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Larissa Paiva

Atua e pesquisa na área da dança e música, idealizando intervenções e ministrando oficinas. Integra e articula com coletivos de periferias que buscam a resinificação das favelas. Sua área de pesquisa é relacionada a mulher negra periférica, suas especificidades e desdobramentos cotidianos. Tem interesse nas artes cênicas e visuais, também atuando na área de comunicação.

Site: https://www.instagram.com/dizpreta/

Email: larissapaiva.098@gmail.com

Telefone Público: (85) 98505-1434

Endereço: Travessa onze de julho, 70 , Carlito Pamplona, 60311-720, Fortaleza, CE

CEP: 60311-720

Logradouro: Travessa onze de julho

Número: 70

Complemento:

Bairro: Carlito Pamplona

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Dançarina independente com experiência em Danças Urbanas, A
fricanas, Jazz, Ballet e Dança Afro-Contemporânea.

Já integrou grupos de danças urbanas locais e independentes com os quais competiu três vezes no FENDAFOR, e também três vezes no Festival Cearense de Hip hop.
Integra e atua como dançarina no grupo Samille Ervelly - Cover Beyoncé, desde 2014.
Já fez parte de diversas academias de dança em Fortaleza, como: Ballet Lucimeyre Aires; Usina M de Dança e Academia de dança Goretti Quintela.

Em 2016 inicia sua carreira solo na área da dança, traçando sua pesquisa a partir da sua trajetória enquanto mulher negra e periférica, idealizando intervenções a serem realizadas em espaços de resistência: Em 2016, no Sarau Natorart (Carlito/Pirambu); 2017, no Sarau Raízes da Periferia (Oitão Preto), .

Em 2017 continua a realizar e idealizar diversas articulações com os coletivos de periferia e atuando na favela em que reside, com atividades como cinemas comunitários (Cine Natora), campeonato de futebol (Natora Champions League, que já teve três edições), trabalho de conscientização ambiental (Leste Limpa), etc.
Ainda nesse mesmo ano participou do Fórum Social Mundial em Salvador - BA, no qual foi como representante do Coletivo Natora, afim de fortalecer articulações.

Em 2018 articulou e realizou a edição do Sarau Natorart no Maloca Dragão, onde também levou uma intervenção de Dança.
Ainda neste mesmo ano, realizou oficina de Danças africanas em uma escola pública do Grande Bom Jardim, para crianças do ensino fundamental. (Imagem em anexo)
Também fez parte do processo formativo teórico-prático "Mulheres Negras Resistem".
No final de 2018, participou do Encontro Nacional de Mulheres Negras, em Goiânia, onde enquanto representante juvenil na comissão do estado do Ceará, com a qual realizou eventos anteriores afim de realizar a viagem, como a "Sexta Preta", evento cultural e artístico que acontecia na Praça da Gentilândia, em Fortaleza; e o Encontro Estadual de Mulheres Negras do Ceará.

Em 2019, continua atuando no Coletivo Natora, pautando os direitos humanos e a vida da juventude negra na periferia.
Também retoma e integra o projeto de intercâmbio Periferia e o Escambau, com o qual realiza a terceira edição em uma ida ao Rio de Janeiro, na qual fortaleceram articulações e vivências no Complexo do Alemão e Complexo da Maré. Também nesse intercâmbio organizou e fortaleceu na realização do aniversário de 2 anos do Slam Laje, batalha de poesia que acontece no Complexo do Alemão, na qual também levou uma pequena mostra do seus trabalho mais recente no qual se dedica atualmente intitulado de "Corponegra", onde pauta o corpo da mulher negra e a resinificação dele no âmbito da dança.
"Corponegra" é seu mais recente trabalho e o qual vem ampliando sua pesquisa e composição coreográfica para transformar-lhe em um espetáculo, pautando o corpo da mulher negra em diáspora.

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