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Camomila

Moradora do Mato Queimado, conhecido como Caucaia, artesã, artista da dança com interesses em cenografia, técnica em Metalurgia e graduanda dos Cursos de Dança da Universidade Federal do Ceará, aluna da II Turma do Curso Técnico em Dança no Centro Cultural Bom Jardim e Integrante do Coletivo Muvuca, atuando como produção e intérprete-criador também na Companhia Loly Pop Urban Art.

Site: https://www.instagram.com/camomila.costa/

Email: camilacosta.bila@gmail.com

Endereço: Rua de Pedestre E29 90, Araturi (Jurema), Caucaia, CE, BR

CEP: 61655-240

Logradouro: Rua de Pedestre E29

Número: 90

Complemento: Ao lado da igreja

Bairro: Araturi (Jurema)

Município: Caucaia

Estado: CE

Descrição

Camomila, residente de Mato Queimado, também conhecido como Caucaia. É artesã, artista da dança e apaixonada pelo audiovisual, é técnica em Metalurgia formada pelo IFCE Caucaia e graduanda dos Cursos de Dança da Universidade Federal do Ceará com interesses em processos de criações de trabalhos experimentais e em vídeodanças. É integrante do Coletivo Muvuca que surgiu através do Programa Futuros, programa da Rede Cuca pela Secretaria da Juventude de Fortaleza, atuando como produção e intérprete. Atualmente, compõe a Companhia Loly Pop Urban Art, também como produção.

Desde sua infância, foi muito influenciada a dançar pois assistia seus dois irmãos mais velhos ensaiando ballet clássico e dançando em festivais, ingressando em seguida, na Escola de Ballet Goretti Quintela até seus 5 anos de idade. Até seus 17 anos idade ainda possuía desejo de retornar para essa linguagem, atravessando a Capoeira e até mesmo Artes Marciais, como Kung Fu, competindo por 2 anos atingindo a faixa de instrutora, uma grande conquista que precisou interromper para focar nos estudos.

Em 2021, se interessou pelo audiovisual através das pesquisas de vídeodanças realizadas na faculdade como bolsista do Projeto Núcleo de Produção Audiovisual dos Cursos de Dança, a partir da orientação de David Leão, tendo feito transmissões ao vivo, escrita de roteiro, noções de edição e montagem, captação de imagem e som. Fazendo com que mais tarde produzisse junto de Ana Clara Magalhães e Joel Sousa, "Ohana Quer Dizer Família", trabalho que surgiu através da disciplina História e Temporalidades: Especificidades, ainda durante a pandemia. Ohana foi apresentado na VIII Mostra ICA. Após isso, seus interesses pelo audiovisual se expandiram, realizando o Curso Básico Videodança: Audiovisual, Dança e Tecnologias Inventivas no Centro Cultural Bom Jardim. Seu trabalho de conclusão de curso - Tábula Rasa - foi realizado junto de Nataly Rodrigues com a orientação de Dayana Ferreira, passando pela curadoria do Festival Internacional de Vídeodanças em Pacatuba.

Em 2023, meados do encerramento do Programa Futuros, atuou como monitora da Companhia de Dança da Juventude, colaborando na produção da trilha sonora em que se apresentou um duo junto de sua colega Palloma Julião, além de estudar a cenografia do espetáculo MUVUCA, fazendo montagem do globo de espelhos utilizado como cenário e seu circuito elétrico de funcionamento.

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