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Cia. de Dança Janne Ruth

Fundada em 1991 pela Professora e Coreografa Janne Ruth a Cia. De Dança Janne Ruth nasceu do resultado do trabalho desenvolvido por sua Escola de Ballet particular “Studio de Dança Janne Ruth” que nasceu em 1981, por tanto, foram 10 anos de trabalho na escola construindo passo a passo um grupo maduro de Dança que pudesse representar o trabalho da escola com mais amadurecimento.

Site: https://www.facebook.com/groups/387395851283835/requests/

Email: janne_ruth@yahoo.com.br

Telefone Público: (85) 98890-7977

Endereço: Rua Paraná 03, Pan Americano, Fortaleza, CE, BR

CEP: 60440-792

Logradouro: Rua Paraná

Número: 03

Complemento: -

Bairro: Pan Americano

Município: Fortaleza

Estado: CE

Descrição

Fundada em 1991 pela Professora e Coreografa Janne Ruth a Cia. De Dança Janne Ruth nasceu do resultado do trabalho desenvolvido por sua Escola de Ballet particular “Studio de Dança Janne Ruth” que nasceu em 1981, por tanto, foram 10 anos de trabalho na escola construindo passo a passo um grupo maduro de Dança que pudesse representar o trabalho da escola com mais amadurecimento.
A Base da Companhia de Dança sempre foi o Ballet clássico e paralelamente já estudávamos a Dança moderna contemporâneo, utilizando técnicas de Marta Grand, Jose Lume, Marcelo Pereira, Jennifer Muller e principalmente Pina Bausch, por ter sido uma coreógrafa, dançarina, pedagoga de dança, muito conhecida em contar histórias enquanto dançava, suas coreografias eram baseadas nas experiências de vida dos bailarinos e feitas conjuntamente e isso foi fundamental para entendermos melhor essa Dança Contemporânea e que mesmo com as dificuldades da época, conseguimos uma consciência de corpo que foi fundamental para o nosso crescimento técnico e artístico e esse detalhe importante vem dando o tom do nosso trabalho.
Hoje, 80% (oitenta) do nosso trabalho no palco é contemporâneo e foi assim que dançamos por todo Brasil e no exterior nossos trabalhos e conquistamos nesses 28 anos mais de 400 prêmios, salientamos que a formação desses bailarinos e clássica e que alguns dançam variações, solos, duos, trios e conjuntos tanto de clássico de repertorio como livre e colecionamos também prêmios nessa modalidade.
A Cia de Dança Janne Ruth nunca interrompeu o seu trabalho e claro, já passaram por essa companhia no mínimo entre 80 a 100 bailarinos e esses deixaram sua contribuição no tempo que defenderam esse trabalho. A Cia. tem participado de importantes eventos no Ceará, no Brasil e no exterior, levando formação e realizando apresentações como convidadas em renomados Festivais, e graças ao trabalho incansável da equipe de criação de espetáculos e à garra dos nossos bailarinos, o Grupo tem alcançado enorme destaque trazendo para o Brasil e o Ceará importantes prêmios e o reconhecimento do público e da crítica pelo seu trabalho.
Inúmeros profissionais passaram pela companhia, bem como os bailarinos fizeram cursos por onde passaram, sempre aproveitando os festivais locais como (FENDAFOR, Festival do CBDD, Fch2, Bienal etc), e Festivais no Brasil e fora do pais e desde os estudos de sua diretora Professora Janne Ruth ate os dias de hoje podemos citar alguns desses profissionais; Eugenia Feodoro (RJ), Hugo Bianchi (Ce), Dilma Smith (RJ), Lenny Deile (RJ), Carlota Portela (RJ), Dalal Achcar (RJ), Marika Gidale (SP), Décio Otelo (SP), Mario Nascimento (SP), Denis Gray (RJ), Jô Jô Smith (USA), Jair Morais (PR), Wilma Vernon (RJ), Stefâny Montredea (USA), Janne Ruth (CE), Déborah Colker (RJ), Hugo Bianchi (CE), Kátia Pedrosa (CE), Thochie Kobaiache (SP) , Marcelo Pereira (Suiça), Mario Nascimento(BH) , Fernando Nunes (PR) , Marika Gidale e Décio Otelo (SP) , Gerlane Pereira (PE), Leandro Neto (CE), Frederica Felix (EUP), Augusto Soledade (RJ), Adriana Salomão (SP), Roberto Amorim (SP), Everardo Freitas (CE), Ronaldo Martins (RJ), Socorro Quintela (CE), Vilemara Barros(CE), Chica Timbó (RJ), Paulo Caldas (RJ), Pámela Richardeson (SP), Linhares Jr (Belgica), Carmem Purri, Flávio Sampaio (CE), Ernesto Gadelha (CE), Penha de Souza (RJ), Márcio Landi, Lucile Basile, Paulo Mantuano, Mariana Muniz, Duddude Herremann (DF), Marina Salomon (SP), Acleilton Vicente (CE), LUME, Vera Aragão, Eliana Caminada, Luiz Mendonça, Silvia Mattos, Sônia Vilela, Hélio Bejani, Áurea Hammerli, Henri Netto Moreno, Emílio Martins, Boris Storojkov e Douglas Motta (CE), Jaqueline Andrade (CE) ETC.
São 61 Tournées realizadas 7 (Sete) internacionais e 54 (cinqüenta e quatro) nacionais, cidades e países que a Companhia passou nesses 28 anos, participações em Festivais nas diversas cidades do Brasil: Ceara, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Para, Pernambuco, Amazonas, Bahia, Campina Grande, Piauí, Paraíba, Goiás, Alagoas, Roraima, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Rio Grane do Sul, Espírito Santo etc, e no exterior em: Praga - República Tcheca, França, Inglaterra, Bélgica, Itália, Espanha, Suíça, Chile, Argentina e Colômbia.
A Companhia tem um vasto repertorio, são inúmeros trabalhos completos e Coreografias independentes entre eles os mais importantes;
RELEASE DOS PRINCIPAIS ESPETÁCULOS MONTADOS PELA CIA. DE DANÇA;
Ao longo de seus 28 anos de existência a Cia. De Dança Estreou espetáculos importantes, sempre abordando temas relacionados a questões políticas e a existência humana, a questão social, temas da atualiade, promovendo um exercício de reflexão e discussão da realidade que queremos para o nosso país e para o mundo.
Principais Espetáculos e coreografias independentes;
1991; Elis Elis um mito brasileiro;
1992; Retirante, O Lamento do Sertão;
1993; Orai e Vigiai;
1994; Qualquer Maneira de Amor Vale a Pena;
1995; Em Nome de Jesus, A Missão;
1996; Big Crunch – O Grande Colapso;
1997; Eu, Mato Groso e o Joca;
1998; Terra Sem Eira Nem Beira – Primeira Versão
Pequenos Releases dos trabalhos mais importantes;
* VIDA, NÓS EXISTIMOS (1999 a 2001) - Traz o sofrido cotidiano da infância em comunidades carentes das grandes metrópoles e a marginalidade vivenciada nos morros, sendo os personagens interpretados pelas próprias crianças já recuperadas pelo Projeto. É uma denúncia contra a violência urbana e doméstica, o medo, a fome e a marginalidade. A vida na infância pobre é concebida de forma errada, segue sem estrutura, sem compromisso e sem amor. O ballet apresenta o retrato da vida miserável que estas crianças vivem.
* O PODER DE UM SONHO (2002) - Conta a história de tantas meninas que vivem nas ruas de Fortaleza, mas que conhecem o Projeto Social como o BCAD e ela têm a oportunidade de mudar a sua vida.
* DEPENDE E NÓS (2003) - Trata-se de um espetáculo baseado na realidade dos meninos de rua. Para montá-lo, foi realizada uma pesquisa onde a principal indagação era: "Qual o seu sonho”?” Como resposta, ouviu-se de tudo: “um prato de comida, um lar”,” uma família".
* NOTÍCIA (2004) - Trata-se de um ballet que envolve uma tempestade de notícias e de fatos absurdos presenciados no dia-a-dia, através da imprensa falada, escrita e televisionada. São fatos que chocam o país e o mundo tanto pela crueldade como pela brutalidade com que acontecem. Dentre outros fatos podem ser citados: a fome no Sudão e o desespero de homens, mulheres e crianças disputando os alimentos que caem do céu, jogados pelos aviões, transformando o ambiente num verdadeiro campo de batalha; as filas quilométricas enfrentadas, dia após dia, pelas famílias para conseguirem vagas nas escolas públicas para seus filhos. As filas do INSS para marcação de consultas e de exames. O desrespeito aos aposentados nas ditas filas, já tendo sido registrados casos de falecimento na longa espera por uma consulta. A falta de compromisso com a construção civil, a violência sofrida pela mulher, a Chacina da Candelária, o terror do maníaco do parque, a desativação das frentes de serviço do sertão nordestino antes mesmo de o inverno ter se configurado. Aliando-se a tudo isso, a perda do poder aquisitivo do trabalhador, a marginalidade, crianças abandonadas, a fome, etc., entre outras notícias que envolvem os poderes constituídos do país. Os furacões que destroem pessoas e cidades, deixando milhares de desabrigados... São estas as notícias do dia-a-dia do Brasil e do mundo.
* TERRA SEM EIRA NEM BEIRA VERSÃO 02 (2005) - É retratada a luta e o sofrimento dos "sem terra", por um pedaço de chão, para assentar suas famílias e poder plantar e colher. Um ballet rico em fatos reais é transportado para um desses milhares de acampamentos. Aqui, os bailarinos, entre adultos e crianças, vivem o drama desta história de conflito e luta pela terra. O espetáculo foi visto por mais de 30.000 pessoas em todo o país e realizou 84 apresentações.
* MILAGRE (2005 e 2006) - Trata-se de um espetáculo dividido em três etapas coreográficas, primeiramente Maria”, onde a poesia se destaca pela grandiosidade e beleza que é a mulher, sua magia, força, graça, dor, raça, alegria, tristeza, manha... tudo que precisamos conquistar para sermos uma Maria, ou seja, todos os ingredientes que necessitamos reunir ao longo de nossas vidas para sermos merecedores do amor, da família, das conquistas, lutar e vencer de fato. Em seguida a denuncia; “Milagre”, musica de Cazuza/Frejat/Denise Barroso, na voz de Adriana Calcanhoto, retrata um pais marcado pela marginalidade, falta de emprego, escola de qualidade, fome, o medo do dia a dia violento que ronda nossos filhos e familiares, tudo causado principalmente pelo egoísmo e irresponsabilidade de políticos corruptos. Milagre retrata ainda um cinema sem tela, um filme feio, sem graça, além de surdo/mudo e cego que passa pela cidade, basta abrirmos os olhos e simplesmente incomodarmos com a situação de tantas crianças e adolescentes nas ruas, nos sinais de transito, ou em suas próprias casas em situação de miséria e abandono.
* UM CONTO NO NORDESTE (2008) - Um conto no nordeste é uma brincadeira dentro da imaginação dos costumes e tradições do sertão nordestino, entre sonhos, contos e realidades, destacamos personagens como: O velho Jegue (Jumento), Os Gatos do Mato, as Fadinhas nos quintais floridos das casas no interior que são os alecrins, os curupiras, as meninas namoradeiras (amigas das princesas) e como todo conto têm Princesas e Príncipes, nós também pensamos nisso, mas não só uma princesa ou um príncipe, são vários, aliás, todo(as) são pequenas e grandes princesas e príncipes. Não pensamos em contar uma historia, mas em lembrar de personagens lendários e verdadeiros da nosso cultura nordestina, sobre tudo permitir que nossas 332 meninas(os) possam mostrar um pouco do que aprenderam com as lições de amor do Grupo BCAD.
* NO NORDESTE E ASSIM -
OBS. ESSE ESPETÁCULO FICOU EM CARTAZ DE 2009 ATE 2014 – FOI ASSISTIDO POR MAIS DE 80.000 MIL PESSOAS E GANHOU 56 PRÊMIOS;
Apresentações – Foi apresentado m Fortaleza cerca de 40 vezes, em municípios do interior do Ceara foram 26 municípios, 11 Estados do Brasil e em três países do mundo (Suíça, Espanha e Colômbia)
Histórico - Tem como tema a religiosidade, costumes, romarias, as culturas locais e o drama dos retirantes nordestinos, a secular falta de condições e investimento no Nordeste brasileiro, a fuga dos sertanejos para as grandes cidades e a sua tentativa de adaptação nas metrópoles do país. Através de oficinas, pesquisas de movimento e cotidiano é possível retratar a luta e o sofrimento de um povo em busca de sua sobrevivência, numa região tão castigada pela falta de chuva que é típico da Região. Em seguida migram para as grandes cidades sofrendo conseqüências irreversíveis do seu dia a dia, são os chamados RETIRANTES. Mas o Nordeste não é só seca e fome, Retrataremos a forca e a alegria de um povo, as diferentes e belas culturas, a beleza do Frevo, do Maracatu, do Bumba Meu Boi, do Artesanato, das Romarias, dos orixás, do Forró, do Axé, do Humor etc, porque verdadeiramente ”O NORDESTE É ASSIM”
PESQUISA: ENGENHOS DE CANA DE AÇÚCAR: Em 1628, existiam em pleno funcionamento cerca de 235 engenhos no Nordeste. A SECA E O INÍCIO DO GRANDE ÊXODO RURAL NO NORDESTE: Em 1879, uma grande seca assola toda a região morrem cerca de duzentas e vinte mil pessoas, fome, sede e de doenças.. A CHEGADA DOS RETIRANTES EM SÃO PAULO E A DESNUTRIÇÃO: O êxodo seguiu em direção ao Sul; chegando em São Paulo; os nordestinos foram buscar trabalho nos cafezais. A MUDANÇA DE SENTIDO DO FLUXO MIGRATÓRIO: o êxodo para a região amazônica, onde os retirantes se tornaram seringueiros. INDUSTRIALIZAÇÃO E A FAVELIZAÇÃO: Com a industrialização na década de cinqüenta, houve outra onda de migração, desta vez da área rural para as grandes cidades, de diversos pontos do Brasil. O ÊXODO RURAL NA ÉPOCA DA DITADURA: A MIGRAÇÃO HOJE: Nos últimos vinte anos, nas grandes cidades, ainda com grande parcela da população vivendo em condições subumanas, o êxodo rural teve significativa redução, esta, devido ao esvaziamento populacional das áreas rurais. Grande parte da população do campo se encontra vivendo em gigantescas favelas, convivendo com o crime organizado, o tráfico de drogas, a violência, entre outras mazelas.
Roteiro;
No Nordeste é Assim…… Tudo começa numa cidadezinha do interior, em uma dessas típicas pracinhas, normalmente a única do pequeno lugarejo e lá está a única televisão que é ligada exatamente ás 18:00h através de gerador e tem hora para desligar, essa praçinha é o ponto de encontro, tudo acontece lá e pense, trata-se de um povo alegre e satisfeito. Bem enfrente tem a Igreja chamada matriz, lá acontece historicamente à quermesse anual, com comidas típicas, algodão doce, maçã do amor, muita festa e rechia das namoradeiras. Têm também casamento e procissão, é lá que eles clamam por chuva e terra farta ao divino São José.
O Cangaço também é lembrado...... No começo do século XX, o Nordeste do Brasil viveu momentos difíceis, atemorizado por grupo de homens que espalhava o terror por onde passava, eram os cangaceiros, bandidos que abraçaram a vida nômade e irregular de malfeitores por motivos diversos, estes grupos apareceram em função, principalmente, das péssimas condições sociais da região nordestina. O latifúndio, que concentrava terra e renda nas mãos dos fazendeiros, deixava as margens da sociedade à maioria da população.
O Êxodo......Historicamente a seca é típica dessa região e por conseqüência dessa falta de chuva os sertanejos migram para as grandes cidades e são chamados de Retirantes, esse momento é de muito sofrimento para a família e principalmente para o homen que têm que ir embora deixando para trás seus sonhos, suas terras, familiares e principalmente seu habitate comum causando o Êxodo Rural e por último lembramos da fé desse povo humilde e trabalhador, que vivem em função de acreditar que tudo vai melhorar, que o sabiá vai cantar e que o céu ta calado agora, mas vai dar cada trovão e a chuva vai chegar, ai o sapo baba e o boi se atola e homem do sertão comemora
* MUSICAL HAIRSPLAY (2010) - Em 1962 numa cidade chamada Baltimore o sonho de todos os adolescentes da época, era aparecer no The Corny Collins Show, um famoso programa de dança da televisão da época onde só brancos participavam dele e apenas uma vez por mês acontecia o Dia do Negro apresentado pela negra Motormouth Maybelle mãe de Seaweed Stubbs e Inez Stubbs. Tracy Turnblad era uma jovem que adorava dançar e cantar assistindo o programa de televisão juntamente com sua amiga Penny Pingleton, quando Tracy descobre que terá uma audição para participar do programa, ela pede permissão a sua mãe Edna que teme que ela seja rejeitada por estar fora dos padrões de beleza da sociedade, mesmo assim ela tenta entrar no show através de uma audição com a Diretora do programa Velma Von Tussle, que não aceita que ela faça parte do programa reprovando-a e descriminando-a pelo fato de ela ser gordinha, mas ainda assim a garota inssiste, e em uma oportunidade ela impressiona os juises do programa e acaba ganhando um espaço na atração.
O seu sucesso faz com que a audiência do programa aumente e todos querem estar na moda de Tracy, deixando Velma irritada por ver a sua filha Amber fazendo menos sucesso do que a rechonchuda Tracy que acaba ameaçando a hegemonia da linda e adequada Amber Von Tussle que está prestes a perdes sua coroa de Miss Hairspray para sua inimiga. A disputa entre elas torna-se mais acirrada quando as duas jovens se interessam pelo mesmo rapaz, Link Larkin, que é o galã do show. Tracy acaba que fazendo amizade com a comunidade negra e leva junto com ela Penny e Link para uma festa na Casa da Miss Maybelle, deixando Amber e Velma muito irritada a ponto de boicotar o Dia do Negro e retirar as apresentações deles do ar.
* ÁS MUITAS CANDELÁRIAS DO BRASIL (2011) - No espetáculo é feita uma abordagem sobre a Chacina da Candelária. A chacina da Candelária, como ficou registrada pela mídia, ocorreu na madrugada do dia 23 de julho de 1993 próximo às dependências da Igreja de mesmo nome localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro.
Nesta chacina, seis menores e dois maiores sem-tetos foram assassinados por policiais militares. onde se faz uma volta no tempo e tenta-se retratar o que aquelas pessoas passaram, relacionando esse massacre com todos os lugares onde acontecem matanças de pessoas, muitas vezes em presídios, Febems, favelas, etc. O ballet se baseia no livro "As Muitas Candelárias do Brasil" de autoria de Carlos Roberto dos Santos (Carlinhos "pró-menor"), no qual realiza uma reflexão sobre a Chacina da Candelária, fato que virou notícia a nível nacional e internacional. Partindo de uma colocação feita por Carlinhos "Pró-Menor", em seu livro, as Candelárias estão sempre presentes, sempre que um massacre seja realizado, com os requintes de perversidade como aquele sofrido pelas crianças inocentes que dormiam naquela noite fatídica.
* CALIFON, UNIVERSO FEMININO - (2011 a 2013) – O espetáculo Califon, Universo Feminino mostra a plasticidade do corpo feminino, as inquietações, a multifuncionalidade, os desejos, a sensibilidade feminina. O espetáculo investiga este universo através do movimento em busca da essência feminina que existe tanto na catadora de lixo quanto na musa inspiradora dos artistas e poetas. O Califon (ou soutien) se presta no espetáculo para simbolizar a essência pesquisada, já que simboliza a passagem da mulher para varias fases e participa do imaginário íntimo do mundo feminino. Califon surgiu da idéia de celebrar a mulher, tendo como linguagem estética, a dança inspiração em formas imagéticas como A Sagração da Primavera de Pina Baush e o cancioneiro do Brasil em exaltação as belezas do ser mulher.
* BALLET NEURA- (2014) – A vida agitada tem sido uma marca registrada do ser humano de hoje. O cenário muda tão rápido que o esforço para acompanhar a dinâmica da vida é bem maior que em eras passadas. Apesar das invenções tecnológicas, do avanço da medicina, das facilidades virtuais, estamos na fronteira da globalização dos in puts que exigem de nós a capacidade de sermos muitos em apenas um e com isso aceitamos o desafio de dar conta em desempenhar diversos papéis ao mesmo tempo.
Mas como tudo na vida tem os dois lados, chamamos atenção para as dores da alma que nos acometem em virtude da carga que assumimos diariamente. E com isso todas as conseqüências que chegam silenciosamente em nosso corpo e em nossa mente. A necessidade da resposta veloz por email, redes sociais, celulares, a impossibilidade de desligar a mente e ficar out pelo tempo necessário que compense tanto esforço tem levado centenas de pessoas a buscar estratégias e artifícios de fuga e salvação. A droga alucinógena e os antidepressivos trazem o alívio temporário e a ilusão de que o ser humano pode ser aquilo que ele desconhece em si mesmo quando está em sã consciência. O corpo cansado da pressão do ritmo alucinante revela sintomas doentios, descambando em ansiedade, depressão, estresse, angústia, neuroses do mundo moderno, as chamadas dores da alma. Em pouco tempo elas também chegam ao corpo físico, sintomatologicamente traduzidas em tiques nervosos, taquicardia, dores no corpo, pra não falar de doenças mais sérias e mortais. Além desses malefícios, o homem vive quase que em simbiose neurótica com sua culpa e medo. Culpa por não dar conta de ser perfeito e medo do amanhã, pois sabe inconscientemente que o caminho do equilíbrio foi deixado pra trás.
A neurose camuflada ou ostensiva onipresente revira a lógica do tempo e do espaço. Tudo fica meio relativizado, onde nada é completamente real e tudo pode ser verdade. O entendimento fica comprometido e o diálogo é virtualizado e periférico. Nada mais é visto de uma forma profunda, pois o tique taque do relógio clama pelos passos apressados do fazer.
* BALLET O Quinze (2016 a 2018) Baseado na Obra de 1936 do Livro de Rachel de Queiroz - Escassez, seca, falta, solidão... Uma destas palavras leva a outra como que numa simples continuidade. Não são estas características inerentes à própria humanidade? Parece um corredor que todos os seres percorrem como que por uma necessidade. Podem-se definir estas características apenas por acontecimentos meramente físicos ou externos? O que é uma seca senão algo que primeiramente ocorre dentro dos homens? O ser humano é constituído e, ao mesmo tempo, constitui uma teia extensiva e intensiva de relações, problemáticas e questões. De tal forma que já não sabemos onde a seca, a tristeza ou a solidão começam, qual vem primeiro, se vem de dentro ou de fora, não sabemos nem ao certo se existe essa divisão entre dentro ou fora. Uma seca começa no nordeste brasileiro e todo o país, em questão de segundos de transmissão pela frágil, mas, paradoxalmente, poderosa fibra ótica, está não só informado, mas também profundamente afetado. É neste ínterim, na incapacidade de definir a escassez na modernidade, propõem-se momentos de contraponto dessas questões através da arte. A seca, nos dias de hoje, não é mais um fenômeno do sertão. Não é mais somente um fenômeno que tornava o sertanejo triste porque não teria seus dias de colheita e/ou fartura. Parece que o sertanejo já está triste... Parece que a seca alcançou a área urbana. Parece que quando a natureza chora o homem já chorou antes. O que falta e o que realmente está escasso? É neste entrecruzamento da seca do sertão e urbana, interna e externa, da natureza e do coração que não sabemos mais o que tem sustentado a subjetividade na modernidade. Terminamos este texto com uma frase do cantor e artista Oswaldo Montenegro: “Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba”.
* BALLET “Pedaços de Mim, A Dança do meio Século (2018 a 2020) - Em 2016 Janne Ruth, completou 50 anos de Dança (1966 -2016) e desde a data do cinqüentenário nasceu a idéia de desenvolver uma pesquisa que pudesse resgatar toda história de sua vida em relação a dança e por dois anos foi realizada uma minuciosa busca de seus trabalhos coreográficos, a partir dos resultados obtidos dessa pesquisa nasceu uma obra chamada “Pedaços de Mim”, um resgate histórico da construção da Dança que lhe permitiu fazer dançar milhares de jovens da periferia de Fortaleza, através de sua escola de ballet que esse ano completa 38 anos, a ONG que fundou em 1994 que é o Grupo BCAD (25 anos) e o Curso Vila Cultural qualificação e Residência artística para agentes Culturais do interior do Ceará, que já qualificou em 7 anos mais de 300 artistas do interior d estado do Ceara (2011) e ainda com a promoção de Festivais, Mostras de Dança, Cursos, Seminários, entre outras ações voltadas principalmente para jovens da periferia de Fortaleza e artistas do interior.
Esse legado que a Professora Janne Ruth realizou ao longo da vida e que de fato, aquele jovem sem oportunidade encontrou nos seus trabalhos e ações sócio culturais, uma oportunidade de se fazer viver, dançar, ser feliz e depois mudar o rumo de sua trajetória, dançar nos muitos palcos do Ceará, Brasil e do mundo, se realizar e receber aplausos não só pela performance, mas pelo desempenho de uma nova vida. Esse Projeto não contempla só os seus 53 anos de Dança, comemoramos ainda os 28 anos da Cia. de Dança Janne Ruth e isso acende ainda mais as luzes dessa História.
“Pedaços de Mim” não conta não só a História de Janne Ruth, mas a de tantas Marias, Joanas, Terezas, Alines, Josés, que passaram por sua vida nesses mais de meio século de historia e ajudaram a escrever tantas paginas e são nessas muitas linhas que sua história se entrelaça com a vida de tantas pessoas, uma frases é recorrente por quase todas as pessoas que um dia entrou pela porta da Instituição BCAD e disse; É aqui que ensina ballet de graça?..Resposta; Sim, é aqui que podemos te ensinar Ballet de graça, é aqui que podemos te fazer um novo cidadão, é aqui que vamos te apresentar uma nova vida e essas pessoas que procuram a ONG são de verdade OS MUITOS PEDAÇOS DE JANNE RUTH, que lhe permitiu reescrever toda uma caminhada ao longo desses anos.
Por tanto, e por todos os fatos explanados acima é que durante dois anos pesquisamos e resgatamos grande parte dessa história e dessa vez com um novo olhar, em 2018 e 2019 Já apresentamos o Espetáculo completo na Feira de Empreendedorismo, no Fendafor e no Festival Internacional DanzaAmérica – GPAL, aconteceu em Cordóba – Argentina, no qual abrimos a noite de Gala a convite da Mestra Cristina Sanches. Construímos um importante repertorio, então continuamos trabalhando e juntando pedaços de tudo isso e estamos nesse processo de amadurecimento desse trabalho, contudo, já nasceu um repertorio chamado “Pedaços de Mim” e desejamos realizar vários ensaios manter esse trabalho vivo, realizar apresentações e circular em todas as oportunidades que tivermos.
PRÊMIOS E RECONHECIMENTOS OBTIDOS PELO GRUPO BCAD/ CIA DE DANÇA JANNE RUTH E CORÉÓGRAFA JANNE RUTH
01. Três troféus de Reconhecimento pelo Trabalho Realizado na Dança da Associação das Academias de Dança do Ceará (novembro/1995);
02. Dois troféus pelos 15 anos de Trabalho à bailarina e coreógrafa Jane Ruth da Associação das Academias de Dança do Ceará (outubro/1996);
03. Prêmio de Reconhecimento Social "Ceará - Me Acostumei com Você", promovido pelo Sistema Verdes Mares/Filiada da Rede Globo (julho/1998);
04. Troféu Cidadã Cearense para a Presidente do Grupo BCAD conferido pela Comunidade Católica de Fortaleza (maio/1998);
05. Dois troféus Vitória Régia para "Melhor Coreografia" no V FIDA - Festival Internacional de Dança da Amazônia, com o Balé “Millenium” (outubro/1999);
06. Medalha de Honra ao Mérito pelos Padres Redentoristas - reconhecimento pelo trabalho social (setembro/1998);
07. Três troféus, um de primeiro lugar, um de segundo lugar, e um de terceiro lugar, para os bale contemporânea no III Festival Dança de São Paulo;(julho/1999);
08. Três Prêmios para a Coreográfica Kobras no V Festival Internacional de Danza de Mar Del Plata/Argentina (setembro/1999);
09. Dois troféus Vitória Régia de Melhor Pesquisa e Troféu para Melhor Coreografia no VII FIDA - Festival Internacional de Danças da Amazônia, (outubro/2000);
10. Dois Segundo Lugares para o Prêmio Coreografia com os Ballets "Kobras: Do Homem ao Animal” e “Lado a Lado” no IV Festival de Inverno de Dança de São Paulo (junho/2000);
11. Dois troféus FENDAFOR 2000 como Melhor e Mais Arrojado Projeto Popular em Dança (junho/2000);
12. Prêmio “Gente de Bem Fica Pra Sempre”, promoção das Lojas O Boticário, Televisão Verdes Mares e Shopping Benfica, dado às 5 (cinco) mulheres que mais se destacaram no Ceará em 2001 (março, 2001);
13. PRÊMIO INTERNACIONAL Grand Prize Internacional de Dança de Praga/ República Tcheca, tendo alcançado três premiações: o 1° Lugar em Direção Artística- Coreográfica na categoria Balé Contemporâneo 2° Lugar em Balé Contemporâneo Grupo e 2° Lugar em Coreografia (abril, 2002);
14. Dois troféus FENDAFOR 2002 como Destaque Social e Ações pela Arte (junho/2002);
15. Seis Prêmios no VI Festival de Inverno de Dança de São Paulo, sendo 3 prêmios primeiros lugares para o Balé “Labirinto" e um segundo lugar para o Jazz “It”, um 2º Lugar para o Ballet “Eu, Mato Grosso e o Joca” e 2º lugar para o Ballet “Paixão” (julho, 2002);
16. Troféu de Reconhecimento “A Comunidade Dança – o Exercício da Cidadania” pelo Conselho Brasileiro da Dança - CBDD e a Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ (setembro/2002);
17. Troféu IX Festival Internacional de Danças da Amazônia – FIDA de Coreografia para o Balé “Sozinho”, dando o Prêmio de campeão ao Grupo BCAD (Belém/PA- novembro);
18. Troféu “Ranking 2002” concedido pela Federação de Karatê Interestilos do Ceará – FKIC em reconhecimento ao trabalho social realizado pelo Grupo BCAD (janeiro/ 2003);
19. Homenagem Especial no Dia Internacional da Mulher com o Troféu Murilo Aguiar, como Reconhecimento ao Trabalho Social pela Assembléia Legislativa do Ceará as 10 mulheres do Ano (Março/ 2003);
20. Três troféus FENDAFOR 2003 por Coreografia ao Corpo de Baile BCAD para o Balé “Sozinho”, para a Cia de Dança pela Coreografia do Balé “Labirinto”, bem como Homenagem à coreógrafa Janne Ruth (julho/2003);
21. Troféu de reconhecimento pelo trabalho social concedido pela Confederação Brasileira de Karatê Interestilos – FBKI, durante o Campeonato Brasileiro de Karatê Interestilos (novembro/2003);
22. Diploma e Medalha de Concessão de Faixa Preta “honoris causa” pela atuação benemérita da Janne Ruth ao desenvolvimento do Karatê cearense durante o Campeonato (novembro);
23. Troféu X Festival Internacional de Danças da Amazônia – FIDA de Coreografia para o Balé “Aerias”, dando o bicampeonato ao Grupo BCAD (Belém/PA- novembro/2003);
24. Troféu “Empreendedor Social” para instituições cearenses de maior relevância social, concedido pela Escola de Formação de Empreendedores Sociais – EFESO durante o Fórum de Empreendedorismo Social (dezembro de 2003).
25. Três troféus FENDAFOR 2004 por Coreografia ao Corpo de Baile BCAD para o Balé “Terra, Sem Eira Nem Beira”, para a Cia. de Dança pela Coreografia do Balé “Inverso”, bem como Homenagem à coreógrafa junho/(2004);
26. Três troféus XI Festival Internacional de Danças da Amazônia – FIDA de Coreografia para os Balés “Terra, sem eira nem beira” e Inverso 1 e Inverso 2 dando o bicampeonato ao Grupo BCAD (Belém/PA.
27. Troféu XI Festival Internacional de Danças da Amazônia – FIDA para a coreógrafa Janne Ruth, em reconhecimento ao trabalho realizado em Fortaleza e pela criação e sucesso do festival Nacional de Dança de Fortaleza - CE, (Belém/PA - Outubro de 2004
28. PRÊMIO INTERNACIONAL - Troféu de 2º lugar no Gran Prix de Dança da Itália 2005, com o balé Inverso, na cidade de Cesena, no período de 22/06 a 27/06/2005. Itália
29. Homenagem com troféu especial à coreógrafa Janne Ruth, Grupo BCAD no V Festival Nacional de Dança de Fortaleza, pelo premio conquistado na Itália.
30. Quatro troféus por ocasião do V Festival Nacional de Dança de Fortaleza - Fendafor Junho de 2005.
31. Nove troféus no Festival de Inverno de São Paulo, 07(sete) de Primeiros Lugares e 02 (dois) de Segundos Lugares - 2005.
32. Troféu XII Festival Internacional de Danças da Amazônia – FIDA para o Ballet SENTIMENTO, Tetra Campeão no Festival - (Belém/PA - Outubro de 2005
33. Dois troféus por ocasião do VI Festival Nacional de Dança de Fortaleza - Fendafor Junho de 2006.
34. Troféu XIII Festival Internacional de Danças da Amazônia – FIDA para o Ballet EM MIM, PENTA Campeão no Festival - (Belém/PA - Outubro de 2006
35. 06 Troféus no I Passo de Arte Norte e Nordeste competição de Dança, para os Ballet’sEm Mim, Angustia, Vodox, Quebra e Valentine(Fort – Ce – Maio de 2007).
36. 01 Troféu no I Passo de Arte Norte e Nordeste competição de Dança, para o Ballet wodox, Como o melhor espetáculo e melhor Grupo Cia. De Dança Janne Ruth. (Fortaleza – Ce – Maio de 2007
37. 01 Troféu no I Passo de Arte Norte e Nordeste competição de Dança, para o Melhor Bailarino com o BaletVodox, da Cia. De Dança Janne Ruth. (Fortaleza – CE – Maio de 2007).
38. 11 troféus por ocasião do VII Festival Nacional de Dança de Fortaleza - Fendafor Junho de 2007.
39. 04 Troféus no 15º Passo de Arte S. Paulo Indaiatuba competição de Dança, para os Ballet’s Em Mim, Wodox, Quebra, e Redubliê (São Paulo - Julho de 2007
40. 11 Troféus no X FID Festival de Inverno de S. Paulo em Mongaguá, para os Balet’sEm Mim, Valentine, Desatino, Momento, Angustia, Vodox, Quebra, Sozinho, Não tão só, Solo de Kitri, e Redubliê
41. 02 Troféus no X FID Festival de Inverno de S. Paulo em Mongaguá, para os Bailarinos, Melhor Bailarina do Festival Destaque Atenita Kaira e Melhor Bailarino Destaque Everardo Freitas – S. Paulo – Julho de 2007.
42. 06 Troféus no II Passo de Arte Norte e Nordeste competição de Dança, para os Ballet’s Caminhos da Chuva, Vesúvio, Êxodo, A Praça, Sincronismo e Trama (Fortaleza – Ce – Maio/Junho de 2008).
43. 01 troféu no XV Festival Internacional de Danças da Amazônia – FIDA para o Ballet Woodox, melhor coreografia no Festival Hexa Campeão no Festival - (Belém/PA - Outubro de 2008)
44. 01 Troféu de reconhecimento pelo trabalho prestado ao Karatê Cearense Prêmio Ranking 2008, Fortaleza Janeiro/2009
45. 05 Troféus no III Passo de Arte Norte e Nordeste competição de Dança, para os Ballet’s Não tão só, 10 por Dois, Afago, Brexas e Pedaços de Mim por Ela, (Fortaleza – CE – /Junho de 2009).
46. Quatro Troféus no III Passo de Arte Norte e Nordeste competição de Dança, Ballet’s; Uma Flor, Entrelaços e Quermesse (Fortaleza – CE – Maio/Junho de 2008).
47. Três Troféus para a Competição de Dança PRÊMIO CAPEZIO NORDESTE, Outubro de 2009 Teatro Marista;
48. 21 Troféus; no I RV Nordeste Competição e Seletiva de Dança para o XXI PRODASP São Paulo;
49. 03 Troféus no Grand Prêmio de Dança de Barcelona Abril de 2010, 02 de Primeiro Lugar e um de segundo lugar.
50. 14 Troféus; no II RV Nordeste Competição e Seletiva de Dança para o XXI PRODASP São Paulo; 2012
52. 14 Troféus; no II RV Nordeste Competição e Seletiva de Dança para o XXI PRODASP São Paulo; 2013
53. Troféu Melhor Espetáculo no XXII FIDA Festival Internacional da Amazônia em Outubro de 2015 em Belém.
54. Homenagem a Coreógrafa a Câmara de Vereadores de São Paulo – 10. Setembro de 2015
55. 49 Troféus; no IV – V e VI RV Nordeste Competição e Seletiva de Dança para o XXI PRODASP São Paulo; 2014, 2015 e 2016;
56. Ganhou o Prêmio de Artista do Ano do SATED – Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversão do Estado do Ceará
57. 2017 recebeu da LBV o Troféu campeão da Cidadania; no XXV FIDA em Belém do PA, recebeu o troféu de Símbolo da Cultura do País.
58. no XXV FIDA em Belém do PA, recebeu o troféu de Símbolo da Cultura do País.
59. Participou do XXVI e XXVII Fida Belém – PA
60. Participou do XXV Festival Internacional do DANZAMERICA – Córdoba – Argentina – Recebeu 28 Prêmios;