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Carla Correia

Atriz, poeta, narradora, arte-educadora. Graduanda do curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Ceará. Professora de Teatro. Diretora no processo Quando Fui Oráculo.
@carlacorreia__

Email: luacarlacorreia@hotmail.com

Telefone Público: (85) 98784-2744

Endereço: Rua Alfredo Mamede 961, Novo Mondubim, Fortaleza, CE, BR

CEP: 60763-806

Logradouro: Rua Alfredo Mamede

Número: 961

Complemento: casa 28

Bairro: Novo Mondubim

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Atriz, poeta, narradora e arte-educadora. Graduanda em Teatro pela Universidade Federal do Ceará. No teatro, integra o Coletivo ABARRUA, que investiga as dramaturgias presentes entre teatro e cidade desde 2018 e dirige o processo Quando Fui Oráculo, que pesquisa as esperas como tecido compositor da experiência feminina. Como formação, participou do Curso de Princípios Básicos de Teatro do Theatro José de Alencar, apresentando o espetáculo "Trinta e Duas" ao final do processo, entre 2016/2017.
Integrou a turma 2019/2020 da Formação Continuada em Teatro da Vila das Artes. Além de cursos livres diversos como O Ator e os Métodos de Dionísio Neto, "Ator e Câmera" do Porto Iracema das Artes e Workshop “A Presença do Ator” de Anderson Aníbal. Dentre os principais trabalhos, integrou o elenco do espetáculo LÂMINA de 2015, realizou o espetáculo-performance "Movimento das Coisas em Desuso" de 2018-2020, SODA CAÚSTICA de 2020, a Performance “PF INVESTIGA: caixa misteriosa na Praia de Iracema”; Performance “SECTAR”, e o espetáculo de dança BANAT de 2020. No audiovisual, atuou no clipe musical Precipício de Mayko Fonseca (2018), nos filmes RIACHO DE MARCAS (curta-metragem, 2019) SODA CÁUSTICA: doc performático (2020) BACAMARTE (longa-metragem, 2021) QUANDO FUI ORACULO: ENTRE PENÉLOPE E CALYPSO (2022) e SISTEMA ISOLADO (curta-metragem, 2022). Na literatura, tem publicações coletivas, como o poema "A JUSTIÇA" que integra a 10º edição da revista litero-artística La Loba Magazine. Em 2022 publica seu primeiro livro em parceria com a também poeta Priscila Machado: Quando fui Oráculo.