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Vinícius Garcia

Gaúcho radicado no Ceará e se tornou artista.

Site: https://www.instagram.com/garcivin/?hl=pt-br

Email: martins.vinicius1704@gmail.com

Telefone Público: (85) 99666-9015

Endereço: Rua Barão de Aracati, 1528 , Aldeota, 60115-080, Fortaleza, CE

CEP: 60115-080

Logradouro: Rua Barão de Aracati

Número: 1528

Complemento:

Bairro: Aldeota

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Gaúcho radicado no Ceará desde 2015. Antes disso, perpassa pelas áreas da Engenharia Ambiental e Recursos Humanos.

Em 2016, na área de Produção de Eventos, inicia na empresa Blitz Intervenções, realizando atividades em criações, organizações e logística de cenografia e figurinos, onde atua até o atual momento.

Paralelamente, participou do Curso de Princípios Básicos do Theatro José de Alencar (CPBT), finalizando o processo em 2017 com o espetáculo "Trinta e Duas", que tratava de questões sobre a relação entre os Campos de Concentração da Seca Cearense de 1932 e as atuais remoções e conflitos habitacionais da cidade. Com direção de Neidinha Castelo Branco, o espetáculo realiza duas temporadas e é apresentado nos centros culturais do Bom Jardim, Dragão do Mar, Banco do Nordeste e Rede Cuca. O espetáculo foi indicado, à categoria formação do Prêmio Ceará Encena, por ator/atriz, direção, figurino, espetáculo e autor/texto. Sendo contemplado por melhor espetáculo e texto.

Participou também de oficinas oferecidas pelos grupos de teatro: Coletivo Ponto Zero (BA) e do Armazém Cia de Teatro (PR).

Em 2018, no Laboratório de Direção do Curso de Teatro da UFC em parceria com o Porto Iracema das Artes, participa na criação e apresentação de esquetes, adaptando os textos: "Cenas avulsas - Diálogo N°1, de Caio Fernando Abreu e “Os Mentirosos“ de Maria Clara Machado, estando também no processo de pesquisa e experimentação de "Novos Prédios Desabando // Celebrando à Escuridão", de Leandro Netto Cia de Dança.

Após o encontro proporcionado pelo CPBT, juntamente com cinco colegas do espetáculo "Trinta e Duas", se estabelecem enquanto grupo de criadores, apostando em um novo e desafiador momento, que os permite seguir inseridos neste contexto artístico de sensibilidade e resistência, assim nasce o Coletivo ABARRUA. Já nos primeiros meses de existência, iniciam o processo do Laboratório de Criação em Teatro do Centro Cultural do Bom Jardim e investem na rua como local de pesquisa e vivência. Com tutoria de João Paulo Lima e participações de Altemar Di Monteiro e Paula Iemanjá, após quatro meses de investigações e vivências, realizam a abertura de processo com o "Movimento das Coisas em Desuso" (apresentado no pátio do CCBJ), que fala sobre os caminhos percorridos pela cidade, os acúmulos e esgotamento devido à essas jornadas e os corpos que resistem em movimento.

Na fotografia, registrou a performance Cor-Poético (2017) e realizou o ensaio fotográfico e edição de imagens, da atriz Carla Corrêa. Como modelo, fez parte de dois ensaios: pelo olhar de Victor Gifoni (2018) e Gabriel Viggo (2019). No ensaio de criação do Coletivo ABARRUA (2018), é modelo por Beatriz Benitez e assistente de fotografia, juntos são responsáveis pelas artes visuais do coletivo.

Atualmente, está em processo de pesquisa e criação pelo VII Edital das Artes,com o projeto "ABARRUA: (de) formações entre teatro e cidade", onde participam como facilitadores os artistas cearenses Murilo Ramos (teatro de rua) e Eduardo Bruno (performance).