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A Companhia Itinerante de Malabares (CIM) foi fundada no ano 2009 e desde então atua na cidade de Fortaleza/CE realizando pesquisas na área do circo, buscando sempre propor novas ideias que venham a surgir do encontro de múltiplas linguagens artísticas, expandindo as fronteiras do pensar e do criar, a partir de diálogos com o teatro, a dança, a música e as artes visuais, buscando dissolver, cada vez mais, as margens entre as linguagens cênicas, e interessando-se pelas questões que orbitam esse universo fronteiriço.

A companhia atua também, para além do fazer artístico, em ações distintas no âmbito formativo e pedagógico, contribuindo com a difusão e fruição da linguagem através da realização de oficinas, workshops, encontros, assim como em projetos de formação continuada.

Site: https://www.facebook.com/CIMalabares/

Email: mayara_belalaranjinha@hotmail.com

Telefone Público: (85) 98527-8287

Descrição

Após onze anos de atuação no estado do Ceará, tendo sede na cidade de Fortaleza, a Companhia Itinerante de Malabares (CIM) se consolidou como um grupo referência pelo seu fazer artístico e sua atuação no fomento as artes circenses.

O grupo possui cinco espetáculos no seu repertório: Junta Tudo e Não Joga Fora (2011); Na Companhia Um do Outro (2014); Quando Chegar Eu Canto (2015) (espetáculo realizado em co-produção com o Grupo Fuzuê); O Circo de Uma Mulher Só (2018) e Ora Bolas – A saga mirabolante dos besouros rola-bosta (2019), que tiveram uma boa circulação e aceitação dentro do estado. Todos esses espetáculos tiveram a direção, dramaturgia, cenografia, iluminação e figurino criados e elaborados de forma coletiva, pelos próprios artistas do elenco e colaboradores.

No ano de 2018 a Cia. foi convidada pelo Instituto ECOA (Escola de Comunicação Ofício e Artes) na cidade de Sobral/CE, para realizar a primeira formação continuada em artes circenses no projeto de iniciação a Escola Livre de Artes, ministrada pela fundadora, produtora e artista da companhia Mayara Maria.

O grupo também fundou e realizou seis edições da “Convenção Cearense de Circo, Malabarismo e Arte de Rua”, assim como foi o idealizador do evento independente “Palco Aberto da Gentilândia”, um espaço democrático e autogerido que há seis anos possibilita artistas de diversas linguagens apresentarem seus trabalhos. Esteve também na realização da primeira edição, dentre as 20 edições, da Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo sediada no Nordeste, no ano de 2020.

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