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Rosana Braga Reis

ROSANA BRAGA REIS (Natural de Fortaleza-CE, 32 anos) é atriz, performer, dramaturga, jornalista, mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Ceará (PPGArtes/UFC) onde investiga o conceito de corpo-carta. Interessada nas poéticas da presença e da ausência, da memória e da ficção. Reside em Redenção (CE).

Site: https://www.instagram.com/aguaqueima/?hl=pt-br

Email: rosanataynara@gmail.com

Telefone Público: (85) 99790-8384

Endereço: Rua Ceci Moura, 25, Outeiro 1, Conjunto Marrecas, 62790-000, Acarape, CE

CEP: 62790-000

Logradouro: Rua Nova Jerusalém

Número: 25

Complemento: Outeiro 1

Bairro: Centro

Município: Redenção

Estado: CE

Descrição

Rosana Braga Reis (32 anos, natural de Fortaleza -CE) é atriz, performer, dramaturga, jornalista, mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Ceará (UFC) e artista multimídia interessada em cartas, oráculos e documentário audiovisual. Iniciou um processo migratório em 2019 devido ao trabalho como assistente em administração (meio-período) na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab). Nos últimos anos, residiu nos municípios de Baturité, Acarape e Redenção (onde mora atualmente). Em sua trajetória artística, destacam-se os trabalhos em “Trinta e Duas” (2017), onde foi atriz e co-dramaturga (texto premiado pelo Ceará Encena 2018 e Destaque de Atuação pela Mostra de Teatro do Estudante, em 2017); “Celebrando a Escuridão: Novos Prédios Desabando” (Bienal de Par em Par, 2018), onde foi intérprete criadora; “Paralelas: Futuro Pretérito” (2020), onde é co-diretora, performer e fotógrafa; “Conheço Meu Lugar: a trajetória de Beto e Outros Franziskos” (documentário em audiovisual, 38 min, 2015) onde é diretora, roteirista e montadora; “Branqueador Óptico: Contaminação” (live-performance, 2021) onde é co-diretora e performer; e no processo em teatro “Para Minhas Filhas”, onde é atriz e dramaturga, tendo produzido “Cartas Para Minhas Filhas” (série de vídeo-cartas, 2020, com Priscila Machado e Mariana Bertini), e os documentários “Oficina da Memória” (2021, 23 min., premiado pela Festa do Sol-CE) e “Rememória” (2022, 53 min., contemplado pela convocatória “Arte em Rede” 2021), os dois últimos dirigidos em parceria com Mariana Bertini.
Foi preparadora de elenco para o coletivo Abarrua em “Movimento das Coisas em Desuso” (2021, espetáculo adaptado para o audiovisual) e “Apokalíptika” (2020, curta ficcional dirigido por Sunny Maia e Liv Costa). Foi montadora em “Pra Santo Comer” (cena para vídeo, Núcleo de Pesquisa Drama Seis-SP, 2021), assistente de produção em “Corpo Delito” (longa, Pedro Rocha, 2017) e narradora em “Percorrendo Andares” (video-dança, Maiara Roquetti, 2021).
No campo da comunicação, Rosana atuou junto a movimentos populares nas manifestações de Junho de 2013 com o “Na Rua - Não Estamos Sós” (Projeto da Urucum - Comunicação Justiça e Direitos Humanos) e com movimentos de gênero e mobilidade urbana (co-fundadora do Coletivo Ciclanas: mulheres de Bicicleta no Trânsito de Fortaleza). Trabalhou como jornalista de rádio e TV para veículos como Rádio Universitária FM, NordesTV e TV Jangadeiro. Apresentadora e cerimonialista, trabalhou para a Bienal do Livro do Ceará (2019), para a Biblioteca Pública do Estado do Ceará (BECE) e para o Bar do Gato Preto (“De Boa No Balcão”, série de lives idealizadas por Alí Nacif no início da pandemia).

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