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Ma Njanu

Ma é escritora, poetisa, foto-collagista, assistente social e educadora popular. Seus escritos já foram publicados na Coletânea Cantos Breves (2015), além de terem sido premiados no I Concurso Poesia e Luta (2010). Atualmente está com o projeto autoral Eu Lírica Marginal, que tem como objeto a literatura periférica como meio de autocura e busca de liberdade; e o Clube de Leitoras.

Site: https://www.instagram.com/euliricamarginal/

Email: livreliricamarginal@gmail.com

Descrição

Ma é escritora, poetisa, foto-collagista, assistente social e educadora popular. Seus escritos já foram publicados na Coletânea Cantos Breves (2015), além de terem sido premiados no I Concurso Poesia e Luta, do Centro de Ensino Superior do Ceará (2010). Atualmente está com o projeto autoral Eu Lírica Marginal, que tem como objeto a literatura periférica como meio de autocura e busca de liberdade. Tal projeto consiste na elaboração de coletânea autoral de poesias, intervenção urbana por meio de lambe-lambe e divulgação por meio de blog online. Também trabalha com análise das letras de rap brasileiro, com vista a compreender a realidade social contemporânea e as expressões poéticas e líricas dos poetas (rappers) marginais (conceito atualmente cunhado para poetas de periferia, que falam sobre a periferia). Busca, por meio da escrita criativa, colaborar com o processo de criação poética de mulheres na cidade de Fortaleza, com foco no resgate de seus eus líricos, auto estima e autocura. Atualmente também coordena o Projeto Clube de Leitoras, espaço reservado às mulheres trans e cis para a leitura também de mulheres. O Clube de Leitura ainda está em fase inicial, seus encontros são realizados de forma itinerante pelas periferias de Fortaleza. Também fotografa e faz trabalho com colagens manuais e digitais. Como assistente social, atuou nas políticas de assistência social; saúde; mobilidade urbana; elaboração de projetos sociais; além de ter experiência na área de pesquisa, ensino e prestar consultoria e assessoria em matéria de Serviço Social. Como educadora social e popular, realizou trabalho voluntário nas comunidades do Chapéu Mangueira e Babilônia, na cidade do Rio de Janeiro; elaborando e conduzindo rodas de conversa e oficinas sobre direitos humanos, direitos civis, políticos e sociais; respeito à diversidade sexual e à comunidade LGBTQ+; cooperativismo, economia solidária, questões de gênero, etnia e raça no contexto periférico. Em Fortaleza, planejou, elaborou e conduziu diversas campanhas temáticas, oficinas, rodas de conversa, cines-debates versando sobre a promoção da defesa da infância e adolescência; juventudes e não-violência; proteção à diversidade étnico-religiosa, por meio de oficinas sobre religiões de matriz afrobrasileira. Como prestadora de serviços no Centro Cultural do Bom Jardim, foi responsável pela exibição única e inédita no Estado do Ceará do curta premiado Preciso Dizer Que Te Amo de Ariel Nobre; realizando junto da exibição a intervenção de mesmo nome, como forma de prevenir e combater os altos índices de suicídio da comunidade transgênero e transsexual no Brasil. Neste mesmo período elaborou e realizou inúmeras oficinas para infância, adolescência e juventude. Em conjunto com o Projeto Princesinha de Favela e equipe do Núcleo de Articulação Técnica Especializada (NArTE), realizou roda de conversa e intervenção para promoção da estética negra e da periferia.