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Caroline Holanda

Diretora-coreógrafa de coisas, espaços, robôs, máquinas, bonecos, pessoas. Construtora. Técnica-criadora. Docente. Cruza dança/circo contemporâneos - com os sistemas parametrizados-, com Teatro de Animação e Tecnologia - mecatrônica (robótica, automatização, mecanização, hackeamento) e multimedial (pequenas projeções e sonoridades)-, na composição de espetáculos ou instalações.

Site: https://carolineholanda.wixsite.com/carolineholanda

Email: carolmassinha@yahoo.com.br

Telefone Público: (85) 989595291

Endereço: Rua Luís Torres 215, Maraponga, Fortaleza, CE, BR

CEP: 60710-700

Logradouro: Rua Luís Torres

Número: 215

Complemento:

Bairro: Maraponga

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

É artista e docente cênico-instalativa. Pesquisa composição[dramaturgias] e processos de criação - cênico, instalativo ou na interseção - tomando como referência os eixos matéria-movimento-espaço, pondo em diálogo a dança, marionete, instalações e tecnologia artesanal. Como professora, atua acentuadamente no campo da criação. Como artista ocupa funções de interlocutora poética/dramaturgista, coreógrafa/diretora de pessoas, coisas e espaços.
Formou-se no Centro Nacional das Artes do Circo - CNAC/França, na formação complementar em Magie Nouvelle. É técnica em Telecomunicações pelo IFCE, graduada em Pedagogia pela UECE, Mestre em Teatro pela UDESC (onde estudou princípios técnicos da linguagem da marionete - matéria e movimento). Atuou na pesquisa e docência em torno das questões do "corpo", artes e novas tecnologias e projetos de criação nos Bacharelados de Artes Visuais e Teatro na Universidade de Fortaleza UNIFOR, onde foi docente e assistente de coordenação por quase 6 anos. Foi professora dos cursos de Dança da Universidade Federal do Ceará - UFC, com disciplinas em torno da Composição, Análise de Movimento, Políticas e Tecnologia. Foi coordenadora e co-realizadora do núcleo de Interfaces na Exposição de Vídeo-Instalação A Conversa Infinita, de Alexandre Veras e interlocutora poética, montadora e consultora técnica nas exposições Bem-Me-Quer-Mal-Me-Quer, do artista visual Rafael Escócio, bem como na residência homônima que a precedeu. Criou Improvibration, uma dança-instalação; o espetáculo Sólito (de dança) e a instalação (coreografismos do espaço) Vidbrio. Atualmente investiga os coreografismos de matéria leve por ar, onde se consolida o trabalho Mapas de Vôo.

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