amandyra é artista transmídia graduada em Teatro-licenciatura pela Universidade Federal do Ceará. Investiga
os fundamentos da cultura hip-hop, memória e onirismo para a construção de narrativas expandidas no teatro e na
performance. Dos trabalhos recentes estão Ficções Sônicas, com Grace Passô, Da Ponte Pra Lá - HBO Max, e encena
o concerto musical e pesquisa de Vulcão Anastácia, entre outros trabalhos a serem lançados.
Atualmente é integrante da Coletiva Negrada onde e assina o texto e dramaturgismo do espetáculo Procedimentos
Para Não Esquecer da Coletiva.

Email: floracorfauna@gmail.com

Telefone Público: (85) 985798942

Endereço: Rua Nossa Senhora dos Remédios 41, Benfica, Fortaleza, CE, BR

CEP: 60020-120

Logradouro: Rua Nossa Senhora dos Remédios

Número: 41

Complemento: casa

Bairro: Benfica

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Amandyra é atriz graduada em Teatro-licenciatura pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente pesquisa sonoridades indóceis para a construção de dramaturgias expandidas. Com a linguagem do Teatro Hip Hop desenvolve um estudo continuado sobre a Atuante MC e os demais elementos desta cultura no teatro. Junto a Coletiva Negrada investiga a pluri performatividade negra e nativa em diferentes plataformas artísticas. No teatro trabalhou com Grace Passô na assistência de figurino e produção de seu filme-peça Ficções Sônicas (2021). Em sua pesquisa continuada na arte-educação, integrou por duas edições como facilitadora a Residência Memórias Negre-Natives com o Atêlier CASAMATA ao lado de Pedra Silva. Participou de espetáculos como Cama de Baleias (2017), direção de Francis Wilker, Barracal, de Andréia Pires (2018), do Show Falando da Vida com arranjos de Cláudio Mendes (2021) e está em processo de finalização da festa-espetáculo Procedimentos Para Não Esquecer junto a Coletiva Negrada.
Nas Artes visuais desenvolve uma pesquisa nas artes visuais sobre fauna onírica e a comunicação com encantes na relação entre ancestralidade e memória. Atua com a construção de murais e intervenções pela cidade de Fortaleza desde 2017, sendo convidada pelo Coletivo Trovoa a compor a exposição Corpos Furiosos em 2019 com o seu trabalho de vídeo-performance e colagem Deriva, sob curadoria das Terroristas del Amor. E no mesmo ano pela I Exposição Território Somos Nós do Atelier CASAMATA. Integrou a exposição coletiva NOMES com curadoria de . Participou do projeto de Grafite e Muralismo tendo sua pesquisa de O Bom Delírio aprovada no Edital do Instituto Iracema em 2020.

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