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Taís Marques Monteiro

Taís Monteiro é cearense, fotógrafa, realizadora audiovisual, professora, roteirista e pesquisadora. Graduada em Jornalismo e mestre em Fotografia e Audiovisual pela UFC, mestre em fotografia e em audiovisual pelo PPGCOM-UFC em 2019, foi professora de audiovisual na Rede CUCA (2019-2020) e professora substituta de cinema da UFC (2020-2021). Curadora e editora convidada da revista NERVA (VIII Edital das Artes de Fortaleza - SECULTFOR - Lei n 10.432/2015), e roteirista do longa-metragem Amores Paraguayos da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural (Lei 14.017 de 29 de junho de 2020, oriunda do PL 1075). Entre mundos criados, desenvolve ambiências visuais próximas a projetos musicais em Fortaleza, como maquinas, vacilant, clau aniz, caio castelo, entre outros, desde 2012. Em constante experimentação com filmes analógicos e processos alternativos fotográficos, como a cianotipia, em diálogo com o vídeo e o cinema.

Site: https://taismonteiro.tumblr.com/

Email: tais.monteiroo@gmail.com

Telefone Público: (85) 988505330

Endereço: Rua Henrique Rabelo, 1257 , Joaquim Távora, 60110-540, Fortaleza, CE

CEP: 60050-170

Logradouro: Vila Irmãos Carneiro

Número: casa 06

Complemento: -

Bairro: Fátima

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Taís Monteiro é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará. Foi monitora de fotografia na Universidade nos anos de 2011 e 2013. Mestre no Programa de Pós Graduação de Comunicação da UFC. Estuda o encontro da fotografia contemporânea com o Real Maravilhoso das fotografas Graciela Iturbide e Maya Goded, com ênfase na manifestação de seres antropozoomorficos. Em 2017, participou do laboratório de criação de cinema do Porto Iracema das Artes com o roteiro Amores Paraguayos, vencedor do prêmio de júri e de público do pitching. Taís fotografa, desde 2012, em proximidade com artistas sonoros em Fortaleza. Cria capas de álbuns de música, como o de Filha de Mil Mulheres (2018) de Clau Aniz, Vacilant (2017,2018), Pontes de Vidro (2018) de Caio Castelo, além de criar ambiência visual para as bandas Máquinas e Terceiro Olho de Marte. Ministrou cursos no IFoto, assim como na Rede Cuca, onde atuou como professora de audiovisual (2019-2020). Foi editora da revista NERVA (2020/2021), roteirista do longa-metragem Amores Paraguayos da Lei Aldir Blanc de Emergência Cultural (Lei 14.017 de 29 de junho de 2020, oriunda do PL 1075) e professora de Realização no curso de Cinema e Audiovisual na UFC (2020/2021).

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